Eu estava casada havia sete anos, havia o prenuncio da famosa crise no nosso relacionamento mas estávamos empurrando a relação. Meu marido é um belo homem, físico e fisionomia, mas como todo homem, ao longo do tempo, cansa.
Fomos convidados para um almoço, meu marido não queria ir e eu então forcei a barra para conseguir me divertir um pouco. Estava tudo uma delicia, inclusive o povo. Muita gente bonita e um ambiente maravilhoso. Com uma pequena exceção, Larry, um americano lourissimo que estava ministrando um curso aqui. Esse eu pensei que tornaria o ambiente mais carregado. Ele me olhava de tal maneira que quem quisesse podia ver. Achei que meu marido logo engrossaria e assim tratei de abraça-lo e ficar o mais distante possível dos olhares do gringo. Não adiantou, ele se aproximou e sorrindo para meu marido teceu um grande elogio em inglês, para minha surpresa meu marido agradeceu o elogio e não espantou o louro Larry que continuou me comendo com os olhos enquanto conversavam. Eu tentava desviar o olhar daqueles olhos azuis da cor do céu más, já não conseguia. Isto bastou para que o americano se assanhasse ainda mais chegando a se oferecer para nos acompanhar quando saíssemos dali. Meu marido ficou sem reação e sorriu dizendo que falariam depois. Percebi muita fraqueza no meu marido naquela circunstancia, ele que sempre se postara de correto etc. e tal. O americano cagou e andou para a postura, me cobiçava sem parar. Meu marido via e fazia de conta que não via. Na pior das hipóteses tínhamos que ter ido embora, que se passasse a vergonha da fuga más, não o que aconteceu depois. Meu marido ficava indo e vindo e eu atrás. Quando cismou de ir embora eu só de pirraça perguntei:
__Não vai avisar o gringo que estamos indo embora?
Procurei demonstrar minha insatisfação com a situação más, ele respondeu:
__Puxa vida, pior que se eu não avisar pode ficar chato, o que você acha?
__Olha, você quer mesmo saber? Você sabe muito bem no que este cara está interessado. – Insinuei bem para meu marido entender.
__Puxa vida amor, como que eu faço então?
__Se você quer chamar, então chama.
Miguel correu para chamar o gringo, ele veio na maior felicidade nos acompanhando. Já passava das cinco horas e eu sugeri que passássemos em nossa casa para nos trocarmos para um traje mais informal, eu estava de salto muito alto e isto estava me incomodando. Quando chegamos, fui direto para o meu quarto me trocar, meu marido e o americano ficaram na sala. Era o que eu pensava, quando tirei o meu vestido e fiquei apenas de calcinha percebi a presença de mais alguém no quarto e me virei automaticamente, Larry havia acabado de entrar e estava parado me vendo me despir. Sua expressão de êxtase somada aquela cara bonita emoldurada por lindos cabelos amarelos naturais me deixaram bamba, quando eu vi onde estavam mirados aqueles olhos azuis, não tinha mais reação. Não tapei meus seios, deixei que seus lindos olhos passeassem pelo meu corpo apenas coberto pela minúscula calcinha. Ele se aproximou ousado e com suas mãos quentes acariciou meus seios, fetiche de americanos. Neste momento pensei em recusar seu toque, mas ele ousado e abusado não permitiu, seus olhos estavam vidrados em meu corpo semi nu. Pensei em meu marido, porque ele não aparecia, eu não falava nada em inglês e o rapaz nada de português, ele estava demorando a chegar. Enquanto eu pensava, as mãos de Larry acariciavam meus seios, que logo ficaram acesos. Nisto ele aproximou a boca do meu peito e carinhosamente deu uma leve sugada. Sua língua passeou pelo bico rosado e eu me arrepiei todinha, nisto eu percebi enfim a chegada do meu marido que ao empurrar a porta deparou-se com aquela cena. Pensei que fosse tomar alguma atitude más, de fininho voltou pelo corredor, o Larry viu sua aproximação más nem ligou. Olhou nos meus olhos e com uma expressão de tesão me beijou na boca, senti sua língua passeando de lado a lado, enroscando-se a minha. Ele então tirou sua camisa e expôs um corpo sarado e peludo, quando tirou a calça eu quase tive um troço, sua cueca estava como um circo. O mastro que erguia aquele pano era gigante. Eu continuava impassível, não ajudava e nem atrapalhava, acompanhava com os olhos suas ações. Quando ele tirou a cueca eu fiquei definitivamente entregue. Que pau bonito, cheio de veias e grande. Cor