Garotas da república - Gozada inicial

Um conto erótico de Jean1979
Categoria: Heterossexual
Contém 7217 palavras
Data: 18/08/2009 23:18:30
Última revisão: 19/08/2009 00:07:39

Este é nono episódio de uma novela erótica que estou escrevendo, para que possam aproveitá-lo melhor sugiro que leiam antes os episódios anteriores:

- Como a garrafa de champagne

- No escritório do chefe

- Loucamente apaixonada

- Trocando favores

- Dois mais dois!?

- O castigo da patroa

- Lutando por Helena

- Amante do chefe

O ônibus encostou na plataforma.

- Sentirei saudades de você Jean! – disse-me Helena após dar-me um beijo cheio de paixão e desejo.

- Vai mesmo!?

- Vou. Você sabe que eu não consigo passar mais que um dia sem sentir você entrando em mim... – tocou meu pau discretamente - ...pela frente, por trás, na minha boca...

- E vai fazer o que sem mim por perto para satisfazer teus desejos?

- Vou me masturbar fantasiando com você sempre que estiver com desejo. – o olhar de Helena era lascivo e muito excitante.

- Quando você voltar vou realizar todas as tuas fantasias Helena.

- Hum... que delícia! Ah, Jean, preciso ir embarcar, o ônibus já está saindo. – deu-me outro beijo, ainda mais apaixonado. – não se esqueça de levar o CD com meu trabalho para a Viviane.

Helena embarcou e sentou-se em uma poltrona junto a janela, enquanto o ônibus manobrava ela colou seus lábios sensuais contra o vidro da janela simulando um delicioso e lascivo beijo em mim.

Quando entrei em meu carro vi o disquete sobre o painel. Teria que levá-lo até a república onde Helena morava com umas garotas, uma delas fazia o mesmo curso que ela e sempre faziam os trabalhos juntas, este, o do CD, era o último do ano, Helena já saíra de férias, passaria alguns dias na casa dos pais, Viviane também viajaria depois de entregar o respectivo trabalho. Saí acelerando meu carro, os pneus destracionando no asfalto faziam a ruído que eu adorava ouvir. Dez minutos depois eu estacionava na rua da república onde Helena morava. Abri o portão e entrei por um corredor, a casa onde as garota moravam ficava no fundo do quintal, a senhoria morava na casa da frente. Bati na porta, Viviane veio atender.

- Oi Jean! – Viviane era uma garota muito bonita, os cabelos pretos muito lisos e longos iam até a cintura, tinha quadril largo e bumbum gostoso, seus seios também eram grandes e voluptuosos.

- Oi Viviane, vim trazer a parte de Helena do trabalho. – neste momento notei que havia uma garota ruivinha, linda, deitada de bruços, lendo, no sofá da sala. O shortinho curtíssimo, branco, revelava seu bumbum perfeito, grande e deliciosamente empinado.

- Ela já viajou? – percebi que havia uma curiosidade excessiva na voz de Viviane.

- Já. – não conseguia tirar os olhos do bumbum perfeito da ruivinha, comecei a ter uma ereção.

- Ela vai ficar quantos dias fora Jean?

- Só o final de semana. – neste momento a ruivinha percebeu que eu a olhava, seu rostinho sardento lindo começou a ficar vermelho. Eu nunca a vira na casa, talvez tivesse vindo morar ali a pouco tempo.

- Então vou te devolver uns livros dela que estão comigo, também vou para casa dos meus pais, mas só volto no ano que vem. Entre Jean, sente-se um pouco e espere, já volto com os livros.

Assenti, Viviane virou-se e caminhou pelo corredor, por uns instantes observei seu belo traseiro, a malha do vestido se esticando com o balanço de seu rebolado. Sentei-me no sofá bem diante da ruivinha, ela imediatamente sentou-se também escondendo-me seu bumbum lindo, porém ao cruzar as pernas revelou-me um par de coxas perfeitos, bronzeados. Ela era uma garota sensual demais, e de qualquer forma que ela se colocasse diante de mim revelar-me-ia uma parte excitante de seu corpo, assim sentada além das belas coxas percebi que ela possuía seios lindos, grandes e empinados, percebi que meu olhar interessado a excitava, pois seus mamilos se projetavam rijos sob o tecido fino, ela não usava sutiã por baixo da blusinha, percebendo a situação em que estava ela disfarçou e ergueu o livro cobrindo-os. Agora além das belas coxas eu podia ver somente seus olhos que me observavam meio tímidos às vezes por sobre o livro que tinha escrito na capa: “O contador de histórias”, “Harold Robbins”. Eu conhecia o livro e a visão daquela ruivinha sexy lendo-o me deixou ainda mais excitado.

- Olá Jean! – era Débora, a outra garota que morava com Helena, acabara de sair do banho, estava só de toalha, sentou-se bem junto de mim no sofá.

- Oi.

- Que bom ver você aqui Jean! A Helena viajou, não foi!? – como sempre fazia Débora estava se insinuando para mim. Helena já comentara comigo que percebia o quanto ela dava em cima de mim, eu desconversava mas sabia que era verdade, só esperava uma oportunidade, talvez fosse esta, para confirmar se o interesse dela era real ou apenas uma brincadeira para deixar minha namorada enciumada.

- Vim trazer a parte dela de um trabalho para a Viviane. – a ruivinha nos observava discretamente.

- Sei... – Débora percebeu meu olhar cruzando com o da garota no sofá. – A Viviane te apresentou a Carla!?

- Não. – tentei disfarçar minha animação.

- Ela veio morar aqui conosco esta semana.

- Oi Carla!

- Oi Jean! – ela sorriu, linda, tinha um rostinho perfeito e olhos azuis.

- Ela estuda Letras – Português/Inglês, é muito estudiosa, até demais...

