… Era noite, estávamos no parque, quase deserto por causa da ameaça de chuva e nossos amassos já estavam avançados, tanto que ela já estava sem calcinha, com a saia levantada até a cintura, e eu com a braguilha aberta, o pau apontando para a lua. E então...
… Ela abaixou a blusa empinando os seios com os biquinhos durinhos. Gelei, estava nua. Os panos apenas na cintura. Mamei um, enchi a boca com ele, depois o outro, rapidamente, como se estivesse roubando alguma coisa. Era uma loucura total o que estávamos fazendo, mas o meu pau manifestou-se pronto para o combate. Beijei-a alucinadamente, ela sentou no meu colo, o pau resvalou no seu cuzinho, roçou na sua xereca, aparecendo entre suas coxas. Eu apertando seus seios, ela virada para trás chupando a minha boca. Positivamente, endoidamos! Sorte que estávamos na penumbra e o parque quase deserto, apenas um casal a meia distância e no maior sarro. Mas passamos do limite e nossa situação chamou a atenção deles. Começaram a nos olhar fixamente. Não ligamos, isso até nos estimulou. Continuei a amassar seus seios, suas coxas, enquanto ela esfregava a boceta no meu pau, mas a minha calça atrapalhava. Ela se levantou enquanto eu me despia. Esfregou a bunda no meu rosto, rebolando, indiferente aos olhares do casal. Sentou novamente no meu colo, esfregando a boceta no meu pau. O casal curioso entregou os pontos, aceitou a provocação e se aproximou. A menina com a blusa aberta, os seios nus, puxando o rapaz pela pica. Pararam na nossa frente se despiram. A menina ajoelhou-se diante de nós, abrimos as pernas, entrou no meio delas e meteu a língua na chavasca da minha gata e no meu pau. O rapaz abriu as pernas, passou por cima da menina e encostou o pau na cara da minha gata. Ela embocou, mamou, agarrou a bunda dele para ter mais firmeza. Ficou complicado. Falei:
Para aí, gente, vamos botar ordem nessa suruba!
As duas sentaram na mureta, juntinhas, entre nós, se bolinando e se beijando, se chupando. Casais trocados, começamos a boliná-las, numa desordem total, ora numa bunda, ora noutra, cada uma delas segurando e punhetando a pica do parceiro da outra. E as meninas alternavam os beijos, entre elas, conosco e mamando as nossas picas. Estava uma loucura aquele amasso total, fazíamos um sanduiche de gatas nuas, no cio, que não queriam parar de chupar, fosse lá o que fosse.
Empurrei a bundinha da gata dele pra cima. Ela entendeu, levantou-se um pouco, desloquei-me para baixo dela e ela sentou no meu colo. Meu pau, bem direcionado, entrou direto na sua xaninha, que estava toda ensopada. Ele fez o mesmo com a minha gata, que ainda conservava o hímen, e ela direcionou o pau dele para o cuzinho. Claro, não entrou. Ela sentou do lado dele, abaixou a cabeça, embocou o seu pau, mamou, mamou, ficou indecisa, não sabia se queria o pau na boca ou no cuzinho, deixou escorrer saliva e voltou a sentar no colo dele, direcionando a pica para o botãozinho. O cara abriu a bunda dela, arreganhou o seu cuzinho e ela afundou no colo dele, provavelmente com o pau todo no rabo, gemendo pelo nariz, já que a menina do lado recomeçou a chupar sua boca. Nós, os rapazes, amassávamos os peitos das gatas, de ambas, suas coxas, suas bundas, enquanto elas se mexiam, rebolavam nos nossos colos e se masturbavam.
Acho que minha gata ficou com ciúmes, pois não me dava a boceta e pediu pra parceira:
Dá o cu pra ele também!
A menina não fez cu doce, levantou-se, agachou, mamou meu pau, olhou para a bunda da minha gata, que se levantava pra mostrar o pica do seu namorado entrando no cu, ficou me punhetando enquanto observava de pertinho, mamou de novo, mamou, deixou escorrer saliva, cuspiu na mão, passou no cu e sentou no meu colo, arreganhando o buraquinho. Meu pau escorregou direto pra dentro, até o talo, e ela voltou a chupar a minha gata.
As mãos masculinas e femininas exploravam os corpos das meninas, os dois casais encostados. As bundas das garotas roçavam entre si e conseguiam contato com os dois colos masculinos, dependendo da alternância dos movimentos.
Senti uma mão entrando por baixo da bunda da menina no meu colo. Essa mão foi se esgueirando e nas subidas da bunda, alcançou o meu pau e o enlaçou com o indicador e o polegar. A menina sentiu e ficou se esfregando nas costas dessa mão intrometida e curiosa. Levantou-se um pouquinho para facilitar a ação e a mão apalpou o pau, contornou o cuzinho, conferiu a penetração, deu um amasso geral na área e saiu. Vi um sorriso malicioso no rosto da minha gata. Ela teve certeza de que o meu pau não estava mesmo na boceta da guria. Perguntei pra menina:
Tá sentindo?
Estou!
O quê?
