Eu e minha Esposa em São Paulo.
Este conto é continuação de brincando com minha esposa, seria bom que os lessem para o entender, ele é verdadeiro e fruto de minha vida.
Fomos convidados para ser padrinhos de casamento de um funcionário da empresa em Campinas como era, o funcionário era filho de um grande amigo e nosso conhecido desde criança, praticamente o vimos crescer, aceitamos, como eu tinha que resolver uns assuntos pendentes em São Paulo, para lá nos dirigimos ainda na quinta feira. O casamento seria no Sábado.
Nos hospedamos num bom Hotel na AV. São João, zona central de onde seria fácil eu me locomover, como chegamos um pouco antes das 11horas e estávamos com fome resolvemos ir ao Mercado Municipal para comermos, lá existe alguns quiosques que vendem uns sanduíches de mortadela, bolinhos e pasteis de bacalhaus inesquecíveis, estávamos justamente comendo o sanduíche tendo os bolinhos como acompanhante, quando escuto, - Alfredo, o grande! Como vai? Era Luis, amigo do meus tempo das peladas no Juventus, agora forte comerciante do ramo de cereais, acompanhado de uma bela jovem, sua esposa, muita bem “vestida”com uma calça de ginástica colada ao belo corpo um top cinza que realçava seus seios, os cabelos amarrados num coque e um casaco jogado por sobre os ombros, sensualissima e nissei como minha esposa, as duas logo fizeram amizade e conversavam no idioma japonês.
Conversamos enquanto comíamos e marcamos de nos encontrar mais tarde para irmos à Noite, Maria estava enfeitiçada por Carolyne e eu notava sua expressão, ao sairmos ela me confessou, - eu quero esta mulher na cama conosco. Eu, falei, - eu notei que gostaste dela mais será que conseguiremos arrasta-la ou arrasta-los? - Disso, já cuidei, ela trabalhava numa boate e ele a retirou de lá, mas eles mantém uma relação aberta, onde cada um tem liberdade de fazer o que quiser ou transar com quem quiser, eles já participaram de Ménages e ela de vez enquanto pula a cerca agora só resta saber como você quer, eu prefiro só nós três eu você e ela, - eu também claro, respondi.
À noite nos encontramos e fomos a algumas boates, Maria os convidou para esticarem o fim de semana e irem a Campinas conosco, sendo que /Luis por causa do trabalho não poderia ir, mas liberou Carolyne para ir, era tudo que queríamos, de volta ao hotel Maria estava esfuziante como uma colegial no cio, já no elevador começou a me tocar por cima da calça dizendo se prepara que hoje eu quero muito pau, enquanto ela foi se banhar eu preparei uns drinques no bar do quarto, pedi sanduíches e geléias para comermos, e gelo e Martini que Maria adora, dando um tempo entrei no banheiro com ela, que já foi fazendo sinal para que eu me abaixasse e colocando sua boceta em minha cara me apertou contra sua pélvis, eu como cordeirinho obediente fui metendo a língua e chupando fervorosamente seu grelo enfiando dois dedos em sua boceta a fudendo com os dedos, ela me forçando para baixo me fez deitar e em sentido contrario lavou e chupou meu pau num 69 no chão do banheiro, antes de gozar o que iria logo acontecer se continuássemos, a peguei no colo a carreguei para a cama, estávamos no meio de um sessenta e nove, quando a campainha tocou ela falou,- deixa que eu atendo, vestindo um roupão que o hotel oferecia foi atender sem fechar o roupão, o garçom gago ante a surpresa daquela linda mulher semidesnuda em sua frente colocou a mesa e saiu notando-se claramente que estava de pau duro.
Lanchamos os dois nus eu pegava os pedaços de pão esfregava em sua boceta antes de comer, assim também fazia com a geléia, os ovos de codorna eram primeiro introduzidos em sua boceta antes de digeridos, satisfeita da comida deitou-se na mesa pedindo termine o lanche em minha boceta, e eu esfregando as geléias eu seu anus e boceta, fui chupando, fazia um verdadeiro passeio entre seu umbigo e seu cocix, enquanto chupava sua boceta comecei a introduzir meus dedos em seu cu pois sabia que ela iria me oferta-lo como fazia sempre que fodiamos fora de casa.
.Continua.