- Mas Carla, Harold Robbins não é um cânone da literatura de língua inglesa.

- Você conhece!? – disse-me ela com vergonha e excitação.

- Sim.

- A Carla está noiva, vai se casar daqui a duas semanas Jean.

- Ah, é!? – só então notei o anel dourado em seu dedo.

- E ela ainda é virgem!

- Débora! – protestou Carla, o rosto ficando rubro, da cor de seus cabelos.

- É verdade, você acredita!?

- Acredito. – olhei o corpo sexy inteiro de Carla, depois fixei o olhar em seus olhos para mostrar-lhe o quanto eu a desejava, saber que ela era virgem me deixou ainda mais excitado.

- Eu falo para ela que ela deveria perder a virgindade aqui na faculdade antes de se casar, mas ela diz que seu namorado é muito religioso e prefere fazer sexo com ela apenas depois do casamento, é um idiota! Não é verdade Carla, que na noite do noivado de vocês, você quis perder a virgindade com ele?

- É. - respondeu timidamente.

- E o que ele fez?

- Quis terminar comigo, disse que só as vagabundas fazem sexo antes do matrimônio.

- É um idiota! Merece levar chifre antes mesmo do casamento. Tanto cara querendo comer uma ruivinha gostosa como ela por aí e ela se guardando para o bobo do noivo. Eu já disse para a Carla Jean, que todos os homens que a vêem desejam-na, mas ela finge que não liga, só que eu sei que ela está louquinha para dar e acho que ela não vai agüentar até o casamento não...

- Agüento sim. – respondeu Carla sem nenhuma convicção.

- Agora mesmo Carla, o Jean está aqui para confirmar o que eu disse.

- O quê!?

- Olhe como ele está excitado só de ver você! – apontou para meu pau que se projetava enorme sob a calça jeans. Carla olhou-o e ficou impressionada.

- Não é culpa minha, é você que está aí do lado dele só de toalha dizendo estas coisas. – tentou disfarçar sua excitação ao ver meu pau ereto sob a calça.

- Mas ele já estava de pau duro quando eu cheguei, eu vi. – era verdade, eu estava mesmo. Carla não pode dizer nada, escondeu-se atrás do livro e voltou a ler. – Mas para tirar a nossa dúvida Jean, agora, você está excitado, de pau duro sentindo tesão por minha causa, ou está sentindo tesão por causa da Carla?

Ao ouvir está pergunta Carla parou de ler imediatamente, olhou-me, viu excitada minha ereção enorme sob a calça e ficou me observando interessada em minha resposta. Fiquei confuso, é claro que desejava Carla, mas olhei Débora, era uma loira linda, rosto bonito, lábios sensuais, a toalha curta mal cobria suas coxas grossas que ela cruzou me provocando.

- Não vai responder Jean!? – disse-me Débora sorrindo-me lasciva, olhei Carla que não conseguia esconder sua expectativa por minha resposta.

- Sobre o que vocês estão conversando!? – perguntou Viviane que acabara de entrar, notei que ela não trazia nenhum livro. Ela sentou-se também ao meu lado, fazendo que eu ficasse entre as duas

- Sobre sexo! – respondeu rapidamente Débora.

- Que legal, meu assunto preferido!

- Principalmente se for para discutir com um cara experiente como o Jean...

- Experiente, eu!? – tentei disfarçar.

- Claro, você acha que a Helena não nos contou nada sobre o que vocês fazem na cama? – disse-me Débora envolvente.

- Na cama, na sacada, na sala do chefe... – completou Viviane.

- Até aquele caso em que você comeu ela e a outra secretária juntas, na frente do marido dela, ela contou para a gente Jean.

- Contou!?

- Ficamos muito excitadas em saber que você consegue dar conta de duas garotas ao mesmo tempo na cama Jean. – as duas se esfregavam em mim deixando-me cada vez mais e mais cheio de tesão. – Mas tem um coisa que nos interessou em especial...

- O quê!?

- A Helena contou-nos como é gostoso quando ela faz sexo anal com você!

- Ficamos curiosas...

- E queremos experimentar! – disseram juntas no mesmo instante em que Viviane agarrava meu pau e Débora minhas bolas. Soltei uma interjeição surda da prazer, as duas riram excitadas enquanto Carla no outro sofá mal disfarçava seu interesse no meu pau preso nos carinhos de Débora e Viviane, percebi em seus olhos que ela também queria estar com as mãos ali, tocando meu pau cada vez mais e mais duro dentro da calça, os bicos de seus seios rijos projetando-se sob a blusinha denunciavam sua excitação.

- Então não tem livro nenhum, não é Viviane, você me fez esperar aqui pra isso.

- É. – respondeu ela.

- Deixa eu explicar para ele. – Débora interveio – A Viviane nunca fez anal e está muito afim.

- E o namorado dela?

- Eles já tentaram, mas ela não tem experiência e ele pior ainda, está cheio de vontade mas não sabe como fazer.

- Estou entendendo.

- E eu, faz um tempão que não faço, também estou com muita vontade Jean!

- Se você tem experiência por que não faz com seu namorado Débora!? – eu estava desconfiado, elas estava se oferecendo demais.

- É verdade, eu já fiz anal muitas vezes, mas faz pouco tempo que estou namorando ele nunca me pediu, e eu não vou oferecer por que ele é muito metido. Vai ficar espalhando no câmpus todo que comeu meu cuzinho, não quero ficar com essa fama na universidade.

- Não sei não, acho que vocês estão armando para mim.

- Como assim!? – perguntaram as duas estupefactas.

- A Helena viajou e vocês vem com essa conversa para cima de mim.

- Mas se a Helena viajou qual o problema?

- Ela pode ter descido do ônibus aqui na cidade mesmo e talvez vocês estejam armando um flagrante.

