LOUCURAS DEPOIS DE UNS GOLES "fazendo oral na balada"

Um conto erótico de Lillith
Categoria: Heterossexual
Contém 1687 palavras
Data: 11/08/2009 13:54:33
Última revisão: 02/09/2009 22:09:03

Quem pode dizer que nunca fez loucuras por causa de Álcool, eu já fiz várias, e nenhuma que eu me arrependa, mas esta, foi a mais próxima de loucura inconseqüente que eu já fiz... era meu aniversário, estávamos todos nos divertindo na casa da minha mãe, meu pai morreu cedo, então quase não tenho lembranças sobre ele. E minha mãe, bem... minha mãe enlouqueceu com a morte dele, e eu sempre pude fazer o que quisesse.

Eu sempre fui uma garota provocante, olhos e cabelos negros, me considero super linda, embora, as vezes me ache muito magra, além de ter a pele meio branquinha, gostaria de me bronzear mais... Minha mãe, embora, 20 anos mais velha, é uma mulher que gosta de provocar também, somos bem parecidas, mas mais do que isso, ela é muito mais voltada a chegar até os finalmentes do que eu, sempre fui mais tímida, e mais reservada.

Tudo começou quando eu conheci o meu namorado na época, Anderson... Ele era lindo militar, e com um corpo de sonhos, mas minha mãe também se interessou por ele, ele era amigo do meu primo, Bruno, que tinha a mesma idade, os dois se conheceram no quartel, e ele que nos apresentou, isso tudo para irmos a uma danceteria, ao The The, apesar de não ter idade para entrar, o meu primo me garantiu que ninguém pedia identidade lá.

Minha mãe permitiu depois que o Anderson pediu para ela, ela faria qualquer coisa para agradá-lo, e a esta altura, cerca de uns 10 dias depois de nos conhecermos, ele já sabia disso, mas percebi que suas intenções não eram exatamente na minha mãe... Eu também já tinha reparado, mas minha mãe em seu vislumbre de que a filhinha dela, era casta e santinha jamais perceberia, afinal, uma coisa é ser reservada, e tímida, outra é ter vocação para santa.

Eu também estava afim dele, e isso é o que importava, no The The, eu comecei a beber, na verdade, a segurança de estar com um primo, alguém “mais velho e responsável” me fez acreditar em minha própria segurança... Então eu já estava bêbada lá pelas 3 da manhã, quando me entreguei na pista, completamente louca levada pela música. Sabia que estava chamando muita atenção e que naquele momento havia muitos homens olhando para mim, mas naquele instante eu não me importei, só no dia seguinte fui descobrir o que o álcool havia feito comigo.

Toda sem graça fui falar com os dois no dia seguinte...

-Oi gente, desculpa aí o vexame...

O Anderson se apressou logo...

-Não precisa desculpa não, quando quiser treinar a performance em particular é só me avisar. Hehehe.

Fiquei muito vermelha com aquelas palavras, e fui ajudar minha avó com a cozinha, meu primo morava com a minha avó na casa de baixo, e eu e minha mãe de favor na casa de cima, então era normal, eu estar por ali. E mais normal ainda ver os dois virem jogar videogame, e ficar avaliando os dois com short; depois de tanto exercício no quartel, o meu primo também estava ficando lindo...

Algum tempo depois eu resolvi que queria o Anderson, e freqüentando o The The, eu vi do que ele gostava, as garotas lindas, com roupas pretas e apertadas, seus decotes, então me preparei para o meu niver, iria ser um aniversário inesquecível para meu Anderson. Eu não era virgem, um amigo de escola havia cuidado disso fazia anos, mas aos 16 anos, também não era a mulher mais experiente do mundo. Mesmo assim planejei tudo direitinho, eu iria ter o Anderson nas minhas mãos.

Saímos para ir ao The The. Eu os convenci de que este era um programa ideal, sem aquela frescura de bolinho, por que afinal eu não era mais criança, a um bom tempo... Fomos ao The The como planejado, eu já inteiramente dentro do contexto gótica, coloquei uma saia justa curtinha, e uma blusinha semi-transparente preta, só com o sutiên preto fazendo sombra por baixo... Antes de sair de casa, eu peguei uma saia curtinha minha, rodadinha e dei uma encurtadinha nela com uma costura fácil de soltar, para quando eu estivesse voltando, minha idéia era enlouquecer o Anderson, e ganhar de vez a queda de braço com a minha mãe.

Quando ele me viu sair do banheiro do MacDonald com aquela saia ao invés da que eu tinha ido, nossa, só faltou ele babar de verdade, eu me senti ficando vermelha, mas ao mesmo tempo não muito eu estava conseguindo o que eu queria... Fomos ao The The. Eu estava disposta a beber todas; só assim para ter coragem para o que eu tinha em mente, minha mãe era mais velha, experiente, uma mulher de quase quarenta anos em perfeita forma, se eu não pegasse pesado eu nunca disputaria com ela, estava na hora de esquecer os pudores, por que ela não teria nenhum...

Já na terceira batida estava me sentindo livre suficiente, eu fui à pista e comecei a dançar, eu havia aprendido bem com o que tinha visto, dançar de forma provocante, levar todos a loucura, ignorar quem eu não queria deixar que meus dois “anjos” cuidassem dos que depois de serem negados insistiam... Anderson não agüentou muito tempo interromper minha dança com um beijo na minha boca, a força com que ele me abraçou, e o modo como no meio de todo o incenso que formava uma neblina na pista suas mãos correram meu corpo, me disseram que eu havia conseguido...

