Namoro mais do que virtual

Um conto erótico de Gustavo
Categoria: Heterossexual
Contém 2907 palavras
Data: 10/08/2009 19:05:44

Olá queridos leitores. O que irei contar aqui foi algo real, e não somente frutos da minha imaginação. Sou um homem casado, tenho 28 anos, tenho uma esposa linda que amo muito, amo transar com ela e gozamos muitas vezes durante uma noite de amor mais ainda assim alimento um descontrolado sentimento que parece nunca ter fim, que é o tesão por outras mulheres. Pode parecer engraçado, mesquinho, mais nunca nos contentamos com o que temos, pelo menos eu não. O caso que irei contar aqui aconteceu em um aniversário de uma amiga da minha esposa, que foi em uma casa noturna no ABC de São Paulo.

Era um Sábado maravilhoso. Minha esposa, uma loira de cabelos na altura dos ombros, 1,60 de altura, 50kg muito bem distribuídos em um belo par de pernas, uma cinturinha moldada pelos anos de academia no qual se dedicou, seios fartos, sorriso discreto, olhos castanhos claros e uma barriga de dar inveja a muitas outras mulheres se apresentou na minha frente com um lindo vestido preto colado no seu belo corpo, deixando a minúscula marca da calcinha que vestia por baixo discretamente saltar aos olhos do que olhassem aquela mulher pelas costas. Confesso que embora marido dela, a vontade que me deu foi de levantar aquele vestido e transar com ela ali mesmo no quarto, mais me contive, afinal, marcamos de encontrar o pessoal e faltavam apenas 10 minutos para chegarmos ao ponto de encontro.

Entramos no carro, ela como sempre tratou logo de escolher a sua música favorita e fomos nos encontrar com o restante dos amigos. Ao chegar no local marcado, tratamos logo de descer do carro. Descemos e começamos a cumprimentar as amigas e amigos dela que lá estavam. Como não os conheciam tão bem, fui bem formal nos cumprimentos. Ela do contrário, abraços, cumprimentou as amigas com um beijo e começaram logo a colocar as conversas em dia. Ficamos ali por alguns instantes, mais suficientes para que pudesse observar dentre suas amigas uma que me saltava aos olhos. Morena clara, cabelos alisados na altura dos ombros, boca carnuda, olhar penetrante. Estava vestida com uma calça branca colada no corpo e uma blusinha que deixava transparecer o quão duro e empinados eram os seus seios. Não pude deixar de notar ela, ao se abaixar para arrumar a sandália de salto agulha que calçava preta deixar aparecer por poucos segundos aquela minúscula calcinha branca. Confesso que fiquei de pau duro ao ver aquela linda morena usando aquele minúsculo pedacinho de pano. Disfarçadamente, me cuidei para que aquela olhada não fosse percebida pelos outros e, principalmente, pela minha mulher. Voltei a si depois daquela cena e começamos novamente a cada um voltar para os seus devidos veículos para irmos em direção a casa noturna onde seria celebrado o aniversário.

Já dentro do carro, comecei a perguntar para minha esposa quem era quem, quem era a moça de preto, o rapaz de cinza e disfarçadamente perguntei quem realmente me interessava saber, que era aquela linda morena. Qual foi a minha grande surpresa quando minha esposa disse, aquela de calça branca se chama Kelly, e amor, preciso te contar uma coisa que ela fez uma vez. Confesso que me segurei para não demonstrar o quão interessado eu estava em saber o que era. Foi quando minha mulher começou a falar:

- Uma vez em uma festa de aniversário de uma outra amiga minha, ela estava bebendo e dançando com o pessoal e acabou exagerando na bebida. Como tem um amigo nosso que é mais saidinho, chamou ela, a Kelly (havia descoberto seu nome sem muito esforço) para que subissem para o 3 andar da casa onde pudessem conversar e dançar mais sossegados sem ficar esbarrando nas pessoas, já que havia muita gente na festa. Nesse mesmo andar, que é onde ficava o banheiro privativo, ou seja, só subia quem realmente era intimo da família e conhecia a casa, resolvi subir para usar o banheiro quando ao passar pela casa que estava sem móveis pois estava em reforma vi minha amiga Kelly ajoelhada na frente de dois rapazes com seus paus nas mãos revezando, ora colocando um, ora colocando outro em sua boca. Passei em direção ao banheiro, e cerca de 10 minutos depois voltei e não pude deixar de perceber ela já despida, continuava mamando um dos rapazes enquanto o outro a penetrava de forma violenta. Não fiquei muito porque fiquei olhando porque fiquei indignada com as cenas.....

