Somos casados já faz quase 10 anos. Nossa vida sexual era muito boa, pelo menos eu achava que era, até aquela noite de março. Meu marido é o que eu poderia definir como um brasileiro normal: dá muita atenção pro futebol, pro happy hour com os amigos e pra carreira, mas não dispensa muitas horas com a esposa, principalmente na cama.
Fazíamos amor uma vez por semana, às vezes nem isso. Tínhamos nossas ousadias, como lingeries eróticas, filmes pornôs e um vibrador, que sempre foi meu verdadeiro parceiro na cama, já que sem o aparelhinho não conseguia gozar.
Por mais que Carlos - esse é o nome do meu esposo - se esforçasse, nunca tive um orgasmo vaginal, daqueles que a gente só sente quando é penetrada.
Achava que era normal, porque li uma vez um artigo numa dessas revistas femininas que dizia que algumas mulheres só conseguiam gozar quando tinham o clitóris estimulado. Carlos sabia disso e sempre procurava dar uma forcinha, chupando meu grelho ou mordiscando meus peitos enquanto eu tentava chegar ao orgasmo com meu vibrador.
Antes de me casar, tive somente um namorado. Era muito jovem e a tentativa de perder a virgindade com ele foi um desastre. Isso porque o Juliano era o que se pode chamar de homem muito, mas muito bem dotado. Foi há muito tempo, mas lembro muito bem da noite em que nós dois, no banco traseiro do Gol dele, decidimos que era hora de transar pela primeira vez,
Primeira para mim, que fique bem Claro, porque ele, que era 12 anos mais velho que eu na época, tinha muita, mas muita experiência. O início foi muito bom. Juliano me agarrou com vontade e me tascou um beijaço na boca. Se dar tempo nem pra respirar, ele foi descendo a boca, mordendo meu pescoço até chegar aos meus peitos.
Quando senti sua língua rodilhando meus mamilos, mordiscando o biquinho dos meus peitos, fiquei fora de controle. Senti um jorro quente molhando minha calcinha e uma comichão subindo pelo interior da minha bucetinha, que parecia mais que pronta pra ser estreada.
Juliano continuou me beijando com tesão enquanto, com uma das mãos, começou a acariciar minha buceta. Primeiro cima da calcinha, correndo a mão pra debaixo da minha saia, e depois diretamente nos grandes lábios. Estava muito molhada, podia sentir escorrer.
De repente, ele enfiou um dedo na minha bucetinha. Assim, sem pedir nem avisar. Foi um susto, mas sentir aquela primeira penetração quase me fez gozar ali mesmo, na mão dele. Enquanto continuava a me foder com seu dedo, com a outra mão ele abriu o ziper da calça e pôs pra fora um cacete gigantesco, grosso e comprido como eu nunca imaginei que existisse.
A cabeçona enorme brilhava, de tão inchada. Ele beijou minha orelha e pediu: "chupa ele um pouquinho, meu amor..." Agarrei aquele monstro com as duas mãos e tentei colocá-lo na minha boca, mas não consegui. A cabeça era muito grossa, parecia uma bola de bilhar ou coisa do tipo.
Juliano não se mostrou irritado nem perdeu a esportiva. Olhou pra mim, sorriu e disse: "já que na boquinha de cima não deu, vou tentar colocar na boquinha de baixo, tá bem, meu amor?". Fiquei apavorada, mas disse que sim com a cabeça. Ele então me posicionou no banco do carro, abrindo bem minhas pernas. Antes de meter, deu uma cuspida na cabeça do pau e esfregou aquela vara na portinha da minha buceta, batendo de vez em quando o caralho duro no meu clitóris inchado.
Por maior que fosse o tesão, aquele mostro entrou arrebentando tudo que encontrou pela frente. Senti o prazer dando lugar à dor e não aguentei muito, pedi pra que ele tirasse. Ele fez o que pedi, mas colocou o caralho gigante em minhas mãos, me ensinando a tocar punheta numa pica daquelas proporções. Pouco depois, gozou como um cavalo, jogando porra até no teto do carro.
Depois desse dia, fomos nos afastando pouco a pouco, até que terminamos o namoro. Apesar de sentir saudade daquela mandioca, não voltamos mais a transar. Pouco tempo depois de Juliano, conheci Carlos. Começamos a namorar e nos casamos. Na nossa primeira vez, fiquei apreensiva. Sabia que nem todo pau era do tamanho daquele que havia me desvirginado, mas ainda tinha medo de ser penetrada.
Com Carlos, entretanto, tudo correu naturalmente. Estava apaixonada por ele e me entreguei mais por amor que por tesão. Mesmo assim, foi gostoso. Ao contrário de Juliano, o cacete de meu marido era bem mais fino e curto, tamanho padrão. Tem cerca de 13 centímetros de comprimento e cabe fácil na minha boca e na minha xaninha.
A sensação q tive quando ele me comeu pela primeira vez foi muito parecida com o que senti quando o meu ex-namorado me penetrou com o dedo. Vinha na cabeça todo o tesão do momento, o fogo na buceta e isso era sufuciente pra que eu me considerasse satisfeita.
