Deixei meu primo gozar nas minhas coxas

Um conto erótico de Secretária
Categoria: Heterossexual
Contém 1637 palavras
Data: 06/08/2009 21:41:08

Fui uma pré adolescente bem bonita. Morena, sempre queimada de sol, boca canuda e rosto bonito. Seios redondinhos, biquinho marronzinho. Bunda empinada, coxas grossas, pele perfeita. No colégio, era do time de volei e andava sempre com shortinho pequeno, de malha e iso chamava atenção tanto dos meninos da escola, quanto dos homens na rua. Depois na adolescência, continuei bonita e fui ganhando um ar sensual, acho que isso é típico da maioria das brasileiras, ainda mais que eu sabia disso e me cuidava para que a fama de morena da cor do pecado, não me abandonasse...rsrsrs

Sou filha única e na família do meu pai, na minha época de adolescência só tinha meninos da minha idade. Então, eu só tinha primos homens e era com eles que brinquei quando criança e depois de crescida.

Meus avós moravam na fazenda e fazia questão de que todos os netos passasse todo final de semana lá. Então no sábado cedinho, chegávamos na fazenda e já íamos fazer o que vovô mandava. Eu, como era menina ( a única) , ajudava minha avó e claro, tinha todas as regalias...o que me fazia zoar bastante meus primos, pois eles pegavam pesado nos trabalhos da fazenda.

A tarde era livre para brincarmos, então nadávamos no riacho, laçávamos bois, andávamos a cavalo, pegávamos os jeeps dos nossos tios para dirigir sem eles deixarem, etc.... Eu era uma moleca que fazia tudo o que os meninos faziam, inclusive, andar só de short, sem camisa, como eles.

Um dia, meu pai veio com uma história de que eu não podia mais ficar por aí sem camisa, que eu era diferente dos meninos e que eu estava proibida de andar sem camiseta. Perguntei porque, mas ele não explicou, só deu a ordem e realmente eu não sabia o motivo. Era chato vestir roupa, mas, com 10 anos já, tinha que obedecer.

O tempo foi passando e comecei a notar que meu corpo foi mudando e meus peitinhos deram sinais de vida. Então foi que percebi que eu era diferente dos meus primos, pois antes, a gente nem tinha curiosidade de ver isso.

Então, meus avós já não deixavam que , na fazenda, dormíssemos todos os primos num quarto, juntos. Eu dormia com minha tia.

Um dos meus primos, um dia, eu ja tinha uns 12 anos, quis me dar um beijo, no curral da fazenda e eu não deixei. Desse dia em diante, comecei a tratar meus primos diferente, pois vi que estava dispertando algo diferente entre nós.

Fomos crescendo e este mesmo primo que tentou me beijar, ficou tão meu amigo que nos afastamos dos outros primos e passamos a andar juntos sempre, na fazenda e na cidade. Os outros continuaram primos, mas este se tornou amigo.

Passamos a adolescencia juntos, ele sempre do meu lado e sempre que meus pais não estavam em casa, ele chegava. Eu tinha 14 anos e ele 17.

Um dia, eu cheguei do colégio e depois do almoço, me deitei na minha cama. Estava de camiseta curtinha e short jeans. Dormi e não vi que todos sairam. De repente, comecei a sentir algo melado entre minhas coxas. Me virei e era meu primo . Ele estava com a calça e cueca no joelho e se esfregando em mim. O empurrei e vi que estava de pau duro, todo babado. O xinguei, empurrei e perguntei o que era aquilo. Ele disse que não sabia bem, mas que me amava e me viu dormindo e se deitou perto de mim pra dormir, mas seu pau tinha ficado duro e então ele, sem pensar, começou a fazer " aquilo".

Eu o mandei embora e ele pediu perdão e foi.

Me levantei e fui para o banheiro me lavar. Mas o que senti não foi nojo, foi um arrepio que me invadia a barriga e me dava vontade de esfregar as pernas. Saí do banho meio confusa e passei o dia pensando nisso.

Passados alguns dias, eu liguei para o primo e perguntei porque ele não volteou em casa. Ele disse que esperava que eu o chamasse. Então eu disse que iríamos pra fazenda no sábado e conversávamos lá.

Assim foi e lá na fazenda, fomos para nossa árvore conversar. Não passou de conversa, pois logo minha avó me gritou e saímos em correria.

Chegou a tardinha e eu entrei no banheiro pra tomar banho e comecei a sentir o mesmo arrepio que senti naquele dia! Comecei a me ensaboar e a vontade de apertar minha xotinha aumentava. Então comecei a me bolinar com os dedos. Me sentei no chão, a água caindo sobre meu corpo, aquilo e4stava me deixando com tesão, peguei o chuveirinho e me masturbei com aquela água quente no grelinho...foi bom, estava gemendo baixinho. Me pareceu que tinha alguém do lado de lá da porta e me levantei assustada. Ouvi passos correndo. Terminei o banho rápido, me troquei e fui para o quarto da minha tia. Estava com vergonha de sair de lá. Só saí pra jantar e pedi a bênção dos meus avós e me deitei. Estava envergonhada, não sabia quem poderia ter visto aquilo que eu fiz.

Nesta noite, minha tia não estava lá e dormi sozinha na cama dela. Era bem tarde da noite, de madrugada acho, e alguém abriu a porta devagarinho. Quando eu fiz gesto de levantar, ouvi:

_ Sou eu. Reconheci a voz. era meu primo. Ele correu pra beira da cmaa e me disse: _ Me deixa deitar com você, preciso te falar algo. E inocentemente, o deixei entrar debaixo das colchas.

