Sempre fico em dúvida se o que leio por aqui realmente aconteceu ou é fruto da imaginação fértil dos leitores. No final das contas, acho que isso acaba sendo o que menos importa. De qualquer forma, resolvi fazer desse site um local de desabafo das minhas experiências com homens. Pretendo com isso ficar mais leve ao passo que coloco pra fora algo que não posso compartilhar com ninguém pessoalmente. O meio virtual é ideal para causar essa sensação de conforto e nos deixar mais à vontade para falar tudo.
Tenho 28 anos, sou moreno claro, 1.68, 64kg, pratico esportes, me considero bem discreto (até porque tenho namorada e ela de nada sabe) e não sou nem um pouco afeminado. Não sei por que, mas desde muito pequeno desperto desejos de homens mais velhos. Na época não entendia, mas hoje quando olho para trás entendo muitas das malícias de tios e amigos mais velhos do meu pai quando me colocavam no colo ou me levavam para passear.
O que vou relatar hoje aconteceu quando eu tinha por volta de 18 anos. Morava em um bairro de periferia e estudava no centro da cidade. Acordava muito cedo para comprar pão na padaria e preparar eu mesmo meu próprio café. No horário em que eu ia para a padaria, não encontrava ninguém na rua. Ainda era escuro.
A única pessoa que encontrava no caminho era o vigia noturno da rua que trabalhava em uma moto rondando o quarteirão. Ele sempre me acompanhava de casa ate à padaria e no caminho de volta também. Íamos e vínhamos conversando. Acabamos nos tornando próximos com essa convivência diária. Ele era um cara mais velho. Devia ter uns 42 anos naquela época. Era um negro grande, forte e uma cara de macho que com o tempo fui perceber que me atraia muito. Percebi isso quando nos finais de semana que não estudava e não tinha que acordar cedo, não o via. Sem notar, me peguei ansioso esperando chegar a segunda-feira só para poder comprar o pão cedinho.
Depois de algum tempo negando o que sentia por aquele macho, tomei coragem e passei a olhá-lo de outra forma. Resolvi deixar mais evidente que gostava do cuidado que ele tinha comigo e do quão gostoso era aquele momento diário com ele. Passei a não mais disfarçar quando ele introduzia o assunto sexo. Ele deve ter percebido isso e ficou cada vez mais malicioso comigo. Numa dessas segundas-feiras, quando ele me falou que estava com muito tesão porque a mulher dele já não dava pra ele há muito tempo, resolvi atiçá-lo, tomei coragem e perguntei:
_ Por que ela não dá mais pra você?
_ Trabalho a noite toda e ela trabalha durante o dia..então, já viu.
_ Sei. Assim você fica não mão, né?
Ele riu e disse:
_ Fico não mão mesmo.
Nesse momento ele pega no cacete já duro e pareceu ajeitar na calça, colocando de lado. Não sei o que deu em mim que olhei indiscretamente. É claro que ele percebeu e disse:
_ Desculpa. Mas agora você ta vendo a secura que estou. Fico de pau duro com qualquer coisa e como é grande às vezes não dá pra disfarçar e riu.
_ Sem problemas, eu disse. É normal. Mas às vezes bato punheta quando to assim também pra aliviar. Por que você não faz o mesmo?
_ Se você fosse casado como eu iria saber que depois que você mete num buraquinho, punheta já não resolve mais.
E continuou...
_ Do jeito que eu tô aqui, comeria ate um cuzinho de menino. E começou a rir enquanto olhava pra mim...
Levei na brincadeira e falei:
_ Mas você ta na secura mesmo, né?
_ Do jeito que to aqui, se meter num buraquinho quentinho, gozo logo.
Aquilo me deixou com um tesão da porra. Fiquei de pau duro no mesmo instante e ele notou tudo e falou:
_To sabendo que seus pais ainda não chegaram do interior da viagem que fizeram esse fim de semana. Ta sozinho em casa?
_ Você anda sabendo de muita coisa, falei brincando. To sim.
_ Você bem que podia me oferecer um pedaço desse pão com manteiga e um cafezinho. To com uma fome da porra. To numa aqui que como qualquer coisa. (nesse instante ele pega de novo no cacete durão e fica apertando).
Eu sem pensar muito, falei que ele poderia entrar e deixar moto no jardim. Ele entrou e já foi pedindo pra dar uma mijada enquanto eu fazia o café.
Quando eu tava arrumando a mesa, ele me chama dizendo que não tava conseguindo dar a descarga e fui falando no caminho em tom de brincadeira:
_ Você não sabe nem dar a descarga, rapaz!
Quando entro no banheiro pra verificar a descarga, encontro ele ainda balançando o cacete duro e pretão (porra!!! Que tesão senti na hora). Ele propositalmente fica na passagem da porta e inevitavelmente ele roça o cacetão duro na minha bunda e diz:
_ Desculpa, foi sem querer.
_ Ele ta durão mesmo, né? Senti ele quase na entradinha da minha bunda.
Com essa minha tirada maliciosa ele tomou coragem e me agarrou por trás, roçando o cacetão ainda por cima da calça da minha farda do colégio, deixando-a toda melada com o líquido que saia do cacete dele. A partir desse instante não falávamos mais nada um para o outro. Foi tudo instintivo e muito rápido. Ele me sentou no vaso e empurrou de uma vez aquela pica grossa e preta na minha boca. Tinha um cheiro forte de macho. Ele começou a fuder minha boca como quem fodia uma buceta. Sem mais nem menos ele tira da minha boca e me levanta, me vira e me deixa de bunda empinada com as mãos apoiadas na pia do banheiro. Pegou um sabonete liquido pra lavar as mãos e passou no meu cuzinho. Sem pena, começou a meter e tirar várias vezes..metia e tirava..aquilo tava me deixando doido e empinei a bunda mais ainda pra trás. Ele meteu e ficou lá num vai-vem gostoso, enquanto me abraçava por trás e mordia meu pescoço. Quando senti que ele estava mais acelerado no vai-vem, pedi pra ele tirar e não gozar dentro. Ele parecia não me ouvir e continuava metendo. Consegui me desvencilhar dele bem na hora que tava gozando. Ele gozou nas minhas costas e na minha bunda e no chão. Era tanta porra que parecia que ele estava estocando há muito tempo. Como urrava aquele macho.
Ele pegou papel higiênico, se limpou, vestiu a calça e saiu sem tomar café e sem falar uma só palavra.