Submissão Consentida - Início
Sou Carol, uma menina do interior de São Paulo, morena jambo, 1,65m, 57kg, corpo curvilíneo, medidas bem distribuídas. Hoje com 23 anos.
Tudo começou em abril de 2006. Eu tinha 20 anos e morava com meus pais e meu irmão, no interior da cidade de SP. Tinha terminado o colegial e estava fazendo há dois anos um cursinho pré vestibular aqui mesmo em minha cidade a fim de prestar vestibular no final do ano em Direito.
Não era muito de sair, pois tinha um objetivo principal que era passar no vestibular e esse objetivo estava acima de tudo. Mas no finalzinho deste mes de abril/2006 vou a uma festa com minhas colegas de cursinho e lá nessa festinha no clube da cidade conheço Sérgio. Fomos apresentados pelos pais de uma das minhas colegas, amigos em comum e depois de um pouco de conversa no grupo mesmo percebo que ele é novato na cidade, pois foi transferido para a delegacia local numa espécie de tarefa especial.
Mais tarde, fico sabendo que ele é agente da PF - Polícia Federal e noto o seu interesse declarado por mim. Sérgio é um coroa de mais ou menos 52 anos, mas muito bem conservado que chegou liderando uma equipe da PF na minha cidade numa operação especial. No início, confesso que fique encantada com ele, até porque como um coroa que emanava segurança ele sabia como cativar uma jovem de 20 anos, presa fácil nas mãos dele.
Minhas amigas, e o casal amigo de meus pais ficaram comentando do interesse declarado de Sergio por mim e o mesmo pediu pra conversar comigo, já que eu tinha interesse de prestar vestibular pra Direito e ele já era formado na área.
Desde então passamos a nos comunicar por telefone, a nos cumprimentar ( cidade pequena, sabe como é) e até um dia que ele me convidou p jantar. Ele se prontificou a me buscar em casa e a falar com meus pais a fim de que pudéssemos sair p conversar. E assim aconteceu.
Sérgio foi à minha casa. Não sei se pela imponência ou se pelo carisma, ele acabou conquistando meus pais pela educação, respeito e fineza que emanava dele e tbm a atenção e respeito do meu irmão.
Fomos jantar, conversamos e ele se declarou encantado comigo. Disse que gostaria de ter uma chance de provar que nao queria apenas se aproveitar de mim, mas que tinha ficado caidinho por mim. Falou da diferença de idade entre nós e perguntou se isso me envergonhava de alguma forma. Ao que prontamente respondi que não. Que também tinha gostado dele mas que teria que falar com meus pais. Nesse dia, ele foi me levar em casa por volta das 22 hs. parou o carro na frente da minha casa e pediu um beijo de boa noite, dizendo que retornaria no dia seguinte p falar com meus pais.
Demos um beijo tímido. Não tinha muita experiência com homens e ainda era virgem. Fiquei receosa de tanta imponência daquele homem e assim, rapidamente entrei em casa. No dia seguinte, à tardinha Sergio chegou em casa, pediu p falar em particular com meu pai. E lá se trancou no escritório.
Por volta de 18hs, os dois saíram. Todos apreensivos. Mas pela cara de Sergio eu sabia que meu pai tinha consentido. Na hora, me senti meio tratada como objeto porque tinha certeza de que meu pai permitira pois Sergio era um homem bem estabilizado, rico, agente da Polícia Federal e de certo modo uma autoridade.
Mas fiquei feliz com a decisão deles. Na mesma hora, meu novo namorado pediu ao meu irmao que pegasse o carro e fosse comprar carnes e cervejas que iria fazer um churrasco em casa pra comemorar o início do nosso namoro. Na hora tirou muitas notas de dinheiro do bolso e meu irmao saiu logo pra providenciar as coisas. Ele e meu pai ficaram na varanda tomando whisky e minha mãe veio conversar comigo. Me dizendo que era p eu ter cuidado, que ele já era um homem muito experiente e que eu deveria me prevenir. Eu estava tão vislumbrada pelo carinho e pelo poder de Sergio que nem dei ouvidos ao que minha mae cochichava na cozinha.
Minha mãe nao tinha muito poder de mando em casa. Tudo era com o meu pai, que trazia todos debaixo da propria asa. Sergio chamou alguns colegas da delegacia, e logo vi minha varanda cheia. Meu irmao chamou os amigos, meu pai chamou os amigos dele e assim fiquei me sentindo meio sufocada e mesmo assim Sergio percebendo essa sensação em mim veio falar comigo.
- Não tá gostando da festa, meu docinho?
- Estou sim, tá tudo ótimo, obrigada.
- Ah minha namorada linda. Seremos muito felizes.
Sergio já falava como se fôssemos casar. Mas eu naquele momento nao me incomodei pois estava feliz por nós dois.