Com o tempo, fomos experimentando novas coisas, até chegarmos ao vibrador, o que eu consirava o auge do prazer que uma mulher pode ter na cama. Isso até aquela noite de março. Naquele dia, Carlos me ligou pouco antes das seis, dizendo que um colega que trabalhava em uma agência paulista do banco tinha vindo para o Rio para um curso de três dias e ele havia oferecido hospedagem pro homem em nosso apartamento.
Não me apavorei, porque não era a primeira vez que isso acontecia. Como ocupa um cargo de diretoria, vira e mexe meu esposo traz um ou outro companheiro de trabalho para ficar em casa. Preparei o jantar, dei uma arrumada na casa e fiquei esperando a chegada deles.
Era quase oito quando eles chegaram, já meio bêbados. Carlos me apresentou o Alex e disse que eles não iriam jantar porque já haviam comido no bar onde pararam pro happy hour. Sentamos próximos à varanda e servi mais um pouco de whysk aos dois, enquanto tomava uma taça de vinho.
Os dois iniciaram uma conversa chata sobre juros e economia de risco, o que me deu tempo pra examinar meu hóspede. Ao contrário dos outros colegas, que eram todos homens de mais idade, geralmente carecas e barrigudos, Alex devia ter mais ou menos a minha idade, era alto e tinha um corpo bem definido, típico daqueles que perdem muitas horas por semana na academia.
Fiquei observando discretamente Alex por um bom tempo, até que Carlos se levantou e disse que iria tomar um banho. "Queria, porque vc não mostra pro Alex onde é o quarto dele?", pediu. Meu marido deixou a sala, indo em direção ao quarto e eu me levantei pra acompanhar o visitante até o quarto dele.
Nessa hora, percebi que ele me olhava com cara de gula, como quem está desejando arrancar sua roupa e te foder ali mesmo, no chão da sala, enquanto o marido toma banho. Fiquei meio sem jeito, mas confesso que me senti excitada. Afinal, fazia muito tempo que nenhum homem me olhada daquela maneira.
Levei Alex até o quarto e disse que traria lençois e toalhas limpas. Fechei a porta e fui buscar as peças. Quando voltei, a porta estava semi-aberta, mesmo assim bati. "Pode entrar", respondeu uma voz la de dentro. Empurrei a porta e entrei, dando de cara com o colega de meu marido completamente nu.
Não pude deixar de notar o peitoral desenvolvido e a barriga tanquinho, mas o que prendeu minha atenção foi o membro. Era um caralho descomunal, ainda maior que o de Juliano, calculei. A piroca estava mole e quase chegava ao joelho. Era grossa e de um formato perfeito, roliça como um pau de macarrão.
Ele agarrou aquela tora com uma das mãos, deu uma balançada, duas e depois a terceira. O caralho começou a esboçar uma ereção. Não conseguia desviar o olhar. Meu coração palpitava e os músculos de todo meu corpo se contraíram. "Desculpe", ele disse, com um sorriso de filho da puta nos lábios.
Fiquei ali paralisada e ele se aproximou. "Posso pegar as toalhas? Preciso de algo pra me cobrir!", disse em voz baixa, sorrindo. Quando chegou mais perto, senti a ponta da pica dele tocar minha barriga, próximo ao umbigo. Não consegui recuar. Ele veio ainda mais perto e aquele pauzão foi subindo até tocar meu seio. Nessa hora dei um pulo. Mais por tesão que por virtude.
Ele pegou a toalha, agradeceu e enrolou na cintura. Quando ia saindo do quarto, ele me chamou: "Sílvia! Não sei porque, mas desde que entrei aqui e pus os olhos em você, um desejo maior que o mundo tomou conta de mim. Você é uma mulher excepcional, precisa ser apreciada dessa forma. Seu marido me contou sobre a vida sexual de vocês e, sinceramente, acredito que vc mereça mais. Se estiver interessada em descobrir prazer sem limite, venha até aqui depois que o Carlos dormir...", deu uma piscadinha e tocou de leve minha buceta.
Fiquei atordoada com aquilo por quase um hora. Sentei-me na sala de tv por um tempo, depois subi para o quarto. Carlos já estava na cama. "O Alex já dormiu?", perguntou. Respondi que não sabia, que ele estava no quarto de hóspedes e eu na sala de tv. "Ah...", Carlos murmurou, emendando: "meu amor, hoje acho que exagerei na dose. Não estou muito bem, vou dormir, tá?".
Fiz que sim com a cabeça, peguei um livro na cabeceira e disse a ele que iria até a varanda, para ler um pouco sem incomodar o sono dele. Descendo as escadas que levavam à parte de baixo do apartamento, abri o pegnoir, deixando à mostra a camisolinha preta transparente que estava usando.
Não tive coragem de ir até o quarto de Alex, mas fui até a cozinha usando um corredor que dava de frente pra porta dele. Passei, vi que estava aberta. Fui até a cozinha, voltei. Fiquei próximo à mesa de jantar, esperando pra ver o que aconteceria.
