Eu estava na minha sala, terminando um relatório e estava muito calor. O ar não estava bem regulado e as vezes parava de funcionar. Sozinha ali, eu desabotoei 3 botões da minha blusa e de vez em quando passava as mãos molhadas no colo e pescoço para me refrescar.
De repente a porta se abre e meu chefe entra e me vê naquela situação. Colo e pescoços descobertos e molhados. eu tentei fechar depressa, antes que ele visse, mas ele viu e se curvou sobre minha mesa e disse sorrindo que eu podia ficar mais a vontade se quisesse, pois o calor estava de matar mesmo!
Fiquei sem graça, fechava a blusa e tentava me justificar.
Ele então desviou o olhar e perguntou umas coisas sobre o trabalho, respondi, ele agradeceu e se retirou.
Passou uns 10 minutos e o interfone tocou, era meu chefe: Dona Leila, a senhora tem um colo lindo, deveria vir mais a vontade pra trabalhar. Me desculpe o atrevimento, mas não consegui me segurar, tinha que lhe falar. Eu agradeci desajeitada e pedi desculpas por ele ter me visto assim, tão a vontade na sala. E ele com uma voz esquisita me disse que ali, eu podia tudo, pois há muito tempo ele me admirava. fiquei mais sem graça ainda e agradeci e desliguei.
Dr Amilton, é um homem moreno, 50 anos,1:75 + -, uns 80 kg, tem um corpo atlético, um sorriso bonito está grisalho.É um show de homem. Sempre o admirei como profissional, nunca o tinha visto como o homem que se mostrou agora. Fiquei aflita, não sabia o que pensar. Mas como não mandamos nos nossos pensamentos, comecei a imaginá-lo chegando na minha sala e me pegando sem blusa, passando as mãos em meus seios e me beijando.Tentava desviar os pensamentos, mas eles sempre vinham.
Um dia, fui ao banheiro me refrescar e vi que ele passou no corredor. Então deixei um pouco a porta entreaberta e tirei a blusa. Eu estava de calça assim fiquei. Molhei minha toalha e passei pelo pescoço, colo e costas e quando me voltei para a porta, notei que alguém estava me observando. Me vesti e voltei pra minha sala.
Dias se passaram e eu sempre desviava o olhar do dele.
Certa manhã, cheguei na minha sala e tinha um vaso de flores lindo na minha mesa. Fiquei imaginando quem poderia ter enviado, mas não tinha cartão. Assim que fechei a porta e me sentei e o interfone tocou: Gostou das flores Dona Val?
E eu disse que sim, eram muito bonitas, obrigada. Então meu chefe começou a se declarar pra mim. Disse que estava apaixonado por mim, que sentia um enorme desejo por mim e já não aguentava segurar aquilo.
Então eu me levantei, desliguei o telefone e fui direto pra sala dele. Não bati na porta, simplesmente entrei.
_ Dr. EuQuando o vi, perdi a coragem e disse só: Agradeço as flores, mas o senhor é casado e respeito muito isso.
Ele veio em minha direção me beijou a boca.Eu entreabri os lábios e fui envolvida por aquele desejo que tomava conta de mim.
Ele fechou a porta e me jogou no sofá. Me beijava a boca, pescoço e colo e entrava no meio de minhas pernas. Eu sentia o tesão me dominando, msa ao mesmo tempo estava preocupada com aquilo.Então me levantei, arrumei os cabelos e saí.
O que era aquele homem??? Um perfume delirante de bom, uma pegada que só ele...não, ele não era pra mim. Fui embora mais cedo, aliás, bem cedo.
Não trabalhei no outro dia, dei uma desculpa e claro, ele sabia o que era. A noite recebi um telefonema: Oi Dona Val, sou eu. Quero te dizer que entendo sua posição, não quero te forçar a nada. O que eu disse é verdadeiro sobre estar apaixonado pela senhora, mas aceito teus limites e nunca mais vou lhe incomodar, tenha certeza! Pode trabalhar em paz, não quero perder uma funcionária tão eficiente! Me perdoe. E desligou o telefone.
Eu caí no sofá, não sabia se me sentia liviada ou triste pela desistência dele.
Naquela noite me masturbei pensando naquele homem lindo me tocando, passei a noite me revirando na cama e de manhã, me levantei, tomei um banho, coloquei uma saia de camurça que tenho que adoro. Ela tem um zipper que se abre numa fenda na perna. Uma blusa de seda que me deixa muito sensual, salto alto e fui trabalhar.
Chegando no escritório, fui direto pra minha sala, eu tinha certeza que ele iria até lá. Passei o dia na espectativa, mas ele não foi. Andei pelo escritório e fiquei sabendo que ele não tinha ido trabalhar naquele dia. Fiquei frustrada. Me produzi toda pra ele, na verdade queria que ele me atacasse,literalmente. Queria não ter chances de me desvencilhar dele para que minha consciência não ficasse comprometida, afinal, não tive como escapar, mas foi em v~´ao a produção. Ele cumpriu o que disse: me deixou em paz. Mas a paz não veio, ao contrário, eu estava em brasa por aquele homem.
No fim do expediente, fechei tudo, sou a última a sair e desci para o estacionamento para pegar meu carro e quando estava saindo, vi o carro dele entrar.Saí pra rua, mas não consegui ir embora. Contornei o quadra e voltei pro escritório.
Ele tinha esperado o fim do expediente para ir ao escritório! Que lindo!!!!
Abri a porta da frente e entrei sem fazer barullho. A porta da sala dele estava aberta e ele estava sentado na sua poltrona de couro, preta, em frente ao computador. Então abri a porta e entrei direto. Fechei a porta com chave e ele me olhava nos olhos, indo em sua direção. Entrei no seu espaço e virei-o de frente pra mim. Ele abriu o zipper da minha saia e me puxou pela cintura e me fez sentar no colo dele, de frente e nos beijamos longamente, enquanto ele desabotoava minha blusa. Tirei sua gravata, desabotoei sua camisa e o beijei o pescoço e ombros e ele acariciava meus seios.
_ Não faça isso comigo chefe, fiquei triste com sua ausência!
_ Não queria te incomodar linda, pensei que iria ficar chateada comigo.
_Não, não estou chateada.
_ Me diga o que quer, linda?
_ Quero o senhor, chefe. Te quero!
E assim, nos tornamos amantes, até que terminei a faculdade e fui estagiar numa empresa fora do Brasil.
Bjossssssssssssssss