A todos os frequentadores deste site que lêem este conto:
Todos os nomes usados são ficcionais, para preservar a identidade das pessoas referidas.
Oi a todos. O meu nome é Carla, e vou fazer uma breve auto-descrição para o caso de ainda não me “conhecerem”. Sou alta, elegante com um corpo bem trabalhado, seios muito grandes e bundinha empinada. Sou moreninha e uma cara de inocente que esconde o meu carácter natural de safadinha. Neste conto vou contar para vocês como fui violada por um taradão que agora me deixa sempre a arder lá em baixo…
Eu trabalho numa grande empresa onde ganho uma boa quantia todos os meses, porém à algum tempo atrás eu arranjei um segundo emprego trabalhando à noite em um bar um pouco ousado. O meu trabalho era servir nas mesas usando apenas calcinha e um top semi-transparente. De início eu não queria fazer isso, mas como precisava do dinheiro aceitei mesmo. Houve uma noite lá bastante agitada, com muitos clientes, e um deles sobressaiu: passou toda a noite flirtando comigo, dizendo coisas do género “que gata gostosa, te comia toda…” “se estivéssemos sozinhos nem sabe o que lhe fazia!”. Eu não ligava muito pois já estava acostumada a ouvir coisas do género, então simplesmente agradeci os elogios, embaraçada.
Minha vida ia seguindo normal porém meu namorado não estava me ligando muito, parecia que já não sentia desejo por mim nem por as nossas aventuras… Eu ia saindo bastante na rua para me entreter e passar o tempo pois em casa já não havia nada para me divertir, e foi justamente numa dessas saídas de carro que eu notei algo de estranho: estava sendo seguida. Já tinha reparado naquele carro há algumas semanas atrás me esperando no parque de estacionamento da minha empresa, nas compras, mas nunca liguei muito, só mesmo nesse dia é que fiquei mais alarmada. Na esperança de confrontar o cara (já tinha reparado que era um cara sim, pelo espelho do carro) encostei o meu carro na beira da estrada e saí. Tal como esperava, o sujeito parou também e então eu fui em direcção a ele, irada. Qual não foi a minha surpresa quando vi que o dono do carro era o moço do bar que eu encontrara a um tempo atrás… Eu quis fugir, mas ele apressou-se a sair do carro e me colocou um pano á frente do nariz e da boca. Adormeci.
Quando acordei estava numa sala elegante, sentada numa espécie de cadeira pendurada no tecto, de roupa interior e com as mãos atadas. A cadeira tinha um aspecto esquisito, era como se fosse uma cadeira como aquela que se usam nos partos, com um local para prender as pernas onde as minhas se encontravam completamente abertas. Tentei me soltar mas não consegui, gritei mas ninguém veio em meu socorro, estava já chorando imaginando o que aquele cara me iria fazer. Foi então que ele chegou e falou para mim: “Tem calma que eu não vou fazer mal a você , não seria capaz de magoar uma gata como tu. Apenas me quero divertir um pouco…” Sorriu e eu continuei chorando de desespero . ”Você é um filho de uma puta, me solta, me solta!”. Mas ele só sorria cada vez mais. “Seu choro me dá tesão. Eu vou comer você.” Eu comecei a gritar. Ele me tapou a boca. Saiu, e quando voltou trazia um chicote na mão. “Não adianta resistir, o melhor é você aproveitar e começar a ficar tesuda também, é o melhor para você, tire prazer disto. Eu sei como é safada, fiquei vendo tu te masturbando na sua cama enquanto teu namorado saia. Pois hoje eu vou satisfazer você, cadela.” Ao ouvir isto eu estremeci, como e que ele sabia aquilo tudo acerca de mim? Nem tive tempo para pensar, já ele estava arrancando minha calcinha. Minha xaninha é muito bem cuidada, sempre depilada e lisinha, cheirosinha. Ele falou que me ia fazer sua puta. Atou uns fios ao meu corpo, a volta de meus seios que ficaram com os biquinhos de fora. Aquilo estava me machucando, e eu falei para ele parar. Ele me disse “Eu prometo que tiro esse pano da frente da sua boca, se você prometer não gritar por socorro.” Estava tão desesperada que aceitei logo. Ele abriu os lábios da minha xaninha e ficou a olhar. Levou seu dedo á boca e começou a fazê-lo deslizar na minha buceta. Eu não queria admitir mas fiquei loquinha de tesão… Ele depressa notou. “Eu sabia que você ia gostar , safada!” Eu estava me transformando numa puta… Sendo violada e gostando? Nossa, que coisa! Ele deixou minha xota e subiu para cima, até meus seios. “Nossa que grandes, e que biquinhos rosadinhos!” Mordeu-os. Eu gritei um pouco e falei para me largar, já algo desconcentrada pelo tesão que aquilo estava me provocando… Ele nem fez caso. Continuou me mordiscando, alternando sempre com a passagem da língua. Estava me levando a loucura; tantas semanas sem que meu namorado desse pra mim, este era o resultado: um tesão descontrolado e bizarro. Sendo comida por um estranho que me raptou, e adorando. Ele levou a língua a meu grelinho. Eu gemi alto, ele riu. “Vou lamber sua buceta cadela, mas primeiro tem uma surpresa…” Saiu e voltou com mais fios daqueles iguais aos que havia colocado no resto do meu corpo, e atou minha buceta. Trouxe também um vibrador com picos, minha xota ficou ardendo… Começou a me chupar. Chupava delicioso, o meu líquido já escorria pelas pernas abaixo junto com sua saliva, me estava levando ao êxtase! Eu gemia e gemia, já não aguentava mais, e de repente, ele parou. Me deixou à beira do gozo. Ele falou “agora você vai chupar meu pau.” Tirou aquele mastro de fora, era maior que o do meu namorado, e antes que eu tivesse a chance de falar ele me fez engolir tudo. Fiquei doida, nossa que pau, e chupei devagar, ele sempre apertando meus biquinhos ou passando o dedo na entrada da minha xotinha… Aquele pau estava pulsando de tesão e eu lambia gostoso, lambia e chupava, engolia aquilo inteirinho! Ele falou que ia parar porque se não parasse gozava, e ele queria guardar a porra toda para o final.
Apertou mais os fios, eu estava já dorida com aquilo mas também com prazer. Pegou o vibrador o meteu de uma vez na minha buceta que ficou sangrando um pouquinho. Gritei imenso e pedi para ele tirar mas quanto mais eu gritava mais tesão ele tinha. Tirou e avisou que ia me foder. Com o chicote me bateu na buceta e nos mamilos, estava visto que era tarado e gostava de me torturar. Pôs o pau na minha xota e meteu até ao fundo. Gemi muito “me fode seu cachorro, eu sou sua puta, estou a suas ordens, faça o que quiser comigo mas me fode que não aguento mais este tesão!” “você não sabe o que é foda da boa mas eu vou-lhe ensinar. Toma cadela, come meu pau todo!” Ele começou a por muito rápido e eu já estava doidinha. Gozei o pau dele todo, e ele tirou seu pau da minha buceta e gozou na minha boca.
Me soltou da cadeira e deixou-me ir com a porra toda no meio da buceta, sem me lavar nem nada… Combinámos nos encontrar mais vezes e é o que fica rolando uma vez por semana… Até já chegou a me foder com frutos e tudo o que encontrasse. Simplesmente me põe louca.
Fui violada e adorei.
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