MINHA EMPREGADA: DE SANTA A PUTA EM UM MÊS – PARTE 1

Um conto erótico de Bad Billy Beerbreath
Categoria: Heterossexual
Contém 1687 palavras
Data: 14/08/2009 15:15:19

Danielle, ou Dani como ela prefere ser chamada, começou a trabalhar na minha casa há dois anos. Muito eficiente, caprichosa e carinhosa com minhas filhas, rapidamente conquistou seu espaço na família e certa liberdade com minha mulher.

Vinda de uma família evangélica do interior de MG, Dani tem a mesma história de vida que inúmeras meninas que todos conhecemos. Família grande, conservadora, mãe omissa, pai violento e um casamento precoce com outro evangélico para sair logo de casa. O pouco tempo que tinha de lazer passava na igreja ou em casa com o marido e os filhos pequenos.

Apesar de ter apenas 23 anos, se vestia como uma típica senhora crente: blusas largas e fechadas, saia comprida até os tornozelos, cabelos presos e nenhuma maquiagem. Era bonita de rosto, bem branquinha e, pelo pouco que as roupas me deixavam perceber, nem gorda nem magra demais. Era alegre e falante com Ana, minha mulher, mas comigo sempre foi muito tímida e reservada. Eu também nunca encurtei a distância e a tratava com certa cerimônia.

Com o passar do tempo, incentivada por ter ganho algumas peças usadas de minha mulher, passou a trocar de roupa antes de começar a trabalhar. Passava o dia de calças tipo legging justas e camiseta, voltando a se “fantasiar” de crente na hora de ir para casa. Até mesmo porque o marido ciumento a esperava na portaria do prédio...

Passei a reparar melhor nela e evidenciar o que as roupas escondiam. Dani tinha uma bundinha redonda, barriga lisinha e seios médios. Um biótipo de falsa magra, desperdiçado sob todo aquele pano. Por falar em desperdício, a convivência com Ana foi gerando alguma intimidade e, aos poucos, os detalhes de sua vida iam aparecendo. O casamento tedioso, a falta de dinheiro, o excesso de religião, a pressão por mais filhos e a falta de jeito do marido na cama. Ela falava e Ana, fofoqueira, me contava tudo à noite. Não sei se era para me testar, mas eu fazia cara de paisagem e fingia não dar muita bola. Sempre preferi ficar quieto, não levantar suspeitas, e me contentar em admirar aquela bundinha passeando para lá e para cá durante meu café da manhã.

A coisa seguiu assim por um bastante tempo, até o dia em que minha mulher e minhas duas filhas viajaram sozinhas para passar as férias na casa da minha sogra em São Paulo. Como o trabalho me impedia de viajar naquele momento, fiquei sozinho em casa. Como saio cedo e volto tarde, Dani ficava praticamente o tempo todo sozinha.

Em uma quarta-feira decidi ficar trabalhando em casa. Temos um quarto vazio que me serve de escritório e ninguém entra quando estou usando. Já fazia quase uma semana que estava sem mulher e acabei desviando minha atenção do trabalho para a sacanagem. Navegando por sites eróticos comecei uma punheta sem sequer me lembrar de trancar a porta. Dani também parece ter esquecido que eu estava em casa, pois subitamente entrou no escritório sem bater. Situação ridícula: eu de pau na mão e ela parada com cara de espanto na porta. Saiu rapidamente e eu fiquei lá me sentindo um idiota. Não saí do escritório até o final da tarde, quando ela já tinha ido.

Na manhã seguinte nos demos bom-dia e ela olhava mais para o chão que para a frente, tentando evitar contato. Cansado da saia-justa, decidi quebrar o clima:

- Dani, desculpe a situação de ontem. Esqueci de trancar a porta e deixei você constrangida.

- Desculpe, seu Bruno. Não devia ter entrado sem bater.

- Não vamos fazer tempestade em copo d'água, afinal todo mundo faz o que eu estava fazendo.

- Todo mundo? Perguntou ela com uma cara que misturava surpresa e curiosidade.

- Claro, por quê? Você e seu marido não fazem?

A resposta dela saiu tão baixinha que quase não ouvi: "- Não... O Walter diz que é pecado."

Foi o que bastou para atiçar minha curiosidade. "- Então você nunca assistiu a um filme erótico?". Ela balançou a cabeça negativamente, visivelmente constranginda. "- Mas você tem vontade?". Ela ficou vermelha e pediu licença, dizendo que tinha muito serviços a fazer, e saiu em direção à cozinha. Saí para trabalhar e não a vi mais naquele dia, que passei enlouquecido. Aquela menina devia estar tremendo de curiosidade e eu tinha de fazer algo.

No outro dia, ao sair para o trabalho, deixei meu computador ligado, um filme pornô aberto no tocador de vídeos e o diretório onde guardo todo o material erótico aberto. Ao retornar à noite, fui conferir o histórico e constatei que ela havia aberto quase todos os arquivos. Deve ter passado metade do dia colada no computador. Isso era o sinal que eu precisava.

Na segunda-feira seguinte cumprimentei-a normalmente e fui trabalhar. Desta vez deixei o PC desligado. Voltei mas cedo, no meio da tarde. E fui à cozinha. Dani estava terminando o serviço. Estava decidido e perguntei sem rodeios:

- Gostou dos meus vídeos, Dani?

- O que, seu Bruno?

- Você sabe, Dani, os vídeos eróticos que você passou a sexta-feira vendo...

Ela ficou vermelha na hora e começou a gaguejar. Não conseguia esconder. Contei a ela que passara o fim-de-semana selecionando uns filmes especiais para ela e estava curioso em saber se ela queria ver.