Nos beijávamos com intensidade, e suas mãos corriam meu corpo pressionado contra a parede da pista... Eu arranhava com força suas costas, sentindo ele ficando um pouco mais violento com isso, apertando mais e beijando mais forte. Eu estava adorando aquilo, ter poder sobre ele, sentir, que apesar de sua força, ele estava em minhas mãos... Então só para testar meu poder, eu o larguei... mordendo meus lábios, saí da pista fui pegar uma bebida, sentindo ele me acompanhando, deixou sairmos do “porão” antes de perguntar...

- O que houve meu anjo? Não gostou?

- Gostei mais quero beber mais...

Pegamos bebidas e ficamos nas mesas externas, bebendo ao som de música, havia uma lona em um ponto sobre a passarela, próxima ao corredor que ia ao banheiro, e de lá de vez em quando eu via casais saindo, então perguntei...

-O que é ali?

- Bem, quer ver?

- Sim...

O local em si não tinha nada de mais, mal cabiam duas pessoas, mas também era escuro, e com a lona, não havia ninguém olhando, eu olhei para ele mal distinguindo suas feições no escuro, e ele me beijou, me puxou pela cintura, apertando minhas costas, sentindo meu corpo todo colado ao dele, correspondendo totalmente o beijo querendo mais e mais...

Suas mãos passaram sem dificuldades por baixo da minha saia, e por um momento eu dei graças a Deus por ter colocado uma calcinha sexy, (embora não houvesse imaginado que chegaríamos tão longe; eu esperava que talvez ele visse minha calcinha até o fim da noite...), ele ganhou novo fôlego ao perceber aquela calcinha pequena, apertou minha bunda, deixando a calcinha toda enfiadinha, conseguindo pegar minha bundinha nua nas mãos, sem parar de me beijar.

Ele sussurrou em meus ouvidos...

- Chupa pra mim...

Eu fiquei meio sem jeito, mas fosse pelo álcool ou não, eu aceitei... e com um movimento de cabeça fui logo me ajoelhando...

Ele tirou as calças e eu vi que ele era bem grande, nada muito extraordinário, mais bem maior que os garotos da minha idade com quem eu já havia saído. Fiquei um tempo ali olhando, até que...

- Olha se não quiser tudo bem tah...

Eu voltei a si, e peguei nas minhas mãos, tremia um pouco... Não sabia exatamente como agradá-lo, mas faria o meu melhor, entre filmes pornôs, conversas com amigos(as), e prática, eu sabia o que podia fazer... Comecei a mexer bem devagar. Deslizando minha mão ao longo de todo ele, com cuidado expondo a cabecinha de vez em quando, sentindo seus gemidos de prazer...

Criei coragem e coloquei minha língua, com delicadeza, senti o gosto meio amargo, mas ainda assim foi ótimo ver a reação dele, ele soltou um gemido um pouco mais alto, e aquilo estava me deixando louquinha... Experimentei passar meus lábios fechados na cabecinha, fazer ela brincar ao longo dos meus lábios, ele estava completamente entregue, tentou segurar minha cabeça mas aí eu parei...

-Não deixa só eu. Se controla se não eu paro e vou embora... –Cruel, mas efetivo... ele deixou eu continuar meu jogo-

Voltei a brincar com ele nos meus lábios, mas desta vez umedeci mais meus lábios, deixando ele bem molhado aos poucos, e forcei ele para dentro, mantendo meus lábios com a maior pressão que eu pude... Ele soltou um gemido alto... e eu empurrei mais... Ele segurou minha nuca mais tirei a mão dele... E fui colocando o meu ritmo indo e voltando, às vezes indo até quase tudo, antes de voltar, percebi que se fosse tudo eu engasgaria, então me mantive em um pouco mais que a metade...

Para compensar ele por não estar engolindo tudo como nos filmes, eu comecei a lamber, as vezes tirando tudo para dar umas lambidinhas nele todo antes de enfiar de nov o, e mesmo dentro da minha boca, forçando minha língua envolta dele, principalmente sobre a pontinha e me excitando mais a cada gemidinho de prazer dele.

Por fim quando eu vi que ele já não agüentaria tanto, eu relaxei meus lábios, deixando ele entrar de uma vez, indo rápido, ainda tomando cuidado para não dar o vexame de engasgar, mas mesmo assim indo bem rápido... Ele gozou logo, enchendo minha boquinha, aí eu engasguei... Mas foi ótimo...

Depois disso saímos dali e voltamos para a pista, descobri que o meu primo estava me procurando, ele estava querendo me proteger e mal imaginava ele o que sua priminha andava fazendo...

Por enquanto é só, espero que este seja só o primeiro de alguns contos que eu pretendo postar, então espero os votos, favoráveis ou não, eu gostaria de saber o que todos que lerem acharam... Obrigadinha.

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Comentários

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Lilith, oque dizer de vc?

VC É UM TESÃO!!!!

Todos os seus contos são fodas, bjo gata, 10, 10!!

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obrigada, foi delicioso reviver isso enquanto eu escrevia... [:D]

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Boquete deliciosamente descrito ! Quem não gostaria de receber um desses... jack.sparrow42@hotmail.com

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