Ela não notou, mais fiquei com o pau tão duro dentro da calça ao ouvir essa história que já nem lembrava mais para onde estava indo. Ela continuou falando, mais nesse instante meu raciocínio e imaginação já estava longe. Chegamos à famosa casa noturna que fica situada na região de são caetano do sul. É uma casa bastante conhecida na região, e muito bonita também. E como era um dia quente, a casa estava cheia.

Entramos e logo minha esposa pelas mãos me levou para a pista de dança, no qual estava lotada. Confesso que não gosto muito de pistas de danças, mais até que a música no ambiente estava legal. Começamos a dançar e os amigos que vieram começaram a chegar mais próximos e foi quando vi a Kelly, ali, a poucos metros de mim dançando. Ela parecia estar envolvida pelo ritmo eletrônico que tocava, e a cada batida da musica, a cada flash de luzes que batia nela via aquela linda mulher se mexer como se estivesse em transe.

Confesso que não conseguia parar de olhar para ela dançando, e como o ambiente estava escuro, ajudava a não dar bandeira das minhas olhadas. Coloquei minha esposa de costas para mim e começamos a dançar, ela esfregando aquela bunda deliciosa em mim e não demorou muito para que ficasse com o pau duro novamente. Ela percebeu e deu um sorriso, nos beijamos e continuamos a dançar.

Dançamos, e depois de muitos minutos ali, na pista, resolvemos sentar um pouco. Minha esposa resolveu ir buscar algo para beber e eu fiquei ali, sentado, naquela mesinha próxima a pista de dança. Novamente lancei meus olhares em meio as pessoas que estavam dançando procurando Kelly, mais não a vi mais na pista de dança. Nem percebi quando minha esposa havia chegado com um copo nas mãos ao meu lado, no qual sorri para ela, peguei o copo e bebi para tentar diminuir a adrenalina que estava sentindo.

O tempo passou, eram quase duas da manhã, e depois de muita bebida e descontração voltamos a pista de dança. Só que dessa vez para minha surpresa, Kelly estava ao meu lado, dançando e sorrindo. Tentei chamar minha esposa mais ela estava conversando com o pessoal e nem me deu bola, e fui adentrando a pista de dança, e quando percebi estava encostado em uma parede. Fiquei ali parado, observando o pessoal dançar e me mexendo a minha maneira foi quando vi que a minha frente, exibindo aquela bunda mediana, com a calça totalmente apertada e deixando mostrar a pequena marca daquela minúscula calcinha branca estava Kelly. Não me contive e comecei a dançar indo em direção a ela. Quando já estava próximo, ela virou de frente para mim e começamos a trocar olhares, confesso que comia aquela mulher com os olhos. Sorriamos e dançávamos e como não podia deixar de acontecer nossos corpos começaram a se esbarrar. Tentamos puxar uma conversa informal mais não dava para ouvir quase nada pois a musica eletrônica alta contaminava o ambiente. Fui me aproximando de Kelly e ela novamente virou-se de costas para mim. Não me contive e comecei a vagarosamente me encostar naquela deliciosa morena. Já podia sentir sua bundinha resvalar no meu pau que a essa altura já estava latejando dentro da calça me imaginando possuindo aquela mulher. A cada nova encostada eu ficava cada vez mais excitado foi quando sem muito esforço, a pista começou a encher mais e me peguei praticamente encoxando Kelly descaradamente. Ela disfarçava mais não deixava de encostar aquela bunda maravilhosa no meu cacete e agora já conseguia ficar ali, atrás dela, por mais tempo. Foi quando, em uma loucura, segurei a sua cintura e comecei a dançar ali, segurando e apertando o corpo daquela morena contra o meu. Fiquei a inicio com receio do que pudesse acontecer, mais para minha surpresa senti ela comprimir o seu corpo contra o meu e se jogar para trás sentindo o meu cacete totalmente encaixado na sua bunda. Quase urrei de tesão ao sentir aquela bunda quente encaixada no meu pau que latejava dentro de minha calça jeans. Soltei a sua cintura, pois estava com medo de que minha esposa visse o que ali estava e colocasse aquela brincadeira a perder. A música parou, rersolvi ir no banheiro para dar um tempo e disfarçar o volume dentro de minha calça.