- Amanhã?

- Não, Dani. Agora.

- Junto com o senhor?

- Claro. Pode ficar tranquila que só vamos ver os filmes e mas nada. Afinal você é casada....

Ainda muito tímida, ela concordou, desde que eu ficasse longe dela. Coloquei as cadeiras afastadas e iniciei minha sessão especial de cenas baixadas da web. Comecei com algumas mais leves, só casais. Passei para chupadas em close, trepadas mais violentas e sexo anal, percebendo que ela esfregavas as pernas juntas e respirava ofegante. Comecei a mostrar surubas e dupla-penetração. Ela não desviava o olhar da tela e segurava firme os braços da cadeira.

- Dani, não consigo ver esses filmes parado. Você se importa se eu segurar meu pau?

- Não, seu Bruno. O senhor é quem sabe...

Coloquei o pau duro para fora e comecei a me masturbar devagar. Ela alternava o olhar entre a tela e meu pau. Às vezes fechava os olhos e respirava fundo.

- Por que você não faz o mesmo?

- Tenho vergonha.

- Não se preocupe. Ninguém vai saber e você pode ficar vestida.

Ela colocou, hesitante, mão na buceta, sobre a calça, quase imóvel. "- Coloca dentro que você vai gostar mais....", provoquei. Ela desceu a mão pela barriga, colocou dentro das calças e começou uma sirica lenta. Evitava me olhar nos olhos. Na tela uma suruba de umas 20 pessoas mostrava de tudo ao mesmo tempo. Ela acelerou cada vez mais os movimentos e agia como se eu não estivesse ali. Retesava as pernas, apertava os seios sobre a camiseta e começou a tremer, gozando na minha frente, mordendo os lábios.

Cheguei mais perto dela, puxei sua mão e coloquei no meu pau. Ela levou um susto, tirou a mão por um momento, mas voltou a segurar firme. Começou uma punheta vagarosa, com jeito de quem não sabe bem o que está fazendo. Coloquei a mão em sua coxa e fui subindo em direção à buceta. Ela segurou minha mão e me pediu para parar. Atendi, ficando para de pau duro do lado dela.

- Deixa eu ver sua buceta?

- Não, nós combinamos que não...

- Se você não mostrar, como eu vou poder te chupar?

Acho que ela nunca havia sido chupada. Bastou eu falar e ela, com uma cara de culpa e desejo, foi puxando calça e calcinha para baixo, revelando uma buceta peludinha de mulher que não tem motivo para se depilar. Toquei de leve com os dedos e puxei sua cabeça para um beijo. A menina quase engoliu minha língua, apertando as coxas em torno da minha mão. Empurrei sua cadeira, ajoelhei, abri suas pernas e caí de boca. Seu cheiro forte e delicioso me deixou doido e eu metia a língua fundo, chupava o grelinho, beijava os lábios, colocava um dedinho dentro. Ela pareceu perder o controle e rebolava, segurava meus cabelos, puxava meu rosto de encontro à buceta e gemia bem alto, até que gozou mais uma vez, deixando meu rosto completamente melado.

Nos abraçamos e ela veio novamente me beijando com vontade, chupando meus lábios. Me olhou nos olhos, já bem menos tímida.

- E agora Seu Bruno?

- Vai me deixar assim de pau duro?

- Hmmm... Posso chupar seu pau como nos filmes? O Walter nunca me pediu isso...

- Vem cá e me chupa, safadinha.

Ela abaixou e passou a imitar o que havia visto na tela. Lambia em torno do meu pau, com uma falta de jeito que tornava tudo ainda mais excitante. Abocanhou a cabeça e começou uma chupada rápida, um pouco afoita. Aos poucos foi pegando o jeito e passou a tirar tudo, lamber a cabeça e voltar a engolir. Eu puxava seus cabelos e fodia gostoso sua boca. A menina era inexperiente mas tinha um enorme talento. Esfregava meu pau no rosto, de olhos fechados, lambendo de cima a baixo. Parecia ter descoberto um brinquedo novo e excitante. Precisei me controlar para curtir o momento, fazê-lo durar... Dani segurou meu pau e começou uma punheta ao mesmo tempo que chupava com bastante saliva na boca, fazendo aquele barulho molhado que me tira do sério. Eu apertava seus seios sobre a camiseta e desfrutava da chupada. Comecei a sentir meu gozo chegando.

- Pare, Dani, se não eu gozo...

- Pode gozar, Seu Bruno. Como nos filmes. Estou sonhando com isso desde a semana passada.

Não aguentei ouvir isso e enchi a boca dela de porra.

- Quer porra na boa, putinha. Então toma, toma tudo. Engole o que seu marido não te dá..."

Dani gemia, babava meu esperma e continuava me punhetando. Gozei como há muito não gozava. Quando ela levantou a cabeça tinha os cabelos desgrenhados e o rosto todo melado.

Eu esperava uma crise de choro, de remorso, de medo. Mas ela me deu um sorriso quase angelical, mais um beijo, agradeceu e foi se trocar pois o marido a esperava. Eu sabia que não íamos parar por aí. Ela ainda tinha muita coisa para descobrir.

CONTINUA.......

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Comentários

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CARALHO que tesão de conto cara !!!! Vou ler todos, NOTA 1000

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Que delícia de conto! Também sou evangélica e adoro ser puta quando não tem ninguém por perto!

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paranebs,otimo ocnto,adporo essas evangelicas safadinhas e mau cumidas

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excelente conto me manda o resto por favor, meu email é: fabricio.mantovani@daev.org.br

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muito bom, adoro essa história com sua empregada beata

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