Este é décimo segundo episódio de uma novela erótica que estou escrevendo, para que possam aproveitá-lo melhor sugiro que leiam antes os episódios anteriores:
- Como a garrafa de champagne
- No escritório do chefe
- Loucamente apaixonada
- Trocando favores
- Dois mais dois!?
- O castigo da patroa
- Lutando por Helena
- Amante do chefe
- Garotas da república – Gozada inicial
- Garotas da república – Gozada final
- As fantasias de Ana – No carro
Entrei na casa de Ana, discretamente, por um pequeno portão nos fundos, ela já me esperava com a porta da cozinha aberta. Conduziu-me por um corredor escuro até a porta do quarto, a qual ela teve certa dificuldade para abrir, aproveitei o momento para enconchá-la, esfregando meu pau ereto em seu bumbum empinado para lhe mostrar todo meu desejo. Já dentro do quarto ela, mordendo os lábios, desabotoou e tirou minha camisa devagar e arranhou cheia de desejo, com suas unhas delicadas, meu peito e abdômen.
- Agora se sente e relaxe, prepare-se para curtir todo o prazer que eu vou te dar... – atendi seu pedido e me posicionei confortavelmente em uma poltrona próxima a cama de casal. Em seguida ela começou a massagear meus ombros e costas, sem cessar as carícias Ana entregou-me um copo. – Preparei vodka com gelo para você beber. – aceitei, bebi um longo gole curtindo o toque sexy das delicadas mãos de Ana nos músculos de minhas costas. Depois da prolongada massagem, que me deixou totalmente relaxado, porém ainda mais excitado, Ana saiu do quarto em direção ao closet e pediu que eu aguardasse um instante, pois não iria me arrepender.
Quando eu tomei o último gole de vodka Ana reapareceu, exalava sensualidade vestida com um conjunto de saia e blusa preta, completado, para me enlouquecer ainda mais de prazer, por meias sete oitavos, também pretas. A morena posicionou-se diante de mim e começou a dançar, de frente com uma sensualidade intensa, de costas completamente depravada, rebolando freneticamente seu belo bumbum para mim. Ana fez para mim um strip-tease lento, sem pressa, aumentando cada vez mais meu tesão a cada movimento, por fim, vestida apenas com um soutien meia taça, uma minúscula calcinha fio dental e as meias preta, que em conjunto deixavam seu bumbum empinado e rebolante ainda mais lindo, Ana ajoelhou-se à minha frente.
- Um escritor já disse que ter uma ereção é o maior elogio que um homem pode fazer a uma mulher. – disse olhando-me nos olhos, mordendo os lábios e agarrando com as duas mãos meu pau completamente teso e latejante sob minha calça.
- Você merece. – respondi louco de prazer. com o pau fazendo movimentos involuntários sob os toques carregados de desejo de Ana.
- Hum... Que delícia! – disse a morena louca de desejo enquanto desabotoava minha calça e baixava o zíper, tirou meu pau para fora, olhando nos meus olhos começou a punhetá-lo com uma mão e a massagear minhas bolas com a outra – Adivinhe como eu vou agradecer a este elogio enorme... – disse isso e abocanhou gulosamente meu pau, engolindo o máximo que pôde, em seguida começou a rotacionar a cabeça freneticamente, me enlouquecendo de prazer e fazendo seu corpo balançar em um ritmo delicioso. Por um espelho, no armário a minha frente, eu podia ver refletido seu bumbum sexy e empinado rebolando de forma sensual para mim. Enquanto lambia meu pau com desejo, desde a base até a cabeça, Ana percebeu meu olhar fixo no reflexo de seu bumbum, então, para me enlouquecer ainda mais, deu uma rebolada tão depravada que fez meu pau estremecer em sua boquinha. Depois disso, completamente alucinada de desejo, Ana pressionou a cabeça do meu pau contra o fecho frontal de seu soutien, toda a voluptuosidade oprimida de seus seios recém-libertos fizeram com que se abrisse de uma vez, revelando-me completamente sua sensualidade. Eles estavam deliciosamente intumescidos, e os mamilos rosados totalmente rijos de tanta excitação. Cheia de desejo ela começou a esfregar meu pau ereto em seus seios túrgidos, excitando-se com a cabeça vermelha e inchada que ela roçava em seus mamilos rijos e rosados. Depois segurou meu pau com as duas mãos e deu uma lambida gulosa em minhas bolas que me enlouqueceu de prazer.