Voltei para a mesa e minha esposa pediu para que fossemos embora. Confesso que fiquei decepcionado em pensar em sair dali, naquele momento, afinal só não gozei dançando enconchando a Kelly porque me segurei muito. Começamos a nos despedir, e quando já estavamos para sair Kelly chama minha esposa e começam a conversar. Confesso que gelei frio. Imaginei que ela pudesse estar contando o que tinha acontecido na pista e minha reputação de bom moço tivesse caído por água abaixo. Elas conversaram, minha esposa voltou e quando íamos atravessar a rua ela disse:

- Amor, espera. A Kelly pediu uma carona e falei que ela poderia vir com a gente.

Não acreditei quando ouvi aquilo. Fiquei ali, pasmo, confesso que parecia aqueles artistas de rua que se pintam e ficam parecendo estatuas. Minha esposa percebeu minha reação e perguntou:

- Amor, tem algum problema?

Eu rapidamente voltei a si e disse que não teria problema nenhum. Que problema poderia ter em levar aquela morena deliciosa conosco, pensei comigo.

Fomos para o estacionamento, entramos no carro e seguimos em direção a nossa casa. No caminho comentávamos sobre a festa, que tinha sido sensacional, o quanto tínhamos nos divertidos e tal. Como não sabia onde a Kelly morava, e como já eram quase três horas da manhã minha esposa falou:

- Amor, amanhã ela vai ter que ir para a casa da roberta (que é nossa vizinha), e virou-se para Kelly e perguntou: Você se importa em dormir em nossa casa? Ela com um sorriso no rosto, educada e perguntando se não iria incomodar, aceitou o convite.

Confesso que o restante do caminho até a minha casa não conseguia me conter de me imaginar transando com Kelly. Meu pau novamente já começava a se mexer dentro da calça.

Chegamos até a rua de minha casa, abri o portão automático e entrei com o carro. Minha esposa desceu e foi direto para a porta de entrada, e em seguida Kelly se preparou para descer. Novamente, pude observar, quando Kelly ao fazer o movimento de abaixar para descer pela porta da frente pude ver novamente aquela minúscula calcinha branca.

Entramos todos dentro de casa, conversamos mais um pouco e minha esposa resolveu ir tomar um banho. Fiquei ali na sala conversando com Kelly. Confesso que comia aquela mulher com o olhar, e ela percebia isso. Ouvíamos o cair da água do chuveiro no banheiro e pude perceber, conforme a conversa ia passando, os bicos do peito de Kelly ficarem rígidos sobre a blusinha que ela usava. Ela percebeu e ficou um pouco sem graça. Comentei que estava com calor, e se não se importaria se ficasse sem camisa, no qual ela disse que não que poderia ficar a vontade. Tirei minha camisa e percebi a olhada que Kelly me dera. Ela tentou disfarçar, mais consegui perceber o seu olhar percorrer o meu peito. Ela então fez um comentário, tentando quebrar o gelo da secada que me dera:

- Nossa, que tatuagens lindas você tem. Sorri. Levantei e mostrei as costas tatuadas, e os braços, e ela falou que também tinha uma tatuagem. Fiquei curioso, afinal ela usava uma roupa aparentemente provocante, sensual e não pude perceber sequer vestígios de uma tatuagem, então ela se levantou, puxou a calça jeans branca um pouco para baixo e me mostrou uma parte do dragão que tinha tatuado que vinha da lateral esquerda da sua cintura e descia escondida por entre a calça branca. Confesso que fiquei novamente com tesão. Continuamos a conversar ali, foi quando minha esposa saiu enrolada e disse a Kelly que podia entrar e tomar um banho.

Ela ficou a principio com vergonha, mais conversamos e a fizemos a sentir-se em casa. Entregamos a ela uma toalha, minha esposa emprestou a ela um vestidinho branco que ela usava também para dormir e Kelly foi tomar seu banho.

Entrei no quarto com minha esposa enquanto ela se vestia e riamos da noite maravilhosa que tivemos, ela comentava o quão bom é ter amigos e o quanto valorizava isso. E eu só agradecia por ela ter amigas assim, tão gostosas. Não percebi quando Kelly saiu do banheiro, já trocada, usando aquele minúsculo vestidinho branco e agora usando uma calcinha preta que sobresaia devido ao pano do vestido ser um pouco transparente. Ela não ficou muito em minha presença e logo fui a sala, e puxei o colchão que ficava embaixo do sofá, um sofá-cama. Ela agradeceu, entreguei-lhe um travesseiro e um lençol, afinal fazia muito calor nessa madrugada.

