Na academia...

Um conto erótico de Louise
Categoria: Heterossexual
Contém 1317 palavras
Data: 27/08/2009 21:11:02

Hummm... academia! Você concorda comigo que o ambiente de academia é para azaração. Aqueles corpos malhados, suados, músculos... você imagina que a quantidade de músculos num corpo é proporcional à energia para o sexo que a pessoa tem. Mas nem sempre é assim. Também não é verdade que os mais gordinhos não são gostosos... Na academia aprendi a apreciar os corpos não tão em forma e nem por isso menos deliciosos.

O que define a gostosura de uma pessoa? Não é só o corpo bonito. É o jeito de andar, de sorrir, a maneira de tocar, o timbre da voz, é o conjunto da obra... e como você já deve saber, fico ali apreciando as mulheres deliciosas, preferencialmente acima dos 30 anos, que desfilam entre os aparelhos de ginástica atiçando minha criatividade e o meu desejo. Aquelas roupas grudadinhas, delineando os corpos, não escondem quando estes são um pouco mais maduros, experientes. Aqueles bumbuns gingando na esteira, os seios que se movem com a cadência dos exercícios, as coxas, hummm... tudo muito irresistível.

Hoje, enquanto fazia meu aquecimento na esteira, percebi que uma gostosona sentou num aparelho logo atrás. Olhei de relance e notei que ela deu uma bela secada no meu bumbum. Modéstia à parte, sei que esta parte do meu corpo é especialmente atraente. Não é nada fenomenal. Mas ninguém dispensa uma olhada. Gosto de vestir uma calcinha fio dental que, com a roupa modelando a minha bundinha gostosa, faz qualquer cabeça virar. O rebolado que minha caminhada tem, faz o fio dental enterrar ainda mais no meu gostoso traseiro. Mas aquela mulher me olhava demais para ser apenas uma espiadela. O que eu fiz? Caprichei no andar, gingando, rebolando leve, bem naturalmente, para que ela não soubesse que percebi, mas para que continuasse olhando.

O interesse dela era tanto, que perdeu a contagem de sua série de exercícios. A instrutora chegou junto, preocupada, e perguntou: "- Você está se sentindo bem?" Ela rapidamente afirmou que estava bem, que tinha se distraído com a TV posicionada ligeiramente acima da minha cabeça.

Terminei meu aquecimento e comecei minha série de exercícios. A minha colega estava sempre em algum aparelho próximo a mim. E me olhava, agora mais interessada, e sorria! Sorri de volta e recebi uma piscadela. Fiquei pensando o que aquilo significaria. Será que ela estava com o mesmo desejo que eu? Aqueles pensamentos tomaram o meu corpo e senti minha xaninha inundando. Não conseguia mais me concentrar nos exercícios, errava a contagem... Marcos, meu instrutor, estava sempre por perto instruindo a maneira certa de fazer os exercícios. O olhar dele correu do meu rosto para o rosto da minha colega. Acho que ele sentiu a eletricidade que existia entre nós. Sentou-se de forma a nos observar. Fiquei muito encabulada e reuni todas as forças que tinha para não pensar na mulher logo à minha frente e terminar minha tarefa.

Não costumo ir à academia nos horários de pico. Normalmente há filas de espera para alguns aparelhos, o que atrasa o meu treinamento. Prefiro os horários em que não há tantas pessoas e ter mais atenção e auxílio dos instrutores. Neste mesmo horário é comum virem mulheres casadas, donas-de-casa, ou as que tem mais flexibilidade em seus expedientes. É justamente estas primeiras que caço quando saio à rua. Normalmente estão entediadas com seus casamentos, chateadas com seus maridos por algum motivo, carentes da atenção de alguém. Algumas paqueram os intrutores descaradamente, coisa que evito. Sou sempre muito discreta, porque para um bom entendedor meia palavra basta. E depois, se a pessoa não entender, a rejeição é bem menos dolorosa.

Terminei minha série de exercícios e me encaminhei para o vestiário. Peguei minha toalha, sabonete, xampu e o hidratante, tirei toda a roupa e fui para o chuveiro. Ah, aquela água escorrendo pelo corpo parecia carícia... eram como mãos suaves alisando o corpo. Mas ERAM mãos alisando meu corpo. Estava de costas para a porta do box e não percebi a colega, que entrou logo após no vestiário, tinha me observado nua e resolveu ajudar com o banho... ah... mas que delícia! Ela me ensaboou toda e começou a tocar o meu corpo, alisando-o, atiçando-o... eu, de olhos fechados, apenas aproveitava a sensação que aquele toque me proporcionava, o tesão que estava sentindo, a eletricidade que percorria minha pele. Carlos aproveitou minha distração, e juntou-se a nós naquele pequeno espaço. Que surpresa excitante!! Corpos ensaboados deslizando uns contra os outros. O pau de Carlos, imenso, duro, devidamente protegido, roçava nossas coxas, xanas, ventre, bundas... descobri, depois, que Carlos e Ângela (a colega) costumavam surpreender outras mulheres desavisadas no vestiário - mas não imaginaram que eu desejava uma surpresa como esta!