- Tesudo como você está aposto que está cheio de porra quente e grossa aqui para mim... – disse isso massageando minhas bolas e olhando para mim com rostinho de putinha safada, estava sentindo tanto prazer que não fui capaz de responder – Estou louca para sentir o sabor da tua porra outra vez Jean, ainda bem que hoje a Helena não está aqui para dividir comigo sua gozada gostosa. Vou poder me lambuzar toda sozinha nela!... – Percebendo que meu tesão foi ao máximo quando chupou minhas bolas Ana teve uma idéia safada e deliciosa: - Aposto que te faço esporrar só chupando tuas bolas! – sem esperar resposta, frenética e gulosa, ela começou a lamber meu saco, engolindo com chupadas intensas uma bola de cada vez, aumentando cada vez mais o meu tesão. Ana era toda devoção ao meu prazer quando o telefone ao lado da poltrona tocou. Era o Beto, seu marido.
- Oi amor! – tinha colocado o telefone no viva-voz e sorriu com rostinho de putinha safada para mim sem parar de punhetar meu pau de forma lenta e deliciosamente constante, para baixo e para cima, para baixo e para cima.
- Amor, vou chegar mais tarde hoje, uns amigos que não vejo faz tempo me chamaram para beber, pode ir para a cama sem mim. – a recomendação do marido fez Ana sorrir para mim, ficara ainda mais excitada com a situação, ele ao telefone enquanto ela punhetava meu pau latejante com sua mãozinha delicada.
- Tudo bem amor. – respondeu mais interessada no meu pau que latejava de prazer em suas mãos do que na conversa com o marido, de repente, tomada de desejo Ana deu uma chupada muito gulosa nas minhas bolas, meu tesão foi ao máximo fazendo-me soltar uma interjeição surda de prazer.
- O que foi isso Ana!? – Beto escutara do outro lado da linha.
- Isso o quê!? – fez-se de desentendida, o que me deixou ainda mais excitado pois a morena não parara um segundo sequer de punhetar meu pau.
- Tem alguém aí com você? – não sabia se sentia pena ou prazer pela entonação de preocupação em sua voz.
- Não é nada amor, é que eu estou assistindo um dos teus filminhos pornô aqui...
- Hum... – fez ele aliviado, enganado, mas aliviado – Qual filme?
- Aquele da Rita Faltoyano, em que ela faz uma espanhola para o cara... – ao dizer isso Ana aconchegou meu pau entre seus seios intumescidos, pressionou-os deliciosamente contra ele e começou a movimentar o busto, para cima e para baixo, para cima e para baixo, a cada movimento a cabeça aparecia cada vez mais vermelha e inchada de tanto prazer.
- Adoro essa cena amor!
- Eu também... – respondeu Ana, dirigindo-se muito mais a mim do que ao marido, a expressão de prazer em meu rosto respondeu-lhe com um mudo, mas eloqüente “eu também!” isso foi um incentivo para ela, que começou a punhetar meu pau com seus belos seios de forma cada vez mais frenética, para cima e para baixo, para cima e para baixo, elevando ao máximo o meu prazer.
- Queria que você fizesse isso em mim amor... – era o marido outra vez, o desejo que eu e Ana sentíamos fizera-nos esquecer dele - ...você nunca fez.
- O quê!? – fez-se Ana de desentendia punhetando meu pau com os seios cada vez com mais frenesi e desejo
- Queria que fizesse uma espanhola em mim...
- Acho que não consigo, acho que não sei fazer isso. – dizendo isso Ana cadenciou o movimento de seus seios ao redor do meu pau latejante, olhava-me e sorria mordendo os lábios, louca de desejo, me enlouquecendo de prazer.
