No outro conto mostrei como deixei minha amante, viciada em dar a bunda. Hoje ela prefere dar mais a bunda que a buceta. Adora quando eu gozo dentro do seu reto, enchendo-a de esperma. Num de nossos encontros eu levei um consolo meio grande, sem saber se ela iria topar ou não. Esse consolo eu havia comprado há muitos anos mas minha esposa nunca quis saber de brincar, então deixei guardado, sem saber que um dia poderia ter uso pra ele. Quando mostrei o consolo pra minha amante ela não disse nem sim nem não, o que pra mim já foi um bom sinal. Durante nossa transa, após meter bastante em seu cú, besuntei o consolo com vaselina líquida e comecei a enterrar naquele cuzinho gostoso. Se caso ela pedisse pra parar eu obedeceria na hora, pois acredito que sexo é bom quando ambos estão tendo prazer naquilo. Mais confiante fui introduzindo o consolo em seu rabo e comecei a chupar sua buceta, que estava totalmente molhada, sinal do tesão que ela estava tendo. Pedi então, após enfiar o consolo até o talo, que ela o segurasse naquela posição, bem enterrado e comecei a penetrar com meu pau em sua buceta, fazendo uma dupla penetração. Ela gemia loucamente, e isso é uma das coias que sempre senti falta em minha esposa, o gosto pelo sexo. Curtir entre 4 paredes uma putaria com muito tesão. O prazer entre duas pessoas sem se importar com mais nada. Não gozei em sua buceta, deixei-a com o consolo enterrado na bunda e pus meu pau em sua boca, fazendo-a mamar a rola enquanto tirava e punha o consolo no cú. Depois tirei o consolo do cú dela bem devagar, pois como eu disse ele é meio grande, e pude observar como o cú dela ficou arrombado. E ela com aquela carinha de prazer e tesão, me proporcionava um prazer indescritível. Coloquei-a de quatro e enfiei minha rola em sua bunda sem a menor dificuldade, até o saco. Nossa que delicia! Separava suas nádegas para encaixar o pau bem no fundo da bunda. De vez em quando tirava e enterrava de novo de uma estocada só. Graças ao consolo, seu ânus naquele momento estava totalmente aberto, propiciando a penetração da rola com muita facilidade. Após um longo período metendo em seu cú acabei despejando minha porra toda lá dentro, num gozo alucinante.
Como eu disse no conto anterior, temos um jogo de confiança um no outro e não usamos camisinha. Ela não transa mais com o marido e nem eu com minha esposa. Estamos sériamente pensando em nos separar para vivermos juntos.