- Não é nada disso Jean, por favor, nós juramos! – suplicaram as duas ao mesmo tempo.

- Tudo bem, mas antes preciso ter certeza de que não estão mentindo.

- Vai fazer o quê!?

- Vou ligar para Helena – levantei-me para sair, precisava me concentrar na ligação, precisava de certeza, se fosse armação delas eu perderia Helena, o que eu não queria de forma alguma, se não fosse, seria muito prazeroso, pois foder os cuzinhos de uma loira e uma morena gostosas como Débora e Viviane não era para qualquer um.

- Não saia Jean! Se a dona da casa ver que tem um homem aqui ela fará um barraco, venha até o meu quarto, não tem nenhum barulho lá.

Aceitei a sugestão de Débora, entramos no quarto dela, era o maior de todos, tinha uma cama de casal com criados mudos, um sofá pequeno e um armário grande. Débora permaneceu no quarto comigo, fiz sinal para que ficasse quieta e disquei o número de Helena. Ela atendeu no primeiro toque.

- Oi Jean!

- Oi Helena, como está a viagem?

- Ótima! – ouvi ao fundo da ligação o som do motor do ônibus em rotação constante e às vezes o som dos outros veículos que passavam assobiando em sentido contrário.

- Que bom.

- Estou feliz que tenha me ligado, sinal que se preocupa comigo. Adorei! – olhei rosto de Débora, tinha uma expressão de grande curiosidade. – Você é minha paixão sabia Jean?

- Sou!?

- É sim, tenho um coisa para te contar...

- O quê?

- Tive sorte, não sentou ninguém na poltrona ao meu lado, e por isso pude fazer um coisa...

- Que coisa Helena?

- Acabei de gozar me masturbando e pensando em você, agora estou com a xoxotinha toda melada, uma delícia!

- Safadinha! - disse-lhe sorrindo.

- Tua safadinha Jean, só tua! Eu te ligo quando chegar, tchau!

- Tchau!

- Um beijo! – ouvi o estalar característico de seus lindos lábios antes da ligação ser cortada.

- Satisfeito Jean? – indagou Débora.

- Estou.

- Você, hein Jean!? Como consegue falar assim tranqüilamente com sua namorada sendo o único homem que prestes a participar de uma orgia anal com três universitárias gostosas?

- Três!?

- Desde ontem, quando planejamos isso eu e a Viviane estamos com o cuzinho piscando de tanta vontade de ser penetrado por este teu pau gostoso! – disse isso e agarrou meu pau e minhas bolas com as duas mãos.

- E a Carla!?

- Hum! Sabia que você estava afim dela. Tenho certeza que ela não vai resistir quando começar a ouvir os gemidos de prazer, meus e da Viviane, virá correndo para também trepar no teu pau, não viu o jeito interessado que ela olhava para ele lá na sala?

- Vi.

- Então fique tranqüilo, tenho certeza que a virgindade da Carla termina hoje, e você Jean, será o homem de sorte que vai tirar o cabacinho dela!

- Então tudo bem, você terão o que querem.

- Ótimo, era o que eu queria ouvir! – voltou a pressionar carinhosamente meu pau com as mãos. – Vem Viviane, ele aceitou! – gritou em direção a sala. – Agora Jean, sente-se e relaxe. – disse levando-me até o sofá – Vou tirar tua camisa. – esperei que ela o fizesse depois me sentei.

De pé bem na minha frente Débora arrancou a toalha do corpo oferendo ao meu olhar a beleza de seu corpo todo nu, suas coxas eram bem torneadas e o quadril largo contrastava com a suave estreiteza de sua cintura, a xoxota totalmente depilada já estava inchada de desejo, seus seios não eram tão grandes, mas os mamilos rijos denunciavam sua excitação. Ajoelhou-se diante de mim e começou a acariciar com as mãos meu pau ainda sob a calça.

- Primeiro vou chupar teu pau para conhecê-lo melhor, o que acha da idéia!?

- Ótima!

- Depois vou ficar de quatro, submissa à você ali na cama e te dar melhor penetração anal de tua vida! – disse isso, desabotoou minha calça, quando ainda baixava o zíper meu pau saltou para sua mão fazendo-a soltar um gritinho de excitação e prazer. Sem dizer mais nada ela o abocanhou e começou a chupá-lo gulosamente.

Neste momento Viviane entrou no quarto, quando viu que a amiga já caíra de boca no meu pau ficou meio envergonhada e foi sentar-se meio tímida na cama. Vi o olhar cheio de tesão de Viviane enquanto Débora me chupava sem parar, mas quando ela percebeu que eu a observava ela se intimidou mais ainda.

- Acho melhor eu terminar de tirar a tua calça Jean, senão não vou conseguir chupar tuas bolas do jeito que eu quero. – disse isso e tirou minha calça deixando-me, como ela, inteiramente nu.

- Parece que a Viviane está meio envergonhada Débora. – comentei.

- O que é isso Viviane, nada de pudores agora! Por que você não vai até a geladeira e trás alguma coisa para beber, assim você relaxa.

- Ahã. – respondeu Viviane e saiu.

- Aposto que ela vai virar uma putinha depois que beber um pouco!

- Tomara!

- Onde eu estava mesmo!? Ah! Ia chupar tuas bolas, vocês gosta? – sem esperar a resposta abocanhou meus testículos sugando-os cheia de desejo, enlouquecendo-me de prazer, fechei os olhos para curtir aquela sensação deliciosa. Quando os abri novamente vi Viviane retornando ao quarto com uma garrafa de champanhe na mão junto com Carla.

- Não disse que ela vinha Jean. – murmurou-me Débora lascivamente em um intervalo entre as deliciosas chupadas.

