CONTO ERÓTICO (FICTICIO) + 18
Naquela tarde de outono, depois de mais um dia de trabalho dirijo-me a casa, sento-me no sofá,ligo a TV, nada de especial. Desligo, tomo um banho demorado pensando em coisas banais, como qualquer coisa, vou para o computador e pisca um nome no meu MSN. Era ela, Luisa, uma paixão antiga, mal resolvida, agora afastada pelos caminhos divergentes tomados, eu havia casado há 3 anos e ela também, com o mesmo namorado com que a conheci no liceu.
A conversa sempre saia com naturalidade, banalidades quotidianas, mas paixão antiga sempre mexe com a gente, o Tim Maia tinhs razão. Com o passar dos dias e depois de muitas mensagens de telemóvel, combinamos ir beber um café. Marcamos o local,um pouco fora de área. Luisa apareceu linda, a idade só lhe punha mais bela ainda, o seu olhar de menina e o seu corpo de mulher madura, que sabe aproveitar as suas curvas, num vestido meio decotado, curto e com umas botas até ao joelho, demais. As poucas pessoas do café viravam as cabeças para ver aquela deusa a passar, que rebolava devagar e deixava um doce perfuma à medida que andava, tava uma gata, cheia de sensualidade. Nos cumprimentamos na cara, elogiei-a elegantemente, Luisa ruborizou as faces,agradeceu o elogio e pedimos os cafés.
Falamos dos tempos idos, das nossas trepadas dentro do liceu, dentro do carro , no quarto dos pais dela, enfim, qualquer lugar era lugar para nós, a gente sempre dava um jeito de rolar, era uma tesão desmedida de dois adolescentes sem obrigações, apenas viviamos para amar.
Por baixo da mesa, nossos joelhos começaram a se tocar, ela de vestidinho começou a arrepiar-se, e eu senti um volume a crescer dentro das minhas calças. Ela me falou que não poderia rolar, eramos os dois casados, com filhos, eu refutei, como um bom malandro, lhe olhei nos olhos , lhe passei as costas da mão pela cara e lhe disse que entendia, para ficar fria. O papo rolou normal, mas não era mais o joelho que lhe tocava, minhas mãos agora tinham a missão de percorrer o maior espaço possivel de suas pernas semi-nuas, ela suspirava e me impedia a passagem para meu reduto principal. Foi em vão meu trabalho, pensei eu.
Nesse dia não tive direito a nada do que eu queria, mas não stressei, pois um dia é da caça e o outro do caçador.
Uns dias depois meu celular tocou, era Luisa perguntado se estava aborrecido com ela, claro que não respondi eu, moralmente ela agiu bem, mas fisicamente falando, me deixou na mão. Sempre ouvi dizer que o apressado come crú, e eu sou de esperar, a batata dela já estava assando, era só eu pegar ela de jeito. A conversa seguiu, e como ela achou sua atitude menos legal naquele dia, quis me compensar com um outro café, e o bobo aqui foi. Nesse dia eu nem estava muito a fim, já imaginava aquelas histórias que não pode dar para mim, que é bem casada e tudo mais, mas tudo bem, esperei numa boa, nada tinha a perder. Ela chegou, linda como sempre e me viu meio assim sei lá, eu esbocei um sorriso e pensei, hoje você não escapa. Ela falou, se desculpou, e falou,eu acho que a maioria das mulheres falam para caramba, e na minha cabeça só entrava um ruido, tipo aqueles anime de Charlie Brown, até que ouvi uma palavra que me fez sair do transe em que eu estava :
- Vamos?! Perguntou ela, e eu : - Só se for agora.
Entramos no meu carro, ela me deu as indicações de um motel, e seguimmos. No caminho me portei bem, algum orgulho de macho ferido. Fizemos o registro e subimos. Eu sentei na cama, ela veio, me aconchegou o cabelo, encostou minha cabeça nos seus peitos e comecei a lhe beijar, respirou fundo, meu cacete começou a latejar de tesão, comecei a lhe despir e a lhe chupar ao mesmo tempo, ela gemia baixinho, rangia os dentes e suspirava bem no meu ouvido,ora mordia o meu lóbulo, ora chupava, enquanto suas mãos desciam até ao mastro que se encontrava em posicão vertical e que pedia atenção. Ela como mulher nada desentendida nestas matérias, não se fez rogada e abriu o botão das calças, desceu o ziper, desceu as calças junto com o boxer e começou a degustar a cabeça do meu cacete como se não houvesse amanhã, eu fechei os olhos, comecei a lhe ajudar naquele vai vém, cada vez vez com mais força, que parecia que a cabeça dela descolava do corpo, mas não, a única coisa que descolou do corpo, foi minha porra,vários jatos, diretos para aquela boca gulosa e gostosa, que bebeu tudinho e se deitou exausta na cama. Era a minha vez.
Eu bem relaxado, depois de ser percorrido por uma onda electrica, comecei a lhe sussurar ao ouvido, coisas bem safadas, enquanto minhas mãos lhe apertavam os bicos dos mamilos retesados e a apontarem para o tecto. A minha lingua descia vagarosamente, sedenta para lhe dar prazer, sua xoxotinha já estava bem molhada quando lhe comecei a sugar os lábios exteriores, meu dedo anelar bem safado procurava a outra cavidade, que piscava direto para mim. Ela se contorcia todinha, dizia palavras obscenas, impropérios ininteligíveis, enquanto tinha os seus orgasmos, me implorava para lhe enfiar sem comtemplações e eu nada, só na zueira,curtindo o momento, lhe chupava com mais força ainda, e lhe alargava com mais dedos, lhe dava tapas na boceta, ela gemia forte,me empurrava para ela e repetia para lhe comer,e eu na sacanagem, encostava meu pau na xana dela e lhe masturbava sem a penetrar. Eu próprio não aguentei mais e dei uma estocada até meus Tintins baterem naquela boceta encharcada em gozo, lhe dava sem parar, transpiravamos tanto que os liquidos se misturavam todos, ela louca de tesão mexia o quadril com uma mestria de bailarina do ventre, me sugava todo lá dentro, arfava, arranhava minhas costas, cravou suas unhas e gritou bem alto.
Nesse instante já sabia que tinha gozado mais uma vez,delirio total. Estava completamente arrombada, sem reacção, e eu deixei ela descansar por uns minutos, que mulher bela aquela, ali prostrada , frágil e doida ao mesmo tempo. Comecei a lhe estimular, limpei-lhe o suor da face com uma toalha, bebemos um pouco de água, nos beijamos e lhe pedi para se por de quatro. Ela prontamente aceitou, pus uma almofada debaixo de seus joelhos, empinou a bunda e comecei a lhe massajar com minha cabeça, ao de leve, naquela grutinha semi aberta pelos meus dedos. Ela se ajeita melhor e eu lhe passo um pouco de KY, posiciono a cabeça, empurro devagar e sem grande esforço meu cacete entra na totalidade, ela dá um grito agudo, se contrai, suspira e eu paro um pouquinho daquele jeito, não muito tempo pois logo logo começo minhas estocadas, e cada vez mais rápidas e com mais força, até que sinto minha porra sair e encher aquele cuzinho todo. Desfalece, perde a força nas pernas, haviamos gozado os dois, foi gostoso demais. Ficamos deitados por momentos, em silêncio, apenas olhando nos olhos um do outro e sorrindo prazenteiramente.