Eu e minha sobrinha.
Bem meu nome é Paulo, hoje tenho 42 anos, e o que vou relatar aconteceu quando eu tinha aproximadamente 16 anos. Nesta época morava eu, minha mãe e minha sobrinha, já que os pais dela haviam morrido, ela tinha 14 anos, e foi algo involuntário, mas que rendeu algo inesperado. Eu nunca fui um cara bonito e muito menos atlético, ao contrario eu era magrelo, minha sobrinha Suzi, era morena quase mulata, tinha coxas grossas, seios pequenos e um bumbum discreto, na verdade não me chamada atenção em nada. Certa vez fomos a chácara da minha irmã, e La tinha apenas um cavalo, daí saímos para cavalgar,eu fui na garupa, e Suzi foi conduzindo o animal, como estávamos somente com um pano sobre o cavalo, eu me agarrei a ela de forma que meu corpo ficou bem junto, neste momento eu fiquei meio excitado, mas imagina, na minha idade, não tinha muitas garotas para sair, alias, eu não tinha nenhuma, tava com os hormônios a flor da pele, não dava outra, fiquei de pau duro, e o que é pior, coladinho nela, e ela sentindo tudo e não falou nada. Aquilo mexeu muito comigo, e fiquei confuso, afinal venho de uma família muito religiosa. Desde pequeno, nos brincávamos de fazer cócegas e numa destas brincadeiras, eu acabei pegando nos seios dela, mas pegando de encher a mão. Nossa, foi um silencio e um susto, ela não falou nada, só me olhou e continuou a brincadeira, pronto, não deu outra, peguei de novo, só que desta vez eu peguei querendo, com vontade mesmo, RS, e ela não folou nada, foi como se fizesse parte da brincadeira, pronto, nossas brincadeiras passaram a ter este momento, ate que um dia, eu fui pegar ela se deitou de costas no sofá, de forma que seus seios ficavam protegidos com o corpo, eu naquela onda de pegar a força, mas na brincadeira, acabei deitando sobre o corpo dela, ai a coisa pegou, pois meu pau ficou encaixado na bundinha dela, e como eu ficava excitado em pegar nos seios dela, eu já tava de pau duro, com muito tesão, porem ela continuava sorrindo e brincando, com a idéia de tirar-me de cima dela, ela fazia movimentos com o corpo de forma que meu pau roçava mais e mais naquela bundinha durinha, derrepente, ela não relutou e deixou eu pegar seus seios, porem ela pressionou meu pau com a bundinha dela, então eu percebi que ela também tinha ficado excitada. continuei acariciando os seios dela, foi quando ela fechou os olhos e suspirou longamente. Como eu percebi que ela estava gostando e eu mais ainda, então comecei a morder seu pescoço, e ela começou um rebolado tímido e muito gostoso, neste momento levantei o vestido dela e pude notar a calcinha toda dentro daquela bundinha redondinha, pequena porem gostosa, poren naquele dia não passamos disto, so que agora nossas brincadeiras, não eram mais inocentes. Quando minha mãe saia para dar aulas, pouco depois, ela vinha e sentava no meu colo, de costas pra mim, assim eu acariciava os seios, e ela rebolava e gemia, com meu pau nas coxas, as vezes fasiamos um 69 ate gozar, e ela já se deliciava com meu gozo em sua boca, mas nunca penetrava, ate que um dia, eu deitei com ela de costas pra mim, e comecei a acariciar os seios, como no inicio, porem enquanto ela rebolava eu acariciava sua bundinha, com meu pau nas suas coxas, eu puxei a sua calcinha de lado, e coloquei meu pau naquela bundinha gostosa, e fiquei precionando bem de vagar, e ela foi empurrando contra meu corpo com mesma intenção que eu, penetrar aquele cuzinho virgem, no momento em que entrou a cabeça, ela gemeu, e parou, me disse,:
-De vagar, que ta doendo, titio, de vagar.
Eu parei, e deixei apenas ela precionando, fiquei sentindo seu ritimo, e aos poucos meu pau foi sumindo naquele cuzinho delicioso, então aos poucos ela foi rebolando, e aumentando sua respiração, e começou a gemer, não demorou muito ela me perguntou;
-Ta gostoso? vc ta gostando? safado, vc ta acabando com minha bundinha. ela é gostosa é? Então mete gostoso titio safado, come gostoso meu rabinho, come que eu to adorando.
E foi rebolando loucamente, enquanto tocava uma siririca, ate gozar. Então ela me disse:
-Eu gozo com seu pau na minha bunda, mas um dia quero gozar com ele na minha buceta.
No dia seguinte, foi diferente, ela veio só de calcinha, e se sentou de frente para mim, de forma que seus seios ficavam ao alcance da minha boca, sua bucetinha roçava no meu pau, e disse:
-seu safadinho, hoje tem de ser assim, to com minha bundinha dolorida, não vou agüentar mais rola nela, vc vai ter de me fazer gozar com seu pau na minha buceta. Hoje eu quero fuder gostoso com vc, ta na hora de dar de verdade, mas deixa que eu faça a coisa.
Então ela se levantou, tirou a calcinha e novamente montou, e quando meu pau ficou na entrada daquela bucetinha suculenta e molhada, ela foi baixando bem de vagar, foi rebolando e baixando, ate meu pau entrar na sua bucetinha, daí ela começou a gemer, e rebola mais rápido, dizendo:
-ai titio, que coisa gostosa, que delícia, me fode gostoso fode, come sua sobrinha safada, come, me fode gostoso, to adorando. Agora sou sua putinha safada, sua sobrinha putinha safada, que adora levar rola, me fode gostoso.
Neste movimento todo, ela começou a gozar e falar no meu ouvido.
-to gozando titio, que delicia, como e bom trepar.
Quando eu estava para gozar, eu tirei o pau e gozei fora, lambuzando as costas dela e minhas pernas.
A partir deste dia nos trepavamos pelo menos uma vez por semana, e eu sempre gozando fora com medo de uma gravidez.
Dois anos depois ela começou a namorar, e logo se casou porem no dia do seu casamento, ela me disse:
-não vai mais poder comer sua sobrinha putinha, porque eu vou me casar, e eu não quero ser um putinha casada, mas quero te agradecer pelos momentos que passamos juntos, nos aprendemos muitas coisas.
Depois que se casou ela virou evangélica, recentemente nos encontramos, e ela estava separada, quer saber o que aconteceu? bem ai será outro conto.