O seu pau está todo no meu cuzinho... dentro, na barriga... o meu cu está apertando o seu pau... você está me arrebentando... mas tá gostoso senti-lo dentro de mim... me abrindo toda... me invadindo... dói, mas... fica assim... vou mexer um pouco... devagar... ah, eu estou te dando o cu, me enche de porra... quero sentir você estremecendo e esporrando tudo lá dentro... quero ser enrabada, arrombada – veja - a minha bunda, sobe e desce, sobe e desce, o seu pau entra e sai, entra e sai, que gostoso, enfia tudo, tudo, no fundo, invada meu cu, pra baixo, pra cima, entra, sai, passa a mão na minha bunda, na minha boceta, ̶ linda imagem daquela bundinha morena, um dáblio perfeito, nua engolindo o meu pau ̶ fica mexendo no meu clitóris, isso, isso, enfia, me beija, chupa a minha língua, pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima, estou gozando na boceta com o pau no cuuu!
E ela estremecendo-se toda afundou o corpo todo no meu colo, o pau todo, até o talo, lá dentro, latejando, pulsando, o cu arrombado. E ela ficou ali, parada, sentada, mordendo e prendendo o meu pau com o cuzinho. Continuava pelada e excitada com a brincadeira de apertar e desapertar o meu pau com o seu anelzinho invadido. Dava a impressão de que seu cu queria mamar o meu pau, chupá-lo, ele mexia como uma boca. Suas nádegas se apertavam e relaxavam. Ela se levantava um pouco e sentava de novo, exibindo aquela bunda engolindo o meu cacete, ali, ao sabor do vento.
Enquanto isso a minha gata, que a tudo assistia e ouvia com atenção, sentada no colo do rapaz, com o pau dele no cu, mexendo, mas olhando curiosa para nós. Aproximou a cabeça e trocamos um beijo, molhado, demorado, com cheiro de boceta, cu, pau e porra. Nunca antes havia sentido tantos cheiros, sabores e excitação, nem beijado a minha gata sendo enrabada por outro cara enquanto o meu pau inteiro estava dentro do cu da garota dele.
E minha gata continuava ali, parecia não querer tirar o pau nunca mais de dentro do seu ânus. Por fim, levantou-se devagarinho, exibiu-se, estava se vingando do orgasmo da guria, dava pra ver o pau do cara reaparecendo, arrependeu-se, sentou de novo, não queria tirar o pau de onde estava, rebolou; ergueu-se para que víssemos o pênis dele escorregando lentamente para fora de sua bunda. Parava no finzinho, descia e subia de novo. Assistíamos àquele espetáculo erótico fascinados.
Não aguentamos. Pulamos para trás da mureta e puxamos as meninas para lá. Colocamos ambas de quatro, debruçadas no murinho, lado a lado, encostadas, abraçadas, cuspimos no seus cuzinhos. Apontei o pau para o centro da bunda exibida da minha gata e o enfiei de uma só vez naquele buraquinho irresistível, uma estocada só. Ela rebolou, mexeu freneticamente. O pau entrando e saindo, entrando e saindo naquele cu pulsante, naquela bunda nua na minha frente, engolindo e querendo mais pica, se empinando para facilitar a penetração, fazendo vai-vem e se exibindo.
O cara fez algo parecido com a menina dele, enfiando a vara no cu dela. Ela imitava os movimentos da minha gata e chupava a sua boca. Elas se masturbavam com os dedinhos nos grelinhos. Nós passávamos as mãos nas duas garotas, ora nos peitos, ora nas bundas, ora nas coxas...
E elas continuavam a rebolar. Aquelas bundinhas rodopiando, rebolando, com picas espetadas no cu, cada uma imitando e competindo com a outra, querendo dar mais, tocando siririca nas bocetas, e nós, os rapazes, fazendo um vai-vem furioso enquanto falávamos obscenidades.
Ouvimos um barulho de orgasmo, aquele gemido calado pelo beijo da outra menina. Era a minha gata se retesando toda, trancando a bunda, a boceta e o cu. Mas não paramos com aquele vai-vem de pau no cu delas e a garota dele deu um urro de satisfação, também sendo calada pelo beijo da parceira.
Olhei aquele cenário todo, as picas entrando nos cus, meti com força, ele também, elas grudadinhas, o meu pau estourando, senti um formigamento, um arrepio e um jato de esperma meu inundou o cuzinho da minha gata.
Arriei, prostrado, por cima dela cravando o pau até o talo no seu cu, que o engolia, prendia e mordia. Tirei o pau, que já estava perdendo o vigor. O cuzinho dela piscava, embaçado pelo esperma que também escorria pelas suas coxas. Ela o espalhou pela bunda e boceta.
O cara também gozou, tirou o pau e sua gata ficou ali, de quatro, fazendo borbolhas com a porra que escorria do seu cu. Não limpou nada, deixou correr verticalmente pela fenda da sua boceta.
Ficamos ali apreciando aquele espetáculo das meninas, enquanto nos vestíamos. Elas, positivamente queriam continuar peladas, secando as bundinhas ao ventinho da noite.