Jamais suspeitei que um banho pudesse ser tão revigorante. Eu estava cansada dos exercícios, porém o tesão que o banho trouxe espantou qualquer cansaço e eu me via mais disposta do que nunca. Carlos me beijava toda. Ângela sentou-se no chão e foi beber do néctar da minha xaninha... a língua do Carlos em minha boca imitava, sem saber, os movimentos da língua de Ângela e eu estava explodindo de tesão. Eram duas bocas me explorando, demarcando todos os pontos em que eu vibrava. Aquela água morna escorrendo... eram tantas sensações! Senti que a boca que beijava meu grelinho tinha se afastado, já ia reclamar, quando vi Ângela engolindo o pau de Carlos. Ela se revesava entre ele e eu. Os gemidos de Carlos abafados na minha boca me deixavam atônita, louca, tarada, uma devassa.

Num determinado instante, Carlos segurou minha cabeça, pelos cabelos, afastando-se da minha boca e disse: "- Gostosa, eu não estou mais aguentando: quero teu rabinho!" Eu o encarei assustada, pois até então, só meu marido tinha usufruído daquele rabinho, delicado, apertadinho... o q ele diria se soubesse que andei dando? Mas naquele momento eu não podia mais retroceder... exceto se retrocedesse contra o pau de Carlos. Toquei com as mãos e achei ele grande... imaginei que sentiria dor! Ah, mas Carlos não deu muito tempo para eu pensar (ou desistir). Virou-me de costas para ele, beijou-me a nuca, as orelhas... hummm... Ângela voltou a mamar meu grelinho e o movimento natural do meu corpo foi arrebitar o bumbum, oferecendo-o como uma vadia, para Carlos. E ele meteu... primeiro na xaninha, para deixar seu pau bem lubrificado, e depois encostou na porta do meu cuzinho. Educamente ele esperou que eu afundasse o pau dele entre as minhas nádegas, diretamente no meio, no cuzinho apertadinho. Ângela, esperta, gulosa, e com a cabeça entre nossas pernas, chupou as bolas dele e se apossou da minha xoxota, em seguida. E minha reação normal foi enterrar mais ainda aquele pau. Com ele atoladinho, senti Carlos tirando e pondo, no ritmo das lambidas de Ângela. Ela, com os dedinhos, socava minha xoxota ensopada. E não tardou que eu gozasse muito. Tive muitos orgasmos antes de Carlos atingir seu clímax. Quando ele finalmente gozou, minhas pernas tremiam muito e estava completamente satisfeita... Senti aquele membro quente explodindo em minhas entranhas, e o rabinho, todo arregaçado...

Como eles já tinham me lavado, todinha, deixei os dois no chuveiro e me sentei no banco em frente, para me secar e vestir. Não conseguia ficar em pé. Minha respiração estava descontrolada, eu estava exausta. Meu cuzinho piscava tanto que eu tinha de sentar de lado... mas o prazer do tesão satisfeito era milhões de vezes melhor, e fazia esquecer qualquer desconforto, cansaço ou mesmo dor.

Vesti minhas roupas, reuni minhas coisas e deixei os dois que reiniciaram uma sessão privê - continuaram os amassos, as fodidas deliciosas entre eles.

Eu tinha agora dois problemas para resolver:

- como caminhar sem dar na vista que tinha dado o rabo;

- e como contar a experiência para meu marido!

Não era necessário dizer que faltei o resto da semana na academia! Mas, quando me recuperar, já sei onde encontrar colegas de safadeza, no caso de necessidade!

;D

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Comentários

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Adorei, me add portogaiaa@hotmail.com

M Maite

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Preciso urgentemente voltar a frequentar uma academia... Quem sabe te encontro por lá?

Dá uma olhada nos meus contos. bbbeerbreath@gmail.com

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concordo. contos são contos, não precisam ser verdade, Pouthander. vc nao tem o minimo senso de criatividade. ¬¬'

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Olá leitor "POuthander"...

Observe onde está escrito "...O pau de Carlos, imenso, duro, devidamente protegido...". Quando digo "protegido", quero dizer q ele está usando preservativo! E contos são contos: podem refletir a realidade ou não!

Abraços e felicidade p vc!

Louise

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ixi eu axo q é mentira ,odi ja se vio e sem camizinha sem nada olho tranzo e ten essa agora isso é uma academia ou um putero para de le conto iventados acorda pra realidadi e vai procura alguem pra te fude de verdadi affs

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Boazuda... estou com o pau estourando... muito bom seu conto! NOta 10000000!

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