Eu já tenho 21 anos, mas nunca me posso esquecer da minha primeira foda. Foi com à minha irmã. Aos sábados à noite, ela costumava sair com umas amiguinhas dela, e eu ficava em casa com os meus pais. Justo naquele sábado, os meus pais tinham uma reunião qualquer, e então não vinham dormir à casa. Deixaram a minha irmã encarregada de fazer o jantar, lavar a loiça, etc... o que eles não contavam era que eu estivesse à espreitar justo nessa noite a minha irmã na ducha.
Ela tinha uns pelos loirinhos que se suavizavam em direcção à sua vulva. Tinha a pele cor de mármore, umas pernas longas, de fazer água na boca, com umas cochas tentadoras. Meu pau já estava duro. A sua bunda, empinada ao extremo, fazia à minha boca salivar. Tinha uns seios duros e empinados, com aoréolas cor de vinho. O seu rosto era de uma perfeição tal, que nunca vi um tão belo quanto o seu. Tinha um nariz recto, os olhos eram cimetricamente iguais e os seus cabelos loiros e longos, tocavam-lhe na bunda de cada vez que ela colocava a cabeça para trás.
Me despi ali mesmo começando depois a entrar na casa de banho. A minha irmã me ouviu mas eu já estava lá dentro, pondo-me debaixo da ducha morna, encostando-me à ela por trás.
- Que que se tá fazer? - Perguntou-me ela, sentindo o meu pau no fundo das suas costas.
- Só dar uma trepada com à minha irmã mais velha. - Respondi, alizando-lhe os seios com uma das mãos, enquanto que a outra descia para ir brincar com o grelinho.
- Se naum sabe o que que se tá à fazer... - Disse-me ela, gemendo quando eu lhe enfiei o dedo médio na sua buceta, indo em busca do seu ponto G.
Quando o atingi, ela pareceu receber um choque eléctrico, estremecendo-se toda e pedindo à penetração. Eu fiquei brincando com ela, pois já havia lido sobre aquilo, sabendo de como às mulheres gostavam daquilo.
Postei o meu caralho por trás, às portas da vagina inundada dela, começando à fazer preção.
- Ui você tem uma chaninha tão apertadinha! - Exclamei, introduzindo só à cabeça de meu membro enorme.
- E você tem um pau tão grosso! - Exclamou ela, começando à fazer preção para que o meu caralho entrasse. E este entrou e ao fim de pouco tempo ele estava todo no interior da vagina de minha irmã, recebendo massagens estonteantes daquela vagina, que o apertava no seu interior.
Minha irmã se apoiou nos azulejos da casa de banho com às mãos, oferecendo-me o seu rabo. Eu continuei à estocar virilmente aquela coninha apertadinha, retirando por fim o meu caralho da sua chana, para passar ao seu cu.
Não foi preciso mais lubrificante nenhum. O meu pau entrou, ajudado pela água que nos continuava à molhar.
Senti à cabeça de meu pau expermer-se para encontrar o caminho. A minha irmã já gritava, enquanto que eu à agarrava pelas ancas, indo para dentro e para fora, num louco vai vem.
Acabei por me esporrar todo no seu cu gostoso, enquanto lhe beijava às costas.
(se gostaram deste conto eu escreverei mais)