Minha experiência com o incesto começou 4 anos atrás após minha separação de meu marido, quando fiquei morando sozinha com minha filha Camila, na época com 20 anos, e eu 38.
Logo após o pai ir morar em outra cidade, Camila chegou até mim e confessou sua bissexualidade. Apesar de ficar um pouco assustada na hora, aceitei numa boa, pois nunca tive preconceitos quanto a sexualidade, seja a orientação qual for, sem exceção. Nisso posso afirmar, eu não tenho tabus.
Não demorou e as namoradinhas de minha filha começaram a freqüentar nossa casa, cada uma mais linda que a outra. Minha filha tem uma sexualidade latente, por isso sempre estava com uma parceira nova. Certo dia, dormiram em casa ela e mais duas meninas. Pra mim, nenhum problema.
Minha surpresa foi quando certa vez ela apareceu em casa com uma mulher, que aparentava uns 40 anos ,portanto mais velha do que eu na época.Apesar da mulher ficar um pouco constrangida, de minha parte aceitei numa boa. Minha filha tinha o direito de viver a vida dela, e ninguém tinha nada com isso.
Só que passados 1 ano após minha separação, não arrumei nenhum namorado, e Camila começou a se sentir incomodada com isso, sempre dizendo que eu precisava sair mais, me divertir e tal.Só que eu ainda estava meio desorientada, afinal foram 20 anos de casamento, e não sabia onde ir ou o que fazer direito.
Num belo dia, ela vira pra mim e diz que a Juliana, uma "amiguinha" dela, tinha dito que me achava gostosa. Era uma moreninha linda, só que eu na época nunca tinha pensado ou olhado para outras mulheres desse modo.
De tanto a Camila insistir, aceitei marcar um encontro com a garota. Fomos a um bar , depois e uma boate GLS, as coisas aconteceram numa velocidade impressionante e quando vi, Já estava no motel sendo literalmente comida pela ninfeta.Depois dessa experiência, nunca mias quis saber de homem.
Ela foi a primeira de muitas ninfetas que passaram pela minha cama depois disso. Umas eram amigas da minha filha, outras eu mesmo cacei na noite de São Paulo.também tiverem algumas mulheres mais maduras, mas o que eu curto mesmo são as meninas.
Nossa casa virou um local onde respirávamos sexo, tamanha as festinhas que fazíamos em casa. No começo, na hora h, cada uma ia para o seu quarto com sua parceira(s), mas depois as coisas começaram a rolar em grupo mesmo, na sala no meu quarto, no da Camila, em qualquer local.
Logo me acostumei com a visão de minha filha nua sendo possuída por outras mulheres, e aquilo começou a me excitar. Além disso, começou a circular muito material pornográfico em casa. Passamos a assinar canais eróticos na TV a cabo e sites na internet.
Em um dois sites, tinha algum material sobre incesto e aquilo me interessou demais. Ficava excitadíssima lendo relatos e vendo vídeos e fotos sobre o tema. Percebi que aquelas pessoas vivian num estágio superior na sexualidade, que poucos tem coragem de atingir, totalmente livres de qualquer inibição, quebrando o mais universal dos tabus.
Num dos raros finais de semana a sós em casa, sábado a noite, eu estava vendo um filminho lésbico, Camila pegou um pote de sorvete e veio comer junto de mim, na minha cama.Na tela duas gatas, uma loira e uma morena fazendo um 69 de arrasar. Ela me disse, brincando, que precisava chupar alguma coisa feminina urgente!! Eu disse que os meus bicos iam estourar de tão duros!
Ainda brincado, ela disse que tinha um remedinho bom para isso e passou um pouco de sorvete num dos bicos, perguntando se tinha melhorado, e eu disse que era uma delicia... Olhamos-nos por alguns segundos e, não sei de quem foi a iniciativa, talvez das duas simultaneamente, estávamos num beijo de língua de tirar o fôlego. Eu queria parar, mas meu tesão estava tão incontrolável que não tinha forças.
A única coisa que consegui fazer foi perguntar se ela tinha consciência do que estávamos prestes a fazer, se gostaria de parar, ela me disse que NÃO!
Foi uma noite inesquecível, não éramos mais mãe e filha, mas sim duas fêmeas no cio, como se acabássemos de nos conhecer na nigth, e depois de alguns amassos, partimos para a cama dispostas a satisfazer nossos instintos mais pervertidos. Fizemos de tudo.
No dia seguinte ainda meio confusa e com medo da reação da Camila, demorei um pouco para levantar, quando cheguei para tomar o meu café da manhã, meio sem graça, vi que ela já estava de saída para a Faculdade. Criei coragem e perguntei se estava tudo bem. Sua resposta mudou para sempre nossa relação.
Ela me beijou, e me disse bem no ouvido: "Foi uma delícia!”. Sorriu, pegou suas coisas e saiu.
A partir desse dia nossa relação sexual virou uma constante, quando não estamos com ninguém, nós duas nos bastamos.
Eu estou feliz e satisfeita, não gostaria que ninguém pensasse que sinto algum tipo de remorso ou culpa pelo que fiz, porque não tenho.
Só achei falta na internet de algum site ou fórum que discutisse o tema a sério, por isso criei esse grupo, para trocar experiências, incentivar, ou quem sabe ajudar mulheres que estão confusas depois de descobrir o maravilhoso e tão incompreendido universo do INCESTO.
incestwomans@grupos.com.br
