No primeiro relacionamento que tive, uma pulga ficava atrás de minha orelha, atentando-me: o desejo de ver minha namorada com outro cara. Como disse em outro conto (Nem tão certinha), a relação não terminou bem, mas o desejo ficou.
Passado algum tempo, conheci outra mulher, Clarisse. Alta, pele branca, olhos verdes, e bunda na medida, bem brasileira, era, e é, uma mulher que chama a atenção; ainda mais a meu lado, um homem obviamente acima do peso, e com estilo entre bonachão e relaxado.
Os seis meses iniciais foram maravilhosos, sexualmente quentes, e intelectualmente interessantes. Não parávamos de nos curtir. Porém, a exemplo do que ocorreu em meu outro relacionamento, a coisa deu uma esfriada forte. Modéstia à parte, até que não tenho tanta dificuldade para arranjar mulher. Meu papo é bom, leio bastante, converso sobre assuntos variados, e sou engraçado. Confesso, no entanto, que não consigo manter esse “encanto” por muito tempo; principalmente, creio, na cama. Clarisse é a típica mulher: quente, mas recatada. É um animal, mas precisa de um motivo, de uma desculpa, para usar o instinto.
Assim, matando dois coelhos com uma só cajadada, me propus a fornecer tal motivo, e ao mesmo tempo realizar minha fantasia.
Um dia, após vermos um filme pornô, estávamos nos beijando, e perguntei para ela, baixinho:
– Clá, você gostou da pica do ator?
– Haha! Que pergunta, amor...
– Não... Tô falando sério... Você ia gostar de sentir uma como aquela?
Quando disse isso, ela se transformou. Levantou do sofá, dizendo que essa papo era muito estranho, que ela não era vagabunda, não se prestava a isso, e coisa e tal. A discussão foi tensa; e ela acabou indo embora. No dia seguinte, pedi desculpas, disse que só queria dar uma apimentada; ela entendeu, e admitiu que exagerou. Naquele exato momento, pensei, ela gostou, mas não quer admitir.
Continuamos nossa rotina, com a diferença de que, depois de um tempo, com alguma insistência minha, já fantasiávamos. Ela fingia que eu era outro, e a transa rolava mais solta. Já estava mais próximo de meus objetivos, que foram realizados, enfim, no aniversário dela.
Para comemorar a data, Clarisse resolveu dar uma festa em seu apartamento. Ela adorava festas, cuidou de tudo, chamou um monte de gente. Já pensando maldades, dei a ela, de presente, um lindo vestido: preto, decotado, valorizando os seios, frente única; para dar o toque final, terminava em mini-saia, e era de um tecido quase transparente, que a obrigava a usar uma calcinha da mesma cor, para disfarçar. Ela gostou muito, mas não queria usar o vestido na ocasião, por achá-lo muito “atirado”. Porém, usei um pouco de chantagem emocional para fazê-la usar.
A festa bombou, claro, mas não mais do que Clarisse. Todos comentavam como ela estava bonita, e atraente; principalmente os homens. Eu olhava tudo com um orgulho de corno; sensação indescritível.
Efeito do álcool, ou plano de última hora, fazia questão de não ficar sempre perto dela; assim alguns caras, mais assanhados, poderiam tirar lasquinhas da minha fêmea. Não deu outra. Alguns a tiravam para dançar, e, sempre que podiam, desciam um pouco a mão; outros conversavam, e colocavam a mão em sua perna, outros ainda esbarravam “sem querer”. Ela parecia gostar, e de nada reclamava. No meio dessa zona de macho, teve um que chamou a atenção, e que veio junto com uma amiga dela. Alto, forte, e louro, parecia comê-la com os olhos. Resolvi prestar atenção. Num dado momento, minha namorada foi à cozinha, e ele foi atrás; ela, sem dar bola, se inclinou em direção à pia para pegar mais salgadinhos, e ele continuou andando, como quem ia à geladeira, pegar uma breja. Como o espaço entre o fogão, a pia e a geladeira era pequeno, o rapaz não se fez de rogado, e deu uma senhora encoxada em Clarisse, que como disse, estava numa posição meio inclinada. Sem brincadeira, eles ficaram uns dez segundos nessa posição. O cara deu até aquela ajeitada na bermuda. Clarisse saiu sem falar nada, mas eu tinha certeza de que ela gostou! Eu a conheço!
Vi uma oportunidade. No decorrer da festa, procurei conversar com o rapaz, até que ele veio com essa:
– Nossa, mas a aniversariante é gostosa, hein...
Ele não se tocou de que era minha namorada. Eu disse:
– É sim. E quer saber? Acho que tá na sua...
– Fala sério... Ela não tem namorado?
– Vai por mim... Fica na cozinha. Tomando uma breja sossegado. Quando ela entrar, vai fazer que não te viu. Quando ela menos esperar, tome uma iniciativa, e você vai ver.
