Somos um casal que está sempre em busca de emoções no que diz respeito a exibicionismo, numa busca continua ao novo, diferente. Foi pensando nisso que convidei minha esposa para darmos uma volta de carro. Seria uma volta normal, sob luar encantador e convidando para momentos de tesão e adrenalina... seria.
Foi assim que ela colocou um short comum e blusinha também sem algo em especial, que chame tanto a atenção, e saímos a passear pelas ruas e avenidas de uma cidade vizinha a nossa, distante uns 15 minutos. Paramos em um bar, bebemos uma cervejinha, ela mais que eu, conversamos, conhecemos outras pessoas, mas nenhuma delas poderia imaginar o que tinha aconteceria naquela noite...
No caminho de volta, mas ainda na cidade, ao avistar um ponto de onibus numa longa rua, tive uma idéia, parei perto deste ponto, e a desafiei a ficar no ponto apenas de calcinha e sutiã, e para minha surpresa, sem pensar ela já tirou o short, a blusinha e também o sutiã, e me disse: “_Você acha que é louco? Eu sou mais rssss” com cara de safada... aí mexeu comigo... assim que ela desceu e foi para o ponto que estava ao lado, sem que ela percebesse tranquei as portas do carro, desta forma o exibicionismo dela somente acabaria quando eu quisesse! Abaixei um pouco o vidro do passageiro, ao lado dela, enquanto ela estava lá, fazendo poses, toda a vontade de calcinha no ponto de ônibus, e com seus belos seios à mostra... durante alguns minutos ninguém passava por lá, até que um farol lá trás na rua apareceu, e ela quis entrar no carro, para não ser vista, foi quando percebeu que a porta estava trancada. Aí mostrei a ela quem era mais doido naquele momento: o farol se aproximando e ela no ponto apenas de calcinha sem ter como entrar no carro. Nessas alturas meu pau quase explodia de tesão, ele babava como nunca... era pura adrenalina... aí tentei fazer um trato com ela: eu abriria a porta, se ela tirasse a calcinha e me passasse pela fresta do vidro... sem outra alternativa ela tirou e me entregou, esperando que eu abrisse a porta do carro para ela entrar, foi quando percebi que o farol era de um ônibus que vinha vindo em direção ao ponto. Fiquei com um pouco de receio e pensei em abrir mesmo a porta para ela, mas o tesão falou mais alto e a honra Tb, afinal de contas me senti desafiado por ela.
Sem ter o que fazer, nem tempo mais, o ônibus se aproximou e parou no ponto!!!!!! Meu coração quase saiu pela boca, pois não conhecia tão bem o local assim, e nem sabia o que poderia acontecer, ou quem desceria do ônibus. E ela, sem perder a pose, já que não conseguiu entrar no carro, ficou em pé ao lado da porta do motorista, como se fora uma garota de programa em busca de cliente, foi quando ela saiu de perto do carro e foi em direção ao ônibus...
Pronto!!! Fodeu!!! - pensei comigo - Ela vai entrar no ônibus!
Mas não entrou, mas perguntou algo ao motorista, e como tinha pouca gente no ônibus, nada demais aconteceu para a nossa sorte.
O ônibus partiu, e ela voltou dando risada para o carro. Abri a porta e saí para falar com ela, sem notar que hum rapaz havia descido do ônibus e ficou parado a alguns metros do ponto observando a cena, aquela morena gostosa, de seios fartos, nua por completo, apenas calçando uma sandália de salto, com seus pêlos bem aparados, fazendo um bigodinho, e aquela buceta já molhadinha de tanto tesão que a situação nos oferecia. Aí então ela se tornou outra, nem parecia que estava nua na rua, super a vontade (talvez pelas cervejinhas que havia tomado, ou mesmo por que sentiu que o pior já havia passado) me abraçou empinado o rabo, e foi descendo até cair de boca no meu cacete... foi neste momento que percebi a razão de tanta desinibição dela: o jovem que a assistia. Por isso ela empinou o rabão para ele, para que visse sua bucetinha pulsando de tesão, quase como se ela a chamasse para a comer. E ficou ali, chupando meu pau, eu quase louco. Depois de uma boa chupeta, ela se levantou, foi até o carro, pegou a roupa e jogou no porta-malas, dizendo que estava provado quem era mais doido ali, e que iria embora nua no carro.
Achei que meu sufoco teria acabado ali, e fomos embora. Pegamos o caminho de volta para a casa, mas o problema é que para que eu chegasse em casa, teria que abastecer, ou ficaria no caminho sem combustível. Avisei ela que a gente precisaria parar no posto para abastecer, e se ela continuaria nua mesmo, então preferiu colocar a roupa. Toca ter que parar o carro de novo para pegar as roupas no porta-malas, e ela pediu para ela mesma ir buscar... nem estávamos na estrada ainda, era bairro mesmo, e lá vai ela, peladinha com toda elegância do mundo buscar as roupas no porta-malas, mas logo volta, pedindo a chave, já que este estava trancado. Ela pegou a chave e não é que ela saiu andando com a chave na mão pela rua? Que porta-malas que nada, ela estava era me sacaneando de novo! Já imaginou? Era uma rua normal com casas de família e a doida (de tesão) andando e eu não tinha o que fazer, já que o carro estava aberto, sem a chave, e ela pelada na rua se afastando de mim. O que eu deveria proteger? Ela ou o carro? Estava há uns 60 metros de mim e gritava “vem buscar a chave!, vem!” eu gelei nesta hora... pois com os gritos alguém poderia sair para ver o que estava acontecendo, e ela foi indo até chegar na esquine e virar! Aí já era demais. Fechei a porta do carro, e fui atrás dela, ela estava encostada no muro, sob uma árvore, se masturbando em silencio, bem putinha mesmo, mas linda. Chamei ela de volta para perto do carro, e com o passar do tempo a gente ganha confiança no lugar, já perto do nosso carro, comecei a chupar aquela buceta encharcada do puro suco do tesão até ela gozar. Louca, mas muito gostosa. Se vestiu e fomos para casa, onde nos acabamos de tanto fazer amor lembrando dessa loucura que acho que foi a maior que já fizemos.
Pena não ter fotografado tudo isso como sempre fazemos, mas é que foi tão inesperado que acabou ficando sem registro.
Estamos a prcura de casais que também tenha esse fetiche, esse gosto pelo exibicionismo em locais públicos, entrem em contato conosco: loirogatomogi@hotmail.com
Beijos, fotografo 69