- Não custa tentar... – a voz do marido assumiu um tom de súplica.
- Vou desligar Beto, estou cansada... – o cinismo de Ana diante da situação aumentava ainda mais o meu prazer, percebendo isso em mim ela voltou a imprimir movimentos frenéticos com seus seios voluptuosos ao redor do meu pau latejante, tendo no rosto um sorriso safado e excitante.
- Tudo bem Ana, até mais tarde. Eu te amo!
A declaração do marido antes de desligar o telefone atingiu Ana. Ela cessou a masturbação do meu pau com seus seios e abotoou novamente o soutien sobre eles, em seguida guardou meu pau dentro de minha calça com dificuldade para fechar o zíper e o botão, pois minha ereção era tão intensa que ela mal conseguia acomodá-lo.
- Acho melhor pararmos... – Ana disse isso, levantou-se e fez menção de se afastar de mim, antes que isso acontecesse segurei-a pelos quadris e puxei-a para mim, debilmente ela tentou se virar e fugir, mas este movimento só fez com que ela caísse sentada sobre mim, seu bumbum delicioso massageou com prazer meu pau sob a calça.
- O que foi?
- Sou casada... – percebi logo que em seu intimo travava-se uma luta entre a fidelidade e o adultério, mas estava claro que ela não tinha forças para fugir de seu desejo, isto ficou claro quando ela, inconsciente, rebolou seu bumbum sobre meu pau, buscando para ele uma posição mais confortável, e para ela uma posição mais excitante.
- Meu marido... – começou a se levantar.
- Esqueça-o, está comigo agora. – puxei-a de volta pelos quadris, seu bumbum voltou a colar em meu pau que desejava-a cada vez mais. Aquele súbito impulso de fidelidade aumentou ainda mais o meu desejo, lembrando-me que ela era casada eu soube que meu prazer seria ainda maior se eu conseguisse corrompê-la. A situação repetiu-se várias vezes, sem muita convicção Ana tentava fugir, eu a fazia voltar sempre, mostrando-lhe com meu pau em seu bumbum o tamanho do meu desejo, segurando seus cabelos eu dizia em seu ouvido:
- Fique comigo Ana, sinta o meu pau, sinta nele o tamanho do desejo de prazer que eu tenho por você. – nesse momento eu pressionava seu quadril para baixo, aumentando a pressão de seu belo bumbum sobre meu pau latejante.
- Ai! Jean... – Ana gemeu de prazer, mas continuou: - não sei o que deu em mim no telefone. Eu te dando todo aquele prazer com meus seios no teu pau enquanto meu marido do outro lado implorava pelo mesmo prazer que eu lhe negava enquanto eu dava-o a você louca de desejo. Senti-me uma vagabunda, uma putinha safada.
- É por isso que estou aqui com você Ana, porque você é a minha vagabunda gostosa, minha putinha safada e deliciosa. O Beto que fique com as migalhas que ele pode conseguir de você com seu amor de marido. Eu quero que você se esbalde no puro e louco desejo de me dar prazer, traindo seu marido só para ser minha vagabunda, minha putinha safada. – Ao ouvir isso em seu ouvido Ana entregou-se completamente, eu podia sentir seu prazer em meu pau enquanto ela rebolava seu bumbum nele espontaneamente. Mas eu fui além: - Mas antes quero te fazer gozar gostoso e te dar o tipo de prazer que ele nunca foi capaz de te fazer sentir. Quando estas últimas palavras penetraram no ouvido de Ana seu corpo abandonou-se totalmente ao meu, levantei-me com ela, entregue ao desejo, nos braços, levei-a para a cama, para cumprir minha promessa.
Continua no próximo episódio: FANTASIAS DE ANA – NA CAMA.
Deixo aqui meu e-mail, jeanodietamo@hotmail.com, para as MULHERES que quiserem comentar, dar opiniões sobre meus contos ou me conhecer melhor.