– Nossa velho... Você parece conhecer a mina...
– Conheço sim, e bem... Só te peço uma coisa: quero ver, vou ficar ali na áreazinha, perto da geladeira.
– Belê...
Fomos os dois para a cozinha. Ele ficou sentado à mesa, como quem está meio bêbado, curando a pinga, eu fiquei na tal área, encoberto pela geladeira. Como previ, uns sete minutos, e lá estava Clarisse, para pegar mais bebida, e dar uma de boa anfitriã. Num dado momento, ela se inclinou, para pegar cerveja, deixando a coxa e parte da bunda exposta. O loirão levantou, e encoxou de novo Clarisse, que, dessa vez, protestou:
– Que isso, me larga!?
Nesse momento, ele a encaixou pelas ancas e deu aquela ajeitada na bermuda. Dava para ver o volume do pau. Ela silenciou e tentou se soltar, quando ele colocou a mão na bucetinha dela, por dentro do vestido. Ela colocou as duas mãos no topo da geladeira, abaixou a cabeça, submissa, e empinou a bunda, rebolando:
– Nossa, quem é você?
Ele foi direto ao pescoço dela, beijando:
– Interessa?
Ela pôs a mão dentro da bermuda dele:
– Não...
Ela o punhetou por uns dois minutos, quando voltou a si, e, recompondo-se, tomada de tesão, virou-se para ele:
– Olha, meu namorado deve estar por aí. No meio de festas, ele sempre some com os amigos idiotas dele. Já tá todo mundo acostumado. Fica no corredor, a gente sobe para o meu quarto e dá uma rapidinha.
Quando ela disse isso, meu pau já tava duro feito mármore. Ela saiu da cozinha, o loiro me cumprimentou, e foi dar uma de migué no meio da festa. Enquanto isso, subi direto para o quarto de Clarisse, e me escondi no cantinho entre o dormitório e a parede.
Quando eles chegaram, ela veio à frente. Ele não perdeu tempo e foi encoxando aquele bundão. Trocaram beijos, quando ela resolveu se encostar na cama e rebolar no pau dele, já fora da bermuda. Passado um tempo, ela se virou, ajoelhou ao chão, e começou a mamar a pica do rapaz, uma pica grande, grossa, e vermelha. Ela mamava com gosto, fazia barulho e tudo. Ia até o fim, batia na língua, na cara:
– Vamos meter logo que a gente não pode perder tempo...
Nisso, já sem aguentar, saí do meu canto e entrei em cena:
– Calma lá... Se for por minha causa, não precisa se apressar...
Os dois olharam pasmos. Clarisse tentou se recompor, mas eu a peguei pelo braço e disse:
– Tome isto como uma continuação do seu presente, que também será uma realização para mim...
Ela sorriu, entendendo, pegou no cacete do rapaz, e voltou a mamar. Eu fiquei sentado numa poltrona próxima. De vez em quando, agora, ela falava:
– Nossa, que pica boa! Isso é que é pica! Vai, fode minha boca, para o corno ver, fode...
Ficaram nisso por uns 10 minutos, quando ele a levantou, pelos cabelos, e a jogou na cama. Arrancou a calcinha, baixou a alça do vestido:
– Agora tu vai ver o que é homem!
E realmente viu; ao que tudo indicava, aquele era o ponto máximo de excitação do rapaz: o pau dele estava num tamanho descomunal. Duro e grosso feito madeira.
Ele começou a enfiar, devagar, e, no começo, já via o olhar de dor de Clarisse; mesmo encharcada de tesão, a pica rompia as pregas de sua buceta. De repente, ele enfiou tudo. Clarisse emudeceu. E ele começou a bombar. Em cinco minutos, ela se libertou, e dizia, sem gritar:
– Vai picudo, come sua puta! Come! Me fode! Fode com força! Para o corno ver! Mostra o que ele não sabe fazer, mostra! Com força, com força, caralho! Come essa buceta, que esse gordo não sabe comer!
O cara olhou para mim e disse:
– Hey, vem cá me ajudar a comer sua mina! Arreganha as pernas dela!
Fui por trás dela, peguei suas duas pernas, e puxei para trás, deixando-a totalmente aberta. O cara continuava, cada vez mais forte. No auge da excitação, Clarisse pegou meu pau, e lhe deu leves lambida... Não durei muito tempo, gozei na cara dela. O rapaz continuou por um tempo. Quando disse que ia gozar, pegou Clarisse, enfiou-lhe o pau na boca, e gozou. Era muita porra, que jorrava, à vontade, escapando pelos cantos da boca de minha namorada. Terminado o show, ela deu um sorriso maroto, virou-se para mim, e disse:
– Satisfeito, amor?
Descemos do quarto, eu e ela, juntos, para não levantar suspeitas. O tal rapaz, com quem trocamos telefones, reapareceu apenas um bom tempo depois, fazendo cara de bêbado.