Fiquei olhando Carla, e ela, cheia de tesão e desejo, também me viu sendo chupado gulosamente por Débora, vi ela morder os lábios louca de vontade de cair de boca no meu pau com a amiga. Seria o maior prazer da minha vida desvirginar aquela ruivinha gostosa, ela tentava com muito custo ajudar Viviane abrir a garrafa de champanhe, seus seios enormes que enchiam de forma perfeita a blusinha pareciam querer saltar pelo decote cada vez que ela fazia um esforço para arrancar a rolha. Depois de muitas tentativas Viviane resolveu agitar a garrafa para que a rolha saísse com a pressão. Débora viu o esforço das duas e achou graça, começou a punhetar no mesmo ritmo que Viviane chacoalhava a garrafa. Derepente a rolha saltou e a espuma jorrou da garrafa diretamente sobre a blusinha de Carla molhando-a toda, fazendo-a ficar transparente e colar-se aos seus seios voluptuosos, agora eu podia ver os mamilos rosados rijos sob o tecido. Viviane e Débora riram muito.

- Olhe o que você fez Viviane! – disse olhando para os seios intumescidos enquanto amiga bebia um gole de champanhe no bico da garrafa despreocupadamente.

- Não fez tanta diferença assim Carla, esses teu seios enormes são escandalosos de qualquer jeito, e eu não tenho culpa de você ter ficado com eles na frente bem na hora que a garrafa estourou! – desta vez foi Carla quem riu, depois pegou a garrafa e tomou um longo gole que a deixou meio tonta logo de cara.

- Gulosa! – disse-lhe Viviane tomando-lhe a garrafa para beber também, e assim ficaram revezando. Me enchia de prazer ver as duas bebendo no bico da garrafa, Carla com a blusinha transparente, revelando-me os seios sensuais, ao mesmo tempo em que Débora chupava meu pau sem parar, cheia de desejo, punhetando e acariciando as bolas.

- Vou acabar gozando se você continuar a me enlouquecer de prazer deste jeito! – disse-lhe.

- Será uma delícia levar uma esporrada tua no meu rostinho Jean, mas ainda não. Viviane traga a garrafa pra mim!

A outra garota obedeceu, Débora pegou a garrafa de suas mãos e despejou o líquido gelado na cabeça do meu pau.

- Pode se controlar agora? – perguntou-me gentilmente.

- Posso. – o choque térmico me fez estremecer.

- Ótimo, ainda não me saciei de chupar teu pau gostoso! – disse isso e voltou a cair de boca nele. Viviane que ficara ali tirou o vestido na minha frente, ficando apenas de calcinha e sutiã. Seu corpo também era lindo, coxas sensuais, quadris largos, os seios maiores que os de Débora e um pouco menores que os de Carla mal cabiam dentro o sutiã meia taça rendado

- Também quero chupar teu pau Jean! – suplicou-me ela ajoelhando-se diante de mim, ao lado de Débora.

- Não sei, se a Débora quiser dividir meu pau com você...

- Também quero Débora! – disse já pegando meu pau com a mão e guiando-o para sua boquinha, dando-lhe uma primeira chupada deliciosa.

- Seja mais educada Viviane! – protestou Débora.

- Eu não! Se eu não agarrasse ele não seria você que em ofereceria este pau gostoso do Jean para eu chupar!

- Não é disso que estou falando. É que é uma falta de consideração, você com uns seios grandes e lindos com os teus fazer um boquete para o Jean usando sutiã!

- Ah! Desculpe. – o sutiã tinha abertura frontal, então ela pode abri-lo apenas com uma das mãos enquanto que com a outra permanecia a punhetar meu pau, impedindo que Débora voltasse a tomar conta dele.

- Isso mesmo! – disse Débora quando Viviane estava com os seios totalmente expostos para mim – Assim será muito mais prazeroso para ele, ter o pau chupado enquanto admira um par de seios grandes como os teus é muito mais excitante. Enlouqueci de prazer, Débora conhecia meus desejos muito mais do que eu poderia imaginar, os seios de Viviane eram mesmo lindos, balançavam suavemente enquanto ela chupava meu pau em movimentos amplos, para cima e para baixo, para cima e para baixo. Quando uma estava sem fôlego para chupar a outra assumia seu lugar engolindo meu pau freneticamente, enquanto uma lambia a cabeça ou meu pau a outra chupava as bolas em uma disputa extremamente prazerosa para mim. Carla observava tudo cheia de desejo de também chupar meu pau, e eu a olhava cheio de tesão, mostrando-lhe que para meu prazer ser completo faltava apenas ela ali, também me pagando um boquete. Derepente Viviane completamente excitada começou a esfregar meu pau em seus seios, depois tentou comprimi-lo entre os dois masturbando-o.

- Teus seios não são grandes o bastante para isso Viviane. – disse Débora – Mas os de Carla são perfeitos.

- É verdade! Os seios de Carla são bem maiores que os meus.

- Venha aqui Carla!

- Eu não. - respondeu Carla tímida

- Venha fazer uma espanhola para o Jean, teus seios enormes são perfeitos para isso, você vai enlouquecer ele de tesão! – ela não respondeu, mas estava quase aceitando o convite de Débora e Viviane.

- Pode vir Carla, masturbar o pau do Jean com teus seios não vai tirar tua virgindade! – completou Débora rindo.

- Venha Carla, quero sentir meu pau entre teus seios lindos. – disse em tom de ordem e ela me obedeceu, veio ajoelhar-se também a minha frente, olhando-me nos olhos, entre Débora e Viviane.

- Então quer dizer que é só o Jean mandar que você obedece Carlinha!? – brincou Viviane. Carla não respondeu nada, agora estava hipnotizada olhando meu pau ereto nas mãos de Viviane e Débora.