de rosa. Ele não esperou nem um segundo, me conduziu para a cama de casal, eu fui me ajeitando sem tirar o olho daquele membro! A saliva brotou instantaneamente em minha boca, ele parecendo adivinhar pegou seu pau e conduziu para os meus lábios, eu abri levemente a boca em sinal de aceitação e ele então sorriu como um menino colocando a cabeça daquele lindo caralho em minha boca, eu então passei a língua em volta da cabeça e coloquei-a de volta dentro de minha boca. Não conseguia colocar muito daquele pau na boca, era bastante grande para engasgar feio, assim fiquei chupando deliciosamente apenas até onde eu agüentava. Ele gemia alto sem se importar com meu marido, minha buceta a estas alturas estava escorrendo de tesão, ele então passava o pau duro em minha face dizendo em inglês que eu era muito bonita. Ate aí dava para entender alem de algumas outras expressões de tesão que foram pronunciadas depois. Eu retribuía a gentileza buscando seu pau com a minha língua enquanto ele brincava em meu rosto. Suas mãos procuraram minha calcinha e tiraram sem muita cerimônia. Naquele momento eu me vi dominada e prestes a ser penetrada por um estranho na cama do meu marido. E ele não aparecia, sequer para recriminar-me! Quando eu fiquei nua de vez ele abriu com as mãos as minhas pernas, queria ver minha vaginha. Então eu bem sensualmente exibi minha buceta para aquele lindo homem louro e forte. Seu pau estava apontando para cima como um menino, ele então fez menção de me penetrar, foi a primeira vez que não permiti uma ação sua, ele parou e esperou, eu então me virei e fiquei de quatro arrebitando minha bunda para que ficasse a mais deliciosa possível, ele então entendendo minhas vontades prontamente aproximou-se por trás e com a mão dirigindo aquele caralho imenso penetrou vagarosamente. Eu não agüentei e gemi alto de tesão, arrebitei ainda mais o rabo e ele então empurrou o resto, agüentei inteirinho aquele caralho gigante e lindo. Só sentia seu corpo indo e voltando, variamos algumas posições, metemos de ladinho até que ele se deitou e eu sentei em cima daquele pau, daí pude ver como era lindo aquela vara cheia de reentrâncias venosas, ereta ao máximo, penetrando até o saco. Minha bunda era quem subia e descia escorregando naquele pau, eu rebolava e vez por outra, levava um de meus peitos até a sua boca que sugava-os deliciosamente. Num momento ele tirou o pau e com a mão esfregava-o em meu grelo enquanto falava frases em inglês que eu não entendia, a visão que aquilo causou foi tão poderosa que eu segurei seu pau e enfiei novamente na buceta enquanto bombava com minha buceta sobre aquele mastro, então eu disse:
__Mete amor, mete que eu estou gozando gostoso, bomba vai mete tudo...
__Fuck, fuck bech..
Ele batia com as palmas de suas mãos em minhas ancas enquanto gozava como um cavalo dentro de mim, aquilo me deixou ainda mais louca, eu subia e descia com a buceta mordendo. Foi um gozo incrível, animal!!!rs Quando sai de cima dele havia porra escorrendo pelas minhas pernas e muita corrida no lençol. Uma quantidade incrível de sêmen que parecia xixi de criança no lençol. Eu não me importei. Deixei como estava. O americano sorriu para mim ainda me cobiçando depois da trepada, mas logo foi para o banheiro se lavar, depois saiu naturalmente de meu quarto e na sala encontrou meu marido que elegantemente aguardava. Fiquei do jeito que estava, queria que meu marido visse aquilo, precisava ver a sua reação. Ele chamou um táxi para o gringo e logo que ele embarcou ele correu para o quarto. Quando entrou eu estava deitada sensualmente de ladinho havia esperma do gringo em minhas coxas e bunda. Ele ficou me admirando e depois disse baixinho:
__Amor, tudo bem com você?
Aquilo me deixou uma maritaca para não dizer arara más, fiz questão de passar por cima.
__Claro amor, estou maravilhosa, como nunca antes.
Olhei bem para a mancha no lençol, olhei para ele e disse:
__Amor, eu vou me banhar, preciso tirar um pouco de esperma, senão acabo tendo um filho lourinho! – disse isto e sorri ironicamete para ele.
Ele ficou calado, fazia de desentendido. Dias se passaram e tudo voltou a normalidade, o americano voltou para casa e nós continuamos casados e sem transar periodicamente. Conheci agora um negro, preciso saber se e verdade que ele tem pau grande. Depois eu conto.
