Eu tremia feito uma vara verde quando entrei no meu quarto. Os lençóis úmidos revelavam o que ali havia ocorrido. O cheiro de sexo não deixava dúvidas. Nem um sinal do marcos. Troquei os lençóis e me deitei. Mal consegui dormir. Milhões de perguntas vinham na minha cabeça. A hipótese de eu ser enviada de volta pra minha cidade, deixar os estudos, engravidar, tudo me deixava apavorada. E afinal, eu era virgem? Porque não sangrara? E cadê a dor de que todas minhas amigas falavam.
O dia seguinte parecia não chegar. Acordei e não vi o Marcos. Os dias que se seguiram não conseguia vê-lo sozinho. E seu Alceu mal me olhava. Na sexta feira, dona Rita e os dois filhos viajaram para o Rio de Janeiro. Achei estranho. Seu Alceu chegou do serviço eram 5 horas da tarde e de passagem disse que queria conversar comigo.
Falou que voltaria às 19 horas, e que era pra eu esperá-lo. Estava apavorada. Sabia que ele iria me demitir. Chorei durante uma hora, esperando ansiosa.
Ele chegou, eu estava vestida com um vestido até os joelhos, bem comportado. Ele sentou no sofá da sala e mandou eu sentar em frente a ele.
Olhou nos meus olhos e disse:
- Você sabe que eu sei tudo que aconteceu naquela noite.
- Sr. Alceu...
- Por favor. Deixe eu falar. Conversei com minha esposa, e embora ela não saiba de nada, convenci que o melhor para o Marcos é estudar no Rio de Janeiro. Ela foi para La com ele procurar um lugar para ele morar.
Eu mantinha meus olhos baixos sem saber o que dizer, chorava baixinho só ouvindo aquelas palavras....
- Eu poderia mandar você de volta pros seus pais, mas acho que para isso eu teria que contar toda a historia para eles, para minha esposa, e isso não seria bom pra você, nem para o Marcos. Mas nos podemos achar uma solução melhor para isso....
Minha cabeça girava. Não sabia o que ia acontecer.
Então seu Alceu levantou-se e veio em minha direção. Ele era alto, mais de 1,90 de altura, ombros largos, forte, bem barbeado, eu diria que toda mulher desejaria um homem daqueles. Continuei de cabeça baixa chorando. Ele chegou bem na minha frente, parou, segurou meu queixo com uma das mãos levantando meu rosto para que eu olhasse em seus olhos....e disse...
- Você agora, vai fazer tudo que eu mandar, pois de agora em diante sua vida vai mudar.
Enquanto falava, sua outra mão abria a calça, e puxava pra fora um penis enorme, que em segundos estava meio flácido a centímetros da minha boca.
Não conseguia concatenar as idéias. Foram alguns segundos até que me refizesse da surpresa e entendesse o que ele queria. Quis dizer alguma coisa mas ele foi ríspido:
- Chupa!.. É sua única saída. – Disse ele enquanto colocava a cabeça daquele penis encostada nos meus lábios. Abri a boca por instinto, e quando percebi estava com a cabeça inteira dele entrando. Senti um gosto de urina que nem sequer me repugnou. Seu penis começou a aumentar de tamanho e endurecer.
Eu não podia sequer raciocinar.
-Segura meu pau com sua mão. Disse ele secamente. – Cuidado com os dentes, isso machuca.
Eu tava me sentindo um fantoche. Uma garota de programa. Uma escrava. E....estava ficando excitada.
Eu tava gostando. Fui chupando conforme as instruções do Seu Alceu, até que me mandou ficar de pé.
Tirou sua roupa, e mandou que eu tirasse a minha. Eu não sabia o que fazia e fiquei imóvel. Olhando ele se despir. Tinha um corpo muito bonito. Bastante peludo, e um penis, agora que podia vê-lo por inteiro, muito grande. Não imaginei que houvessem penis desse tamanho, também, confesso que meu parâmetro de comparação era com o do Marcos, que eu havia achado satisfatório.
Ele totalmente nu, percebeu meu estado de torpor, se aproximou e tirou meu vestido. Me deixou só de calcinha e soutiem. Me colocou sentada no sofá e tirou minha calcinha. Fiquei envergonhada pois estava totalmente molhada. Ele abriu minhas pernas e se aproximou com sua boca da minha vagina. Quando sua língua me tocou, senti um arrepio subir todo meu corpo. Ele me beijava ora com os lábios, como se estivesse me beijando, depois passava suavemente a língua, pra depois endurecê-la e enfiar La dentro. Meu corpo tremia de tanto prazer. Senti um calor no meu rosto e pela primeira vez tive um orgasmo como nunca tinha tido nas minhas horas solitárias. Meu corpo era sacudido com espasmos involuntários. Minha vagina se contraia e sua boca incansável continuava naquele movimento enlouquecedor. Segurei sua cabeça com as mãos e pressionei de encontro a minha vagina. Ele parou os movimentos, levantou-se e me levantou pelas mãos.fiquei colada ao corpo dele olhando nos seus olhos. Ele então aproximou sua boca da minha, e me beijou. Tinha meu gosto misturado com seu hálito perfumado.
Sem descolar sua boca da minha, ele passou seus braços pelas minhas pernas e me segurou no colo como se eu fosse uma menininha. Com passos largos e seguros me levou ate seu quarto e me colocou deitada na sua cama. Abri minhas pernas e esperei por ele. Lentamente ele se deitou sobre mim e novamente colou sua boca na minha. Senti sua mão direcionando seu penis para entrada da minha vagina. Quando a cabeça encostou nos meus lábios senti um arrepio. Então seu corpo gentilmente foi pressionando. Uma dor forte como se estivesse me rasgando provocou um gemido na minha boca. Ele parou por um instante, afastou sua boca da minha, olhou nos meus olhos e pressionou. Foi uma estocada firme, contundente. Fechei os olhos e senti como se rompesse minhas carnes. Uma ardência tomava conta dos meus sentidos enquanto sentia seu corpo colar no meu. Seu penis estava totalmente enterrado entre as minhas pernas. Tranquei a respiração e senti um alivio quando ele tirou quase tudo. Logo depois desceu e entrou de novo. A cada entrada ia me acostumando aquele pau maravilhoso que era capaz de mudar aquela ardência pra uma sensação gostosa. Seus movimentos eram ritmados. Cadenciados. Seu penis tocava meu útero, abrindo minhas carnes e esfregando meu clitóris. A dor foi diminuindo o que provocou alguns movimentos dos meus quadris procurando tocar nos pontos que me deixavam louca.
Ficamos nesse vai e vem uns 15 minutos até que o calor começou de novo a tomar conta do meu corpo. Senti um novo gozo, que dessa vez não tive vergonha de anunciar.
Ele continuou com movimentos mais rápidos até que num gemido mais forte, inundou minha vagina com seu semem. Sentia cada jato seguido de uma contração tocar no meu útero.
Ficamos ali deitados por mais de uma hora, antes de começarmos uma nova batalha. No dia seguinte lavei os lençóis da cama, e percebi que havia uma mancha considerável de sangue.
Não consegui ficar no emprego, pois dona Rita não gostou de deixar seu filho no Rio de Janeiro. Hoje moro num apartamento pequeno, com meu filho de 5 anos, que sinceramente não sei se é filho do Marcos ou do Alceu. Nunca mais vi o Marcos. Mas o Alceu me mantém numa vida de princesa, e me visita umas 2 vezes por semana, que eu espero ansiosamente.