- Vamos tirar esta blusinha dela Viviane, estou louca de tesão para ver o pau do Jean latejando no meio deste par de seios enormes.

Carla não tirava os olhos do meu pau, permitiu a ação das amigas, porém sua blusinha estava muito justa devido as proporções voluptuosas de seus seios e o fato de estar molhada a fez ficar colada a pele, dificultando ainda mais o trabalho das duas.

- Depressa! – ordenei.

Viviane e Débora entreolharam-se com um súbito entendimento e riram.

- É o único jeito, e o Jean não está afim de esperar!

- Também estou cheia de curiosidade e tesão para ver isso!

- Depois te damos outra de presente Carla. – disseram as duas enquanto rasgavam a blusinha da ruivinha a partir do decote.

- Hã!? – Quando percebeu o que acontecera Carla já estava com os seios enormes, lindos, completamente expostos para mim. Eles estavam completamente intumescidos e com os mamilos mais rijos do que nunca. Rapidamente Viviane colocou meu pau entre os seios de Carla enquanto Débora os comprimia ao redor dele. A ruivinha permitiu que fizessem tudo, era seu desejo também, sua respiração estava sôfrega de tanta volúpia, quando meu pau estava perfeitamente encaixado entre seus seios começou a mover o busto espontaneamente, para cima e para baixo, para cima e para baixo, louca de desejo e me enlouquecendo de prazer. Débora e Viviane olhavam impressionadas aquela cena excitante, a cabeça de meu pau, totalmente vermelha, inchada, enorme desaparecia entre os seios de Carla para depois surgir novamente, triunfante, apontando direto para sua pequena boquinha que agora quase sem timidez, me sorria carregada de luxúria e desejo. Depois de muito tempo nesta tortura excitante Débora tirou meu pau daquela deliciosa prisão e começou a esfregá-lo no rosto de Carla.

- Agora chupe ele! – disse enquanto esfregava a cabeça vermelha nos lábios vermelhos dela.

- Ah, não! – disse Carla voltando a sua timidez anterior.

- Chupe o pau do Jean Carla, eu e a Débora queremos ver você pagar um boquete bem gostoso para ele! – incentivou Viviane.

- Mas eu não sei como, nunca fiz isso... – disse Carla e olhou-me com medo de desapontar-me.

- Então vai aprender agora. Você está de joelhos com o pau gostoso do Jean bem no teu rosto, agora terá que pagar um boquete para ele como eu e a Viviane já pagamos. Como diz o ditado:

- Ajoelhou, tem que rezar! – disseram Viviane e Débora rindo lascivamente.

- Chupe o meu pau agora Carla, chupe! – ordenei lembrando que a ruivinha gostava mesmo era de obedecer minhas ordens. Obedeceu desta vez também, começou engolindo apenas a cabeça enquanto punhetava a base timidamente, apesar disso senti muito tesão, principalmente por saber que o meu pau era o primeiro que ela punha em sua boquinha linda. Cada vez que chupava olhava para mim e como sempre via a expressão de prazer eu meu rosto começou a ficar cada vez mais e mais solta, confiante, começou a engolir uma porção cada vez maior de meu pau e lambê-lo de cima embaixo, deixando as duas amigas impressionadas com seu rápido aprendizado. Neste momento ouvimos duas vozes masculinas lá fora chamando os nomes de Débora e Viviane respectivamente.

- É o meu namorado! – disse Débora.

- É o meu namorado! – repetiu Viviane e acrescentou: - ele não pode saber que estou aqui chupando o pau de outro cara, e além disso ainda não tive tempo de fazer o que combinamos, ainda sou uma virgem anal!

Carla que não tinha nada com isso continuou a me chupar o pau gulosamente.

- Fique tranqüila Viviane, prometo que o Jean vai desvirginar teu cuzinho ainda esta noite. Eu vou lá, digo que você não está e o teu namorado vai embora, pronto!

- E o teu namorado!?

- Estou pensando em convidar ele para participar de nossa festinha, quem sabe ele vendo o Jean foder a gente ele não aprende alguma coisa.

- Não. – ordenei – Mande os dois embora, não vou dividir vocês com ninguém!

- Uau! – disseram em uníssono Débora e Viviane impressionadas.

- Claro Jean! Você é quem manda, somos tuas três odaliscas safadas e esta noite você é o Sheik deste harém e nossos namorados não passam de eunucos, vou botar eles para correr! – disse Débora, se enrolou na toalha e saiu do quarto.

Carla ainda chupava meu pau, agora sozinha e desenvolta se deliciava com ele. Viviane estava tensa, com medo de que seu namorado a descobrisse traindo-o.

- Fique tranqüila Viviane, relaxe e venha chupar meu pau também, tenho certeza que a Débora dará um jeito para eles irem embora sem desconfiar de nada. – ela me obedeceu, o desejo que sentia era ainda maior que o medo que de ser flagrada pelo namorado apenas de calcinha fio dental, ajoelhada diante de mim chupando o meu pau. A morena se empenhou no oral para esquecer a presença do namorado, travando com a ruivinha um delicioso revezamento competitivo com meu pau.

- Droga! – disse Débora assim que voltou.

- Eles foram embora!? – preocupou-se Viviane.

- Foram, o teu namorado foi primeiro, mas o meu...

- Ele não foi? – era sempre Viviane que perguntava.

- Foi mas antes quis me dar um beijo, e eu não queria beijá-lo, só que ele insistiu muito.

- E o que tem isso, beijar o namorado?

- É que ele percebeu que eu estava com um gosto estranho na boca...

- Hã!? – Viviane ainda não tinha entendido.

- Era o gosto do pau do Jean, faz quase meia hora que estou chupando o pau dele e o meu namorado vem querer me beijar na boca. Eu devia ter pensado nisto e feito um bochecho antes.

- Mas ele desconfiou de alguma coisa?