E assim começamos a namorar. Ele ia me levar e me pegar no cursinho. Passava em casa sempre depois do trabalho. No namoro, tudo muito devagar ainda. Ele tinha bastante paciencia comigo. Namorávamos em casa. Saíamos pra cinema ou jantar mas ele sempre um cavalheiro.
Até que um dia fomos a uma festa de aniversário de uma amiga minha. Era numa boate. Meu irmao e a namorada nao quiseram ir, fomos apenas nós dois. Lá tinha muita gente do cursinho, muitos rapazes e moças da minha idade e Sergio acabou nao gostando da festa, pois cismou que tinha um moleque(como ele mesmo chamou) dando em cima de mim. Para nao demonstrar seu ciume, bebeu demais e, para nao dar vexame resolvi chamá-lo p ir embora. Confesso que fiquei com medo pois ele tava muito bebado pra vir dirigindo, mas ele fez questao e eu pedi que viesse devagar. Quando entramos no carro, ele totalmente descontrolado, colocava a culpa em mim, nas minhas roupas, na maquiagem em tudo. Colocava a culpa em mim do rapaz tava me olhando.
- Voce ja namorou com aquele pivete?? perguntou ele
- Não, Sergio, já disse que não!
- Mas ele nao tirava o olho de você! Você já deu pra ele, não é?? Falaa!!
- Sergio, por favor, pára com isso nao tenho nada com ele. Eu o conheço de vista do cursinho!
E ele berrava dentro do carro parado na frente da boate ainda. Pedi que fossemos embora. Ele ligou o carro e saiu depressa, mas pelo trajeto percebi que ele nao tava indo em direção à minha casa e perguntei pra onde iriamos uma hora daquela, já passavam das 2:00 da manha.
- Voce vai ver! disse ele
Sergio parou numa rua erma. Fiquei com medo, apavorada. Ele começou a olhar nos meus olhos com um olhar ameaçador e foi dizendo:
- Acho que tá na hora do nosso namoro esquentar. Você pensa que eu sou de ferro?? Não aguento mais ficar de beijinho e abraço com vc e vc está dando pra aqueles moleques!!
E foi logo me agarrando. Eu pedia pra ele parar, tentava lutar com ele. Mas ele nao me dava ouvidos. Tava louco de raiva, de ódio e de excitação. Puxou a minha blusa que amarrava nas costas e tirou meus seios pra fora do sutiã e ia mordendo, chupando, sugando como se fosse um bebê... Eu me sentia estupefata... nao conseguia fazê-lo parar e fui fazendo o que me restava: aquietar-me.
Sergio rasgou meu sutiã e mordia meus mamilos, e chupava freneticamente os meus seios. Alisava minhas coxas e tentava a todo custo acariciar minha xaninha. Então ele deita o banco do carro e nem se importa se eu estou ou não inerte. Começa a chupar minha bocetinha e suga me arrancando gemidos.
A essa hora sentia meu corpo formigar. Uma especie de topor tomar conta de mim. E ele se entranhava dentro das minhas pernas e chupava como um louco:
- Ahhh que bocetinha cheirosa, gostosa... ah meu amor como esperei por isso... eu vou te chupar até esgotar as minhas forças, estou inebriado pelo seu mel, seu cheiro
- Sergio, por favor, voce ta me machucando.. ahhhhh
- Geme minha menininha, geme meu docinho! Você é minha e moleque nenhum me toma.
E chupava loucamente enquanto alisava meus peitos e me beijava a boca. Nesse momento, ele tira a propria roupa e fica nú na minha frente. Eu sem blusa e com a saia levantada e sem calcinha e ele nu, com o membro duro, no auge da excitação.
-Não! por favor, sergio ! Não! Isso é loucura, pára com isso!
- Nao posso parar meu docinho, só paro dentro de você!
- E assim, sergio me agarrou pela cintura, me levantou e me pos no colo dele, tentando encaixar o seu membro duro e viril, grosso e enorme dentro da minha bocetinha. E louco, cego de tesão, odio e raiva me penetra loucamente. Sinto uma dor aguda e fina e começo num choro convulsivo.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...
Sergio nem me ouve... começa a bombar forte e sem dó.
- Ah que xana apertadinha. que virgenzinha deliciosa e só minha, tá ouvindo? vc é so minha!! meu deus, poderia morrer aqui dentro... geme meu docinho, geme...
E bombava cada vez mais forte... Quanto mais ele bombava, mais eu me desmanchava em lágrimas... e numa estoicada firme e forte ele gozou dentro de mim.
Assim que ele caiu em si. Ajeitou-se sem nenhuma palavra. Parecia que o efeito do alcool tinha passado. Eu nao quis conversar. O banco do carro via-se esperma e um filete de sangue. Parou na porta de casa, desci rapidamente, sem despedidas, sem falas. Ajeitei minhas roupas como pude e saí correndo.
(CONTINUA...)