Naquele dia tudo estava dando errado. Já passava das 21h e a ainda não havia conseguido deixar o trabalho. Até que todo mundo foi embora e pensei em deixar o que faltava para o dia seguinte. Estava ali desde as 8 da manhã e precisava de um descanso imediatamente. Resolvi dar uma passada no banheiro antes de ir pra casa, já que pegaria um hárduo trânsito pela frente. Êis que enquanto tirava a água do joelho, sai do banheiro ao lado uma das senhoras da fachina. Sempre tive uma atração por coroas, mas aquela ali estava bem acabada. Morena, por volta dos 50 anos, era baixinha, mais ou menos 1,55 e uns 70 quilos. Eu ali mijando e a safada resolve puchar conversa. Ficou me olhando e começou a contar que ainda estava ali pois tivera que entrar bem mais tarde no dia devido a problemas com isso e aquilo, e também já estava saindo. Tentei oferecer toda a simpatia que eu dispunha no momento, mas meu cansasso mental logo se tornou visível. E ela não parava de olhar para a minha pica, que começou a dar sinais de vida com aquela situação.
- Tá olhando tanto assim por que? Nunca viu um desses?
- Vi sim, mas já faz tempo!
- Então aproveita.
Falei enquanto apontava o mastro pra ela. - Vem chacoalhar ele pra mim...
Então a velha pegou no meu pau timidamente e começou a fazer movimentos leves. Percebi que ela estava muito nervosa e talvez com algum resseio por estarmos em local de trabalho.
- Relaxa tia, não tem mais ninguém aqui. É só nós dois agora. Por que não ajoelha e faz um carinho mais intenso nele, an?
- Ai filho, eu não sei o que deu em mim, faz tanto tempo que não faço essas coisas. Mas de repente, te ver aqui com esse caralho de fora me deu uma quentura por baixo!
Ajoelhou e começou a me chupar com vontade. Aquela gorda safada, com mais do que o dobro da minha idade, me chupando ali em frente a um miquitório de forma tão inusitada aumentou ainda mais o meu tesão.
- Bate uma punheta pra mim enquanto chupa, quero gosar muito nessa boquinha quente.
- Então gosa, meu gostoso, Despeja toda a porra que tem aí nesse saco.
Falou isso e começou a passar a língua pelo meu saco. Subia na cabeça do pau, descia pro saco novamente, se esbaldava na minha pica que em breve inundaria aquela cara vadia e já com algumas rugas. Quando avisei que ia gosar, a coroa aumentou o movimento da punheta e pude lambusar sua cara com a minha porra. Escorreu até nos cabelos!
Então ela tirou a blusa e pude ver aqueles peitos, ainda por baixo do soutien. Eram bem caídos, mas enormes. Fez sinal para que eu desabotoasse o soutien, ao que não me fiz de rogado. Caí de boca naquelas tetas e enquanto me deliciava entre uma e a outra, ela brincava com os dedos no meu saco, mordia minha orelha e pescoço.
De repente ela me puxa pela mão pra dentro de um dos banheiros, apontou para que eu me sentasse no sanitário e ordenou:
- Agora é a minha vez de gosar. Mete essa pica na minha buceta, menino. Quero sentir esse caralho dentro de mim.
Tiramos a roupa e enquanto cavalgava, ela aumentava cada vez mais os gemidos.
- Enfia! Me rasga que eu já tava esquecendo como esse negócio era bom! Vai seu tarado, não para, não para que eu vou gosar muito nessa rola.
- Então rebola, sua puta! Me faz gosar novamente, agora dentro dessa buceta velha!
A coroa pulava muito e logo ela gosava pela primeira vez e eu pela segunda. Foi quase que simultâneo e enquanto ofegávamos e tentávamos nos recompor, ainda comigo dentro dela, me perguntava o que eu via em uma velha feia, obesa e já com tudo caído.
- Sempre gostei de mulheres mais experientes e bem mais velhas.
- Então vou te apresentar algumas amigas que você vai adorar, menino. Mas não te esquece que eu sou a primeira, viu?
- É claro que você sempre vai ter prioridade, mas agora vira que quero comer esse rabinho.
- Não! Aqui atrás, não. Nunca dei o cú e tenho muito medo de fazer isso. Esquece.
- Não dói tanto assim. Garanto que você vai gostar muito e...
- Já disse pra esquecer! Não vou te dar o rabo e fim de papo.
Percebi que dali não ia sair nada mesmo e pedi que ela me chupasse de novo.
- Agora quem vai me chupar é tu. Tá pensando que é só moleza? Vai me fazer gosar na tua língua agora, que nem eu fiz você gosar na minha boca, seu taradinho. Aliás até agora tô sentindo o gosto da tua porra na minha garganta, sabia?
Foi a vez dela de sentar-se no sanitário e abrir as pernas. Empurrou minha cabeça com voracidade para o meio de suas pernas e me dava ordens das mais sacanas possíveis. No começo confesso que tive um certo nojo, mas depois fui me acostumando e logo já me deliciava naquele grelo, um dos maiores que já tinha visto, diga-se de passagem.
- Chupa gostoso, meu filho. Esfrega essa língua na minha buceta que hoje eu quero tirar esse atraso. Olha como a titia rebola pra você, olha! Que boquinha quente esse menino tem. Vai sentir meu gostinho!
Começou a gemer cada vez mais alto até que gosou na minha boca, enquanto dizia uns palavrões que jamais imaginara ouvir de uma mulher como aquela.
- Gosei de novo, seu safado. Olha só o que você fez comigo! Seu moleque sem vergonha! Dá aqui essa pica pra eu chupar mais um pouquinho, dá!
Comecei a bater com meu caralho na sua cara e a chamá-la de velha vadia, gorda, safada.
- Me chama de vagabunda, gosa na minha boca de novo. Deixa eu sentir esse gostinho mais uma vez. Dessa vez vou engolir tudo, não vai escorrer uma gota sequer.
Falava enquanto me chupava e muitas vezes o que ela dizia era incompreensível.
- Então chupa, tia! Chupa com vontade. Dá umas mordidinhas também que eu adoro, vai... Deixa esse saco bem molhadinho, isso!
Gosei pela última vez naquela noite e tal como prometeu, não desperdissou nada. Bebeu tudinho e no final, limpou meu caralho com maestria (e com a língua também).
Enquanto saíamos dali, já combinávamos uma próxima ocasião onde eu conheceria algumas de suas amigas.
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