- Acho que não, ao menos que ele já conheça o gosto de um pau! – disse rindo.

Todos achamos graça deste contratempo, mas respiramos aliviados por que poderíamos agora continuar a nossa festinha, ou como dissera Débora: orgia anal.

- Agora suas boqueteiras, larguem o pau do Jean. É hora de fazermos o que interessa: vou mostrar para a Viviane como se faz um bom sexo anal! E eu serei a primeira a ter o prazer de ser enrabada pelo pau gostoso do Jean. Vem Jean! – disse Débora enxotando Carla e Viviane de perto de mim, tirando novamente a toalha e ficando de quatro em cima da cama com o bumbum empinado de forma extremamente excitante

Imediatamente me posicionei atrás dela, a cabeça do meu pau roçando suas nádegas. Débora não perdeu tempo, agarrou meu pau e colocou-o na entrada de seu cuzinho que piscava, tentando relaxar para me receber em seu interior. Eu de minha parte segurei seu quadril posicionando-o ao meu gosto, Débora olhou-me aprovando minha manobra. Viviane e Carla mordiam os lábios na expectativa de ver a amiga ser enrabada por mim ao vivo bem na frente delas.

- Agora puxe-me para você com força Jean! – fechou os olhos e se concentrou para que pudesse dar a meu pau a melhor recepção anal possível. Puxei a para mim virilmente arracando-lhe um grito de dor. Apenas a cabeça entrara. Esperei um pouco para que ela se acostumasse com minha presença fálica em seu interior anal, quando vi que ela tinha se recuperado de primeira arremetida pratiquei a segunda, depois a terceira, até ter mais da metade de meu pau latejando no interior de seu ânus, experiente, mas mesmo assim ainda apertadinho.

Comecei a movê-la, para frente e para trás, para frente e para trás. Os gemidos de dor dando, aos poucos, lugar a suspiros de prazer. Quando Débora se acostumou com meu pau em seu cuzinho não precisei mas controlar seus movimentos, ela mesma começou a mover-se ao longo dele, para frente e para trás, para frente e para trás, curtindo o prazer e me dando muito prazer. Comecei a sentir minhas bolas tocar sua xoxota melada de desejo, meus testículos estimulavam seu grelinho deixando-a cada vez mais excitada e próxima do orgasmo. Carla e Viviane estava cada vez mais cheias de tesão vendo aquela cena excitante diante de seus olhos: eu totalmente viril penetrando por trás Débora, que de quatro e submissa para mim já rebolava no meu pau, cada vez mais e mais rápido, aumentando ainda mais o meu prazer naquela deliciosa penetração anal. Derepente ela estremeceu de prazer, senti os espasmos do orgasmo contrair seu corpo inteiro, várias vezes até finalmente relaxá-lo por completo, neste momento Débora olhou-me e sorriu-me agradecida pela gozada.

- Agora é a vez da Viviane! – disse Débora depois de recuperar a respiração ofegante e libertar meu pau ainda teso de seu apertado interior anal.

- Isso mesmo Débora! Agora eu quero ver a Viviane ser enrabada pelo Jean! – manifestou-se Carla de forma surpreendente, já embriagada pelo champanhe.

- Mas Débora, não tem outra posição para mim? Assim de quatro como você eu tenho medo de doer. – a apreensão de Viviane me excitava mais ainda.

- Dói no começo Viviane, mas depois que você acostuma é só prazer, você não viu como o Jean me fez gozar!?

- Vi, mas mesmo assim... – notei Viviane avaliando meu pau ereto, cada vez mais cheio de tesão para tirar sua virgindade anal.

- Tudo bem então, vamos fazer ali no sofá, mas uma coisa eu te digo: fazer sexo anal de forma selvagem, de quatro, assim como eu fiz com o Jean é muito mais gostoso! – esta afirmação de Débora excitou de forma especial Carla, talvez porque não fosse ela que seria submetia a penetração anal naquele momento ou porque ficara com vontade de experimentar comigo o sexo anal selvagem que eu praticara com Débora.

Sentei no sofá como Débora dissera, ela iria comandar a transa para que Viviane se sentisse mais a vontade. Viviane se ajoelhou por cima de mim, uma perna de cada lado, Débora também se ajoelhou no chão de forma que poderia controlar tudo segundo sua vontade.

- Que tal uma penetração vaginal primeiro Viviane, para você se acostumar com o tamanho do pau do Jean?

- Acho que será um delícia! – respondeu a morena excitada, que de frente para mim me olhava nos olhos.

Senti Débora punhetar meu pau e depois dar uma enorme chupada na cabeça antes de direcioná-lo para a entrada da xoxota de Viviane.

- Pode se sentar nele agora. – Débora ordenou e Viviane cheia de desejo obedeceu rapidamente. A xotinha de Viviane estava completamente encharcada, o que garantiu uma penetração fácil. A garota suspirou de prazer enquanto descia té embaixo fazendo meu pau penetrar bem fundo em seu interior melado de prazer.

- Nossa que tarada você é Viviane, sentou com gosto mesmo no pau do Jean! Deixou só as bolas para mim! – ouvi Débora dizer isso segundos antes de sentir sua língua e seus lábios chupando meus testículos. Viviane nada respondeu, apenas suspirava de prazer em um vertiginoso sobe e desce ao longo do meu pau.

