Passei os melhores anos de minha vida em uma cidadezinha do interior do estado do Paraná, meus amigos e amigas eram os mais liberais, sexo não era tabu pra nos, na turma só tinha uma garota virgem que não soltava, era chamada de Baixinha por nos todos, ela era difícil mesmo, teve uma vez que ela ficou dentro de um carro na garagem de um motel mas não entrou na orgia.
Foi num final de semana que nos fomos a um baile na cidade vizinha que tudo aconteceu vou relatar o que realmente se passou.
No baile a baixinha estava afim de um carinha da outra cidade e o rapaz nao deu chance pra ela, nem ligou para suas investidas, ela ficou uma arara e foi por causa dela que voltamos mais cedo. Ela veio no meu carro, deixei as outras amigas em suas casas e fui deixar ela na sua casa, mas estacionei uns cinqüenta metros em baixo de uma arvore onde estava escuro, ela me olhou e disse.
>Porque estacionou aqui.
>Esta cedo e quero conversar um pouco contigo.
>Sobre?.
>Sobre seu comportamento.
>Comportamento meu?.
>Você esta agindo erradamente.
>Não estou te entendendo.
Ela ficou curiosa e eu continuei.
>Até quando você vai levar sua vida assim sem sexo.
>Porque esta me dizendo isto.
>Porque nem um homem gosta de namorar garota que não solta, você já tem 18 anos, esta na hora de você começar viver baixinha, pare de bancar a difícil e curta a vida, o tempo passa rápido.
Ela ficou um momento calada sem saber o que me dizer, até que.
>Não é fácil pra mim Marcos, eu sonho em transar com um homem que eu ame de verdade, quero ser de alguém que me ame também, não acho legal esta vida de vocês, vocês transam entre amigos, eu quero é amor.
>Amor não se ganha e nem se perde por causa de ser virgem, acho que você esta errada sobre este assunto, ser virgem não muda nada, se um homem gostar de você não vai ser por você ser virgem.
>Nossa, vocês homem pensam assim?.
>Claro que sim, se um dia eu me apaixonar e amar alguém ela pode ser viúva, coroa ou ter transado com vários homens, isto não ira mudar meus sentimentos.
Baixinha ficou em silencio, seu semblante ficou triste, ela relaxou no banco do carro, passei minha mão nos seus cabelos castanhos, toquei na sua nuca, ela fechou os olhos, estava gostando de ser acariciada, tive um momento de indecisão, beijava ou não beijava aqueles lábios carnudos, pensei e não me contive, colei minha boca na dela, ela correspondeu, um beijo gostoso, molhado, enquanto beijava com a mão eu inclinava o banco, em segundos eu já tinha passado uma de minhas pernas por cima da perna dela, ergui sua blusa e seu sutiã, beijei seus seios, passei a língua em redor de seus mamilos, que estavam durinhos de excitação, ela gemia de prazer, estava alucinada, sua respiração ficou ofegante, desci beijando sua barriga, sua pele estava arrepiada, abri sua calça e fui beijando sua virilha, peguei e baixei sua calça até os joelhos e afastei sua calçinha pro lado, quando passei a língua no seu clitóris ela gemeu alto, urrou de tesão, ela mesma pegou sua calçinha e abaixou até os tornozelos e tirou uma perna, sua xaninha carnuda estava toda molhadinha, entrei no meio de suas pernas e afastei, sua xaninha abriu, cai de boca naquela maravilha, enfiei a língua na sua rachinha e suguei todo seu melzinho, ela delirava, gemia, dizia que estava gostoso, tirou minha camisa e beijou meu peito, com uma das mãos eu baixei minha calça, peguei sua mão e fiz ela pegar no meu pau que estava trincando de duro, ela passou sua mão por ele todo, pegou meu saco, apertava meu pau com força que chegou doer, sua xaninha já estava com os lábios inchados de tanto eu chupar, pegava seu clitóris com os lábios e esticava, ela delirava, gemia, senti sua xana inundar, seus gemidos ficaram mais altos, ela estava sentindo seu primeiro orgasmo na vida, me chama de seu amor, urrou que nem uma leoa, cravou as unhas na minha costa, subi beijando sua barriga, seus seios, sues lábios estavam gelados por causa de sua respiração, deitei meu corpo em cima dela e coloquei a cabeça do pau na sua racha, ela tremia, estava com medo de doer, encaixei a cabeça do pau na sua entrada e senti que estava entrando na sua vagina, ela mexeu os quadris e disse.
>Marcos estou com muito medo, vai devagarzinho amor.
>Fique calma gostosa, deixe comigo que você não vai sentir dor nenhuma.
Dei uma forçada e ela deu um berro, seu cabaçinho rompeu, o pau foi resvalando e entrando naquela xaninha virgem, penetrei bem lentamente, sentia sua xana apertando o meu pau, não demorou ela começou gingar seus quadris, pediu para ficar parado com o pau no fundo de sua vagina, ela me beijava os lábios, rosto, mordia meu ombro, entrou em um orgasmo demorado, urrava, gritava, gemia, falava palavras sem sentido, estava alucinada de desejo, foi soltando seu corpo, neste momento ela disse.
>Tire de dentro de mim Marcos, esta doendo muito.
Tirei o pau de sua xana e deitei no seu lado, ela se agarrou em mim, colocou seu rosto no meu peito e começou chorar, chorou uns cinco minutos em silêncio, soluçava, molhou meu peito com suas lagrimas retraídas,
Depois de um tempo eu quis continuar mais ela pediu.
>Não Marcos, vamos parar, outro dia nos continuamos.
Beijou minha boca com ternura, olhou nos meus olhos e disse.
>Esta noite eu nunca vou esquecer, quero lembrar dela por toda minha vida.
Na noite seguinte nos passamos a noite toda no motel, vou contar outro dia.
Obrigado.
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