Passaram-se uns três minutos e eu já tava desistindo quando notei o vulto do visitante se dirigindo à porta do quarto. Meu coração disparou. Me virei e fui caminhando em direção à sacada, como quem passa casualmente. Ele sorriu e veio atrás, usando um dos roupões que eu havia dado. Detalhe: o filho da puta vinha com o roupão aberto e aquela piroca armada balançando com força, o que me deixou molhada de tesão.
Quando ele se aproximou de mim, tentei fazer cu doce: "Vc é muito abusado! O que está pensando que eu sou?", indaguei. "Penso que vc é uma mulher deliciosa, que deve ser amada, desejada e fodida como tal", ele respondeu, cheio de malícia no olhar.
Me agarrou pela cintura e, segurando meus cabelos pela nuca, beijou minha boca. Beijou não, comeu minha boca, sugando com força, metendo aquela língua safada entre meus lábios, me deixando louca. Enquanto prolongava o beijo, agarrou meu peito de uma forma meio estúpida. Senti um pouco de dor, pois ele era muito forte, mas logo só o que percorria meu corpo era tesão.
Esperava por mais carícias, que ele chupasse meus peitos e lambesse minha buceta, mais fui surpreendida quando o bruto me virou bruscamente, me enconstando na grade da sacada. Tirou num puxão meu pegnoir e começou a levantar minha camisola com uma mão muito ligeira. Senti quando ele agarrou minha calcinha e achei que ele iria rasgá-la, mas Alex apenas a puxou de lado, enconstando a cabeça daquela piroca enorme na entrada da minha bucetinha.
Ele por trás de mim, empurrou meu corpo um pouco para frente, me deixando inclinada como aquelas mulheres que via nos filmes pornôs com meu marido. Senti tesão, arrebitei a bunda sem querer. Alex pôs a boca próximo ao meu ouvido e disse, cheio de manha: "Agora eu vou entrar em vc. Vou botar meu caralho todo na sua bucetinha apertada. Quero sentir minha pica te abrindo inteira, comer cada pedacinho dessa chavasquinha quente e apertada..."
Senti ele posicionando a cabeça na porta da minha xaninha. Ela latejava e era quente, mas dura. Alex parou e falou novamente no meu ouvido: "Agora quem decide como quer ser comida é vc... Empurra esse rabinho pra trás na velocidade que vc achar mais gostosa. Vem dando ré no meu caralho, engole ele todinho"...
Mesmo com medo, comecei a empurrar a bucetinha de encontro ao monstro de carne latejante. Senti a penetração. Era uma rola tão grossa entrando na minha chavasquinha q me senti virgem de novo. Continuei a empurrar meu quadril pra trás, sentindo toda pressão daquele monstro dentro de mim.
Não sei quanto havia entrado, mas me sentia cheia, completa. No interior da minha buceta, uma pressão, um volume que eu nunca havia sentido antes. Comecei a rebolar e percebi que Alex estava tomando as rédeas de nossa trepada. Com os braços, me empurrou pra frente, me deixando ainda mais inclinada. Nessa hora, ele começou a mexer a piroca, foi empurrando, empurrando até esconder todos os seus 29 centímetros dentro de mim.
Aquilo era demais, estava me sentindo sufocada de tanto prazer. O pau dele saia e entrava cada vez mais rápido e dentro da minha buceta um gozo nervoso começou a se formar. Duas, três cutucadas depois, aquele gozo veio a tona, duma forma que eu nunca tinha sentindo antes, nem mesmo com meu vibrador.
A cada estocada daquele caralho, eu gozava novamente. Foi incrível, como se alguem tivesse enfiado um fio desencapado dentro da minha buceta ou colocado uma banana de dinamite pra explodir la. Aquela pica era muito pra mim. Não aguentava mais gozar. Alex puxava meus cabelos como se fossem as rédeas de um cavalo e continuava a meter forte. A sensação foi tão violenta que perdi os sentidos.
Acordei com meu marido me olhando. Carlos estava ao meu lado e Alex já havia partido. Depois, ele me contou que havia assistido minha bucetinha sendo arrombada impiedosamente por aquela piroca de bicho e que Alex não era um colega do banco, mas um garoto de programa que ele havia contratado.
"Já faz tempo, meu amor, que notei que vc não consegue gozar apenas com meu pau te penetrando. Por isso, resolvi chamar esse cara. Assim, se vc estivesse satisfeita, iria me contar na hora quando ele deu em cima de vc, e eu ia ter certeza disso e não ia achar que vc estava se dizendo feliz na cama só pra me agradar. Por outro lado, se vc resolvesse experimentar o brinquedo do cara, também ficaria satisfeita, o que me faz muito feliz. Meu amor, vc cuida muito bem de mim, na cama ou fora dela, por isso, quero fazer o mesmo por vc. Toda vez q tiver vontade, pode encontrar uma pica do tamanho que te agrade, que eu não me importo.
E foi assim. 29 centímetros de supresa. E que surpresa...
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