Namorada Safada
Olá, como já descrevi no conto anterior, me chamo Daniela, tenho agora, 27 anos, olhos verdes e uma bunda, que modéstia a parte, é de parar o trânsito, pois é bem grande e arrebitada. Além disso, tenho uma cinturinha fina, ou seja, meu corpo é cheio de curvas. Isso para mim que gosto de me exibir é maravilhoso, pois aonde chego chamo atenção dos homens. Já meu namorado chama-se Pedro, tem 26 anos e é de estatura normal. O que mais gosto nele é o fato de ser muito tarado por mim. Costuma dizer que me acha tão gostosa que não posso ficar guardada só para ele, tenho que me mostrar para outros homens. Ele acha que os outros têm o direito de poder me apreciar também. E nesse ponto combinamos bem, pois nós dois gostamos do exibicionismo. Bom, mas vamos ao que interessa. Neste segundo conto vou descrever a nossa última aventura (vale lembrar que são aventuras reais). Era tarde de sábado quando resolvemos que iríamos dar uma volta para me exibir um pouco. Coloquei então uma micro saia, que mal cobria minha buceta, uma minúscula calcinha transparente, e uma blusa coladinha ao corpo. Quem me via sabia que estava querendo sacanagem, pois estava realmente caracterizada de namorada safada, que é o que sou. Além disso, minha cara não nega. Quando estou querendo sexo minha cara não disfarça. Até minhas amigas me dizem que fico com cara de safada. Resolvemos então sair. O Pedro foi dirigindo o carro e eu no banco do passageiro. A primeira parada foi um posto de gasolina que fica próximo à nossa casa. Quando íamos encostando Pedro pediu que eu abrisse bem as pernas para mostrar minha calcinha, e consequentemente parte da minha buceta que a calcinha não cobria, o que atendi prontamente. Assim que paramos o carro o frentista encostou para nos atender. Ele não conseguiu disfarçar, ficou com o olhar fixo nas minhas pernas e na minha buceta por alguns segundos, até que, chamado pelo Pedro, pegou as chaves. Como só tínhamos nós no posto para serem atendidos os outros frentistas que conversavam ao lado de uma das bombas de combustível logo notaram e também começaram a olhar descaradamente. E de onde estavam, tinham uma visão privilegiada, pois viam a minha buceta de frente. Nesse momento abri mais ainda minhas pernas, sempre fingindo que não percebia os olhares. Eles ficaram ainda mais inquietos, pareciam não acreditar no que viam e continuavam não fazendo questão de disfarçar os olhares. Quando o frentista que nos atendia terminou não precisamos nem pedir, o próprio se ofereceu para verificar o óleo e jogar uma água no vidro dianteiro do carro. Nessa hora fiz questão de deixar minhas pernas o mais abertas possível. Ele, claro, fez tudo com muita calma, aproveitando cada minuto para se deliciar com a visão. Verificou o óleo bem devagar, olhando varias vezes. Na hora de lavar o vidro a história se repetiu, jogando água várias vezes bem devagar. O frentista estava babando, olhava fixamente para minha buceta. Para terminar ele enxugou o vidro, dando uma ultima olhada bem de perto, quase como que querendo tocar. Depois disso, nós agradecemos (acho que eles silenciosamente também nos agradeceram) e fomos saindo. Para último deleite deles o Pedro fez questão de sair bem devagar, passando ao lado dos outros frentistas que conversavam. Estes deram uma última olhada sem cerimônia. Todos acompanharam nossa passagem virando o pescoço para ver minha bucetinha mais de perto. Não pude deixar de notar um certo volume nas calças deles. Já estavam de pau duro. Com certeza fui assunto do posto o resto do dia. Saindo, já super excitados, resolvemos passar rapidamente em uma oficina, pois Pedro queria dar uma olhada no reservatório de água que estava um pouco sujo. Claro que não íamos fazer o serviço naquele momento, a intenção era apenas me exibir. Quando chegamos o mecânico já estava na calçada. Então apenas encostamos o carro e o chamamos. Assim que encostou pode notar aquelas pernas abertas mostrando aquela minúscula calcinha e quase toda a buceta. Ele também não disfarçou, deu uma paradinha e ficou uns cinco segundos admirando a visão. Até que passou para o motor. Enquanto verificava a situação do reservatório de água pude perceber que ele aproveitava para espiar, agora mais discretamente, pois estava ao lado do meu namorado, mas mesmo assim aproveitou bastante. Ele olhava o reservatório e de Vaz m quando dava uma levantada na cabeça olhando pelo vidro a minha bucetinha exposta. Propôs fazer o serviço naquele momento, mais como estávamos já muito excitados, com o Pedro de pau duro e eu de buceta já encharcada de tão melada, decidimos deixar para outro dia. Apenas confirmamos por quanto ele faria o serviço e ficamos de voltar em outra oportunidade. Agradecemos e saímos. Já não agüentávamos mais de tesão. Fomos direto para um motel. Claro que no caminho, apenas para não perder oportunidades mantive minhas pernas bem abertas e pedi para o Pedro ir passando devagar ao lado dos ônibus. Em alguns semáforos pudemos parar ao lado deles e deixar os motoristas e passageiros apreciarem minha bucetinha. Pude perceber vários homens olhando para mim, provavelmente me chamando baixinho de safada, de puta, de vagabunda ou de gostosa. Isso me deixava mais louca de tesão ainda. No motel tivemos mais uma tarde de muito sexo. Levei muito pau na buceta, chupei gostoso e também fui muito chupada. Adoooro uma língua na minha buceta. Tudo maravilhoso. Espero contatos pelo email. Até a próxima aventura. Beijos.
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