_ Vi você no banheiro se tocar. Faz isso pra mim?

_ Como? Estava me espiando tomar banho, primo?

_ SEmpre te vejo tomar banho prima, mas nunca como hoje. Fiquei louco te vendo se tocar e não consigo dormir. Por favor. Me deixa ver de novo?

_ Você está doido...eu não fiz isso. Sai daqui.

_ Então serei obrigado a contar pro vovô o que você anda fazendo!

_ Pára, você não tem coragem de fazer isso comigo! Somos amigos oras...

_ sou sim, por isso vim aqui negociar, senão já teria ido falar com o vovô.

Comecei a chorar e ele disse: _ Não chore meu amor, serei teu amiguinho sempre, gosto de você, só quero me satisfazer também. E me pegou pela cintura e eu chorava baixinho. Ele me beijou os lábios e eu deixei. Entreabri os lábios e a língua dele começou a dançar dentro da minha boca, chupava minha língua e enfiava a dele inteira na minha boca. Nunca tinha beijado assim, só uns beijinhos sem graça com alguns meninos do colégio.

Então fui me soltando e comecei a beijá-lo também e aqueles arrepios voltaram. Nisso, ele vendo minha guarda baixa, começou a passar as mãos na minha bunda, coxas e subiu pela minha barriga e pegou nos meus seios. logo tirou minha camisolinha e fiquei só de calcinha. Ele se abaixou debaixo das colchas e abocanhou meus peitinhos. Senti algo maravilhoso! Me contorci e senti o volume dele me cutucando. Ele pegou minha mão e me fez pegar no pau dele. Estava bom aquilo. Comecei a esfregar a mão naquele pau e logo, ele pulou pra fora da cueca.

_ VEm minha priminha linda. Pega no meu pau , mexe nele, mexe, vai ver o que ele faz! Ele pegou minha mão e começou a me fazer mexer nele pra baixo e pra cima. O pau foi ficando cada vez mais duro e maior e eu sentia que estava saindo um líquido dele. Ele se mexia que o pau batia na minha barriga. Então começou a descer a mão e esfregar meus pelinhos da buceta. Instintivamente eu cruzei as pernas e ele pedia pra eu abrir. Eu disse que não, então ele forçou os dedos e como eu estava muito excitada, estava molhadinha e não foi difícil pra que os dedos dele alcançasse minha grutinha melada. eu sentia um calor enorme me invadindo o ventre. Ele sugava meus peitinhos e enfiava a mão entre minhas pernas e falava ao meu ouvido, gemendo enquando eu o punhetava.

Os dedos dele tocou no meu grelino e ntão não consegui mais resistir e deixei que ele me invadisse a bucetinha com os dedos. Ele mexia no grelinho, e passava o dedo no buraquinho da bucetinha. Eu gemia baixinho, segurando o pau do meu primo e ele mordiscava meus peitinhos. De repente, ele pulou pra cima de mim me sufocando a boca com sua boca. Me beijava como um louco e falava. Vou colocar meu cacete na tua perna tá? Fica tranquila. E eu dizia não, bem dengosa, tipo querendo dizer sim. Então ele foi forçando, forçando o cacete entre minhas pernas, me beijando e bolinando meus peitos. Então, o pau dele enfiou todo nas minhas coxas. Eu apertava as pernas e sentia um tesão descomunal. Ele começou um vai e vem frenétio e gemia alto no meu ouvido. Eu, me entreguei totalmente e gemia alto também, porque o cacete esfregava meu grelinho e me levava à loucura. Então eu senti algo explodir dentro de mim e pelas minhas ernas escorreu um líquido quente . Ele também, ficou meio ncontrolável e aumentou a velocidade das estocadas e dizia:

_ Vou gozar, vou gozar na minha priminha, vou gozaaaaaaaar!

Então nos acalmamos e ele saiu de cima de mim, Eu estava toda babada nas coxas e perguntei o que foi aquilo, o que ele tinha feito comigo e ele disse que era o amor que tínhamos um pelo outro falando mais alto. Que era pra eu ir ao banheiro e me lavar, que no outro dia, ele vinha me mostrar mais coisas.

Eu saí dali e nunca mais deixei que ele chegasse perto de mim, pois sabia que ia deixá-lo passar nos limites, só deixei mesmo, ele gozar nas minhas coxas.

Bjosssssssssssssss

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Comentários

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DELICIOSO. MUITO BOM. GOSTOSO DO PRINCIPIO AO FIM. ACHO QUE VC VAI CURTIR O ..RS..MANUAL DE INSTRUÇÃO QUE FIZ PARA OS MENINOS NOS ENTENDEREM. VEM LER...

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ALERTA: EXISTE UMA PESSOA QUE ANDA COPIANDO OS CONTOS PUBLICADOS NESE SITE E PUBLICANDO EM OUTROS SITES DA INTERNET COMO DE SUA AUTORIA! BASTA PROCURAR EM RECANTO DAS LETRAS QUE IRÃO ENCONTRAR CONTOS PUBLICADOS NESSE SITE!

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muito bom... muito excitante... senti saudade dos primeiros amassos, da primeira gozada e da primeira punhetinha que bati num menino...

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Gostei do seu conto, e queria ter mais contato com vc, o meu msn é paulo.mendes05@hotmail.com

Beijos e me add

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Muito bom e excitante, parece que foi realmente real, sem baixarias, adorei cada palavra, cada frase, tudo bem devagar e um conto muito tesudo, nossa achei o máximo, tô indo para o banheiro fezer a coisa que mais gosto...nota 10.

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