Ela agradeceu e deitou-se. E eu me dirigi para o banheiro, afinal, nada como um bom banho para relaxar, e tentar esquecer aquela deusa deitada ali na minha sala.

Tomei um banho demorado, e quando sai percebi que Kelly ainda rolava de um lado ao outro no colchão. Entrei no quarto, coloquei uma boxer, um shorts de jogar futebol e uma regata. Deitei ao lado de minha esposa, e ao tentar beijá-la para desejar boa noite percebi que ela já tinha adormecido. A chamei baixinho umas duas, três vezes e percebi o quanto cansada ela estava. Deitei e fiquei ali, olhando para o teto, sem conseguir dormir, lembrando da noite e dos sarrinhos que tirei com Kelly. Quando notei, já estava com o pau novamente duro. Me virei para que minha esposa não desconfiasse, afinal ela estava dormindo e acordar e me ver de pau duro poderia dar margens a interpretações. Mais não conseguia dormir. Olhei para o relógio, eram quatro e vinte da manhã, e com sede, resolvi ir na cozinha.

Levantei de forma que não fizesse barulho, e conhecendo cada palmo de minha casa sai do quarto sem que fizesse um barulho sequer. Fechei a porta do quarto vagarosamente, e descalço, me dirigi a cozinha. Abri a geladeira, peguei uma garrafinha de água e ao voltar para o quarto, tive que inevitavelmente passar pela sala. Notei que Kelly estava com os olhos abertos e sussurrei: - Está com sede? Ela se virou e seus olhos se encontraram os meus, e me respondeu, sim estou. Sentei-me ali, no sofá, ao lado de Kelly e ofereci a ela a garrafa de água. Ela lentamente se levantou, e pegou a garrafa. Não pude deixar de observar ela ali, com aquele minúsculo vestido branco, bebendo água. A comi novamente com os olhos, e ela parece ter percebido, afinal o volume no meu shorts se evidenciou. Fiquei ali, tentando disfarçar, e começamos a conversar. Ela se sentou, puxou o lençol e colocou sobre suas pernas e falando ambos quase sussurrando começamos a papear. Ela me contou que namora, mais que tinha brigado com o rapaz devido a ciúmes, e que era muito grata e feliz por ter amigas como minha esposa. Sussurrávamos nossa conversa e conseguíamos ouvir também a respiração alta de minha esposa no quarto, de tão cansada que a mesma estava. Continuamos a conversar e falei a Kelly que iria pegar mais água, pois ainda estava com sede, afinal havia bebido um pouco naquela noite. Ela perguntou se não me importaria se pegasse outra garrafa para ela, pois também tinha sede e ambos fomos para a cozinha. Como estava tudo um quanto escuro, a única luz no momento era a da porta da geladeira entreaberta. Peguei duas garrafinhas de água e entreguei a ela. Ela sussurrou se poderia pegar um copo e ao se lançar de frente para a pia onde ficava os copos, como em um movimento não calculado, ambos esticamos as mãos ao mesmo tempo, ela na minha frente, e eu atrás dela. Tocamos ao mesmo tempo o copo, e nossos corpos também se tocaram, ela, na minha frente, e eu atrás dela com os braços esticados. Encostei meu corpo mais no dela a tal ponto de sentir a bundinha dela encaixar na minha cintura, e sem imaginar estava ali, parado, sentindo o corpo quente dela no meu. Ao invés de segurar o copo segurei a mão dela e deixei meu corpo se curvar sobre o dela, devagar, sentindo cada vez mais aquele cheiro maravilhoso. Ela sentia meu pau crescendo entre as suas pernas, e sem pensar encostei minha boca nos seus ouvidos e sussurrei: - Como você é deliciosa. Ela fechou os olhos e mordeu os lábios, deixando sair entre eles um sussurro de misto de respiração e gemido. Virei ela de frente a mim e dei-lhe minha boca foi de encontro a sua. Pude sentir aquela língua quente se entrelaçando vagarosamente com a minha, e ela pôde sentir meu pau já duro tocar a sua barriga. Nos beijamos sem se preocupar com minha esposa ao lado, nos beijamos devagar, sentindo nossas línguas se tocando e nossos gemidos florecendo.

Continuaaaaa

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