Aquela transa febril estava em enlouquecendo de prazer, minhas bolas acariciadas pelos lábios quentes e úmidos de Débora, meu pau latejando de tanto tesão no interior melado e apertadinho da xotinha de Viviane. E além de tudo isso tinha também Carla, que deitada de bruços sobre a cama, empinando seu lindo bumbum para me provocar, me olhava cheia de desejo. Num dado momento a morena se empolgou demais em seus movimentos de sobe e desce fazendo com que meu pau escapasse de sua xoxotinha, Débora que apesar de se deliciar chupando minhas bolas estava atenta a tudo não perdeu a oportunidade de dar outra chupada no meu pau antes de enfiá-lo novamente na xota de Viviane. Essa chupada gulosa me fez soltar uma interjeição surda de prazer, fiquei torcendo para que meu pau escapasse novamente para tê-lo chupado por Débora outra vez. Mas Viviane estava mais cuidadosa agora, me galopava em um ritmo mais contido para impedir um novo acidente, sorrindo lasciva em busca de seu prazer. Débora por sua vez não me deixava na mão, se dedicava com muita devoção a minhas bolas, lambendo-as e chupando-as gulosamente. Mas eu queria mais.

- Chupe meu pau Débora. – ordenei, segurando o quadril de Viviane no momento em que estava no alto.

- Ah, não! – protestou de forma egoísta a morena, mas como eu sou mais egoísta mantive, com os músculos de meu braço tensionados, seu quadril gostoso no alto para que Débora pudesse satisfazer meu desejo, o que ela fez gulosamente, engolindo meu pau o máximo que pôde enquanto punhetava a base cheia de desejo. Mas Viviane disputou meu pau com a mão e o arrancou da boca gulosa de Débora e o colocou de volta na entrada de sua xotinha sentando-se sobre ele rapidamente, suspirando de prazer e protegendo-o em seu interior que estava cada vez mais melado prenunciando o orgasmo próximo, com isso Débora teve que se contentar e voltou chupar apenas minhas bolas. Eu ri com o ocorrido e as três garotas acabaram achando graça também.

- Chupe meu pau de novo Débora. – ordenei, abusando de meu poder.

- Não! Não! – protestou novamente a morena que estava sentada no meu pau, apesar disso Débora não deu ouvidos a ela, me obedeceu tirando meu pau do interior da xotinha melada e o chupou me enlouquecendo de tanto tesão, depois devolveu-o ao seu lugar dentro da xotinha encharcada de Viviane fazendo-a gritar e suspirar de prazer.

- Chupe outra vez Débora!

- Não! Não! Agora não, estou quase gozando! – suplicou Viviane em um sobe e desce frenético ao longo do meu pau.

De súbito ela deu um novo grito de prazer. Senti o pau apertadíssimo dentro de sua xoxota a cada espasmo do delicioso orgasmo, cessaram os movimentos de sobe e desce, suas unhas cravaram-se em minhas costas. Viviane inclinou-se completamente para trás, mas eu a sustentei, impedindo-a de cair dando-lhe completa liberdade e segurança para gozar daquele seu exclusivo momento de prazer.

- Vocês estava brincando comigo Jean. – reclamou pueril quando recuperou a respiração.

- É que o pau do Jean é o único aqui e eu estava louco para chupá-lo Vi! – defendeu-me Débora, fazendo todos rirem.

- Mas ele era meu!

- Calma garotas! Assim vocês vão me fazer pensar que meu pau não é suficiente para vocês.

- Ele é mais do que suficiente Jean! – disse Viviane com um sorriso lascivo enquanto apertava-o uma última vez com sua xoxotinha que escorria de tanto prazer.

- É verdade Jean, mais do que suficiente! Ainda mais com essas bolas gostosas – completou Débora e em seguida chupou e lambeu meus testículos.

- A Débora é que não sabe esperar a vez dela...

- Tudo bem então Viviane, agora é tua vez. Hora do sexo anal!

Viviane teve um choque, apesar de desejo de dar o cuzinho virgem para mim vi em seus olhos o medo de não poder agüentar a dor e me decepcionar, pois no meu olhar ela podia ver o quanto eu desejava tirar a sua Segunda virgindade. Quando Débora encostou meu pau na entrada anal dela senti, na cabeça dele, o esfíncter piscando, misturando medo e desejo. Olhei Carla, a expressão em seu rosto mostrava o quanto a expectativa de ver sua amiga Ter seu cuzinho deflorado por meu pau a excitava. Débora segurava o quadril largo e gostoso de Viviane para ficar no controle da penetração, com isso tive que segurá-la em sua cinturinha estreita e sensual, a morena por sua vez colocou suas mãos sobre as minhas em busca de apoio

- Agora Viviane. Sente no pau do Jean! – sentia na cabeça dele a entrada do cuzinho apertado piscando cada vez mais, de medo e desejo. Viviane fechou os olhos e respirou fundo tentando relaxar, em seguida abaixou, como Débora ordenara, seu delicioso e empinado bumbum em direção a meu pau que latejava de tesão para tirar sua virgindade anal. Ouvi o primeiro grito de dor de morena, a cabeça entrara com muito prazer para mim.

- Senta mais! – disse Débora ansiosa para ver a amiga com o cuzinho totalmente arrobado por meu pau.

- Ai, está doendo muito, não sei se vou conseguir! – disse Viviane entre seus gemidos de dor.

- Agora é tarde para desistir! – dizendo isto Débora puxou para baixo com toda sua força o quadril de Viviane, fazendo metade do meu pau penetrar, rasgando seu cuzinho apertado, arrancando dela um lancinante grito de dor e de mim uma interjeição surda de prazer. Senti o interior anal apertadinho de Viviane comprimindo meu pau, me enlouquecendo de prazer. Débora sorriu para mim vendo minha expressão de prazer. Carla ao ouvir o enorme grito da amiga ficou aterrorizada e muito excitada, notei suas mão agarrando seus grandes e belos seios, acariciando-os lascivamente, os olhos vidrados no meu pau cuja metade estava deflorando deliciosamente o ânus de sua amiga. Neste momento Débora começou a movimentar o bumbum lindo de Viviane ao longo do meu pau, para cima e para baixo, para cima e para baixo, com cuidado, não permitindo que a penetração fosse maior, ela sabia que nesta primeira vez a amiga não agüentaria mais que a metade do meu pau latejante em seu ânus apertadinho. Viviane que se submetia aos movimentos eróticos que a amiga lhe impunha gemia sem parar, senti suas unhas pequenas e bem feitas cravarem-se em meu peito. Olhei bem em seu rosto, mesmo com os olhos fechados pude perceber que ela já estava conseguindo sentir o mesmo prazer que eu naquela sua primeira e deliciosa penetração anal. Débora vendo que tudo ia bem voltou a se entregar ao prazer de chupar e lamber minhas bolas. O tesão que Débora e Viviane me faziam sentir era incontrolável, a iminência de minha ejaculação aumentou o meu desejo, então apenas metade de meu pau dentro do cuzinho de Viviane não era capaz de saciar-me, eu precisava penetrá-lo totalmente, deflorá-lo até o fundo. Insensível aos gemidos de dor da morena puxei seu quadril virilmente para mim fazendo suas nádegas deliciosas colarem em minha virilha, Viviane gritou novamente de dor, meu prazer intensificou-se ainda mais. Permiti que ela se levantasse um pouco e fugisse por um momento da minha impiedosa penetração para em seguida puxá-la outra vez, mais algumas bombadas e eu inundaria seu interior apertadinho com meu esperma quente. Mas Viviane não resistiu mais a dor daquele delicioso defloramento anal e fugiu de mim levantando-se totalmente, eu que já relaxado estava quase gozando não tive forças para segurar seus largos quadris, a morena saiu do sofá libertando meu pau de seu interior apertadinho, porém Débora que ainda lambia carinhosamente minhas bolas não deu tréguas a ele, amparando-o em sua boquinha, engolindo-o gulosamente com um sorriso de felicidade por ter a exclusividade de chupar meu pau sob os olhares atentos de Carla e Viviane, ansiosas para ver meu gozo. Débora chupava meu pau e me olhava atenta, percebeu pela minha expressão de prazer que eu logo ejacularia.

- Ainda bem que a Viviane não conseguiu fazer você gozar Jean, estou louca de tesão para levar uma esporrada tua bem no meu rostinho. – disse sorrindo-me.

Começou a punhetar meu pau rapidamente, enquanto acariciava as bolas engolia a cabeça chupando-a deliciosamente. Olhei para Viviane e Carla, na expectativa de me ver ejacular no rosto de Débora a morena já esquecera a dor que eu lhe impus no seu delicioso defloramento anal, a ruivinha de sua parte, totalmente excitada com o espetáculo oral que Débora fazia com meu pau, mordia os lábios cheia de desejo.

- Goze gostoso Jean! Goze gostoso no meu rostinho, goze! Eu quero sentir tua porra quente lambuzando meu rosto, quero sentir o sabor da tua porra na minha boca, quero sentir na minha boquinha o sabor do teu prazer. – dizia isso olhando-me enquanto punhetava meu pau freneticamente, cada vez mais rápido. – Goze para mim Jean goze! – continuou suplicante provocando ao máximo o meu desejo de prazer.

Ainda uma vez a loira engoliu gulosamente a cabeça do meu pau e sem para de punhetar a base pressionou deliciosamente meus testículos. Foi o suficiente. Soltei uma interjeição surda de prazer e comecei a ejacular. O primeiro jato de porra inundou a boquinha de Débora, transbordando em catadupa de seu lábios escorrendo em uma enorme gota até o seu queixo. Em seguida, tirou meu pau do interior de sua boca, ele estremecia de prazer em sua mão que não parava de punhetá-lo, apontou ele para seu rostinho lindo enquanto os jatos de minha porra quente se sucediam com uma potência incrível lambuzando completamente suas bochechas. Ouvi gritinhos de prazer e surpresa de Carla e Viviane. Débora me olhou, o rosto completamente melado com meu sêmen, sorriu-me satisfeita de ter recebido em seu rostinho lindo o líquido de meu prazer. Por fim voltou a chupar meu pau colhendo em sua boquinha as últimas gotas de porra que ainda brotavam da cabeça inchada e vermelha. Fechei os olhos e fiquei curtindo o prazer enquanto a loirinha terminava de satisfazer seu desejo pelo meu pau, pelo meu gozo, finalizando com chupadas deliciosas e carinhosas aquela primeira sessão de sexo selvagem que se iniciara com um delicioso boquete triplo e que terminara com outro boquete delicioso no qual Débora teve a exclusividade de receber em sua boca, em seu rostinho lindo minha prazerosa esporrada.

Depois de lamber muito o meu pau, deixando-o completamente limpo a loira foi ao banheiro se limpar, me deixando a sós com Viviane e Carla. As duas estavam realmente impressionadas com minha tremenda gozada na boca e no rosto da amiga, pois as duas, que eram menos experientes que Débora, estavam presenciando e participando pela primeira vez uma sessão deliciosa de sexo selvagem, as duas me olhavam fixamente, e eu podia perceber em seus olhares o quanto a última cena entre eu e Débora as deixaram excitadas e invejosas querendo estar no lugar dela para extrair do meu pau o líquido do meu prazer. Mas eu ainda tinha muita porra para satisfaze-las e sabia que aquela orgia deliciosa ainda estava apenas na metade, respirei fundo e sorri convidativamente para as duas. A primeira que não resistiu ao desejo e veio até mim foi Viviane, eu permanecera sentado no sofá, e a morena gostosa aproveitou a minha posição para se ajoelhar na minha frente de forma provocante, olhou meu pau cheia de desejo por ele e disse com uma voz manhosa e sensual:

- Jean...

Continua no próximo episódio:

GAROTAS DA REPÚBLICA – GOZADA FINAL

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