Bom, vou fazer uma descrição breve de como sou, posso descrever-me como uma ninfetinha, de pele rosada, altura mediana, cintura fina e uma bundinha de fazer inveja a meio mundo de mulheres, não por ser grande, mas por ser redondinha e empinada. Não precisa dizer que é a parte de mim que mais admiro...
Deixemos de falar sobre mim e vamos ao conto afinal...
Não faz muito tempo, eu tinha um namorado, muito gostosinho por sinal, mas o que tinha de gostoso tinha de galinha, então por mais que eu confiasse em meus encantos, sabia que ele dava suas puladas de cerca, comum a tantos homens que sentem a necessidade de se sentirem “o garanhão”. Então, tratei logo de por minha fila pra andar, e despachei meu gatinho. Isso é claro, depois de ter escolhido minha próxima vítima, mas essa fica pra ser contada num próximo conto.
Enfim, um ano se passou e nunca mais voltei a ver meu ex gostosinho, mesmo por que ouvi rumores que ele tinha se mudado. Até que em um dia, meio nublado, estava andando por uma rua pouco movimentada. E então começou a cair uma chuva forte, e eu estava despreparada para chuva, como tinha que comprar umas coisas, resolvi tomar um banho de chuva...
Estava lá, me deliciando com a água gelada da chuva, quando ouço o som de uma buzina, e logo após um carro para ao meu lado. Estranho, no começo, mas logo ouço me chamarem, ao ouvir aquela voz familiar me estremeço...
Quando chego perto do carro e debruço na janela vejo aquele gatão sorriso, isso mesmo, era ele, meu ex... Ai como ele tava lindo... o tempo tinha sido generoso com ele...
Então, ele abre a porta me convidando a uma carona.Aceito é claro, a chuva tava boa, mas aquela companhia seria tudo de ótimo. Conversa vai, conversa vem, e não consigo parar de ter pensamentos quentes em relação a ele...Então percebo que estamos nos dirigindo para um caminho mais deserto, o caminho um lugar que costumávamos nos encontrar logo no comecinho do namoro.
Então ele começa a me elogiar, para o carro, para que tenhamos uma conversinha e pergunta por que eu não tirava o casaco, afinal ia ficar resfriada... Com um pouco de vergonha e certa dose de sedução tiro o casaco, mostrando minha camiseta branca que ao ficar molhada deixou meus seios bem à mostra, afinal não gosto muito de usar sutiã e nesse dia estava sem...
Percebo então que embora tente disfarçar ele não parava de olhar meus peitinhos, que estavam com os biquinhos durinhos de frio e tesão. Então ele me fala que sentiu saudades.Lhe dou um abraço, sentindo aqueles braços fortes me envolvendo.
Ai... era tudo que faltava para eu chegar bem perto da sua boca e dar um beijo bem demorado, daqueles que começam com o passeio da língua nos lábios e fica naquele roçar de línguas... como se fossem duas serpentes se entrelaçando...Noto que suas mãos invadem minha blusa e as levanta deixando meus seios livres... Ele começa a beijar então meu pescoço com beijos quentes, mordidas de leve. Enquanto isso suas mãos massageiam meus seios, me enlouquecendo de tesão...E minhas mãos procuram o aquela delicia, tão grossa que sempre parecia querer rasgar minha xaninha.Não agüento mais e passo pro banco de trás...
Outra ideia me excita: a oportunidade de realizar uma fantasia que a muito tempo tinha, a de transar num carro!Como estava anoitecendo e os vidros escuros ajudavam a nos esconder me entreguei a essa loucura totalmente. Terminei de tirar a roupa.
Então deitei-me no banco de trás, totalmente abertinha, esperando ele vir, com sua boca deliciosa me dar uma daquelas chupadas que eu tanto sentia saudades.
Ele começou a cheirar minha rachinha, só de sentir sua respiração nela, já estremeci, ele então começou a passar a língua no meu grelinho, descendo devagarinho pra minha rachinha, então começou a meter a língua nela, me fazendo gemer de tesão.Ele chupava ora com voracidade, ora com carinho e isso me deixava louca...Então me deu uma vontade louca de ter o pau dele nela!Comecei a pedir pra ele botar, mas ele me disse que só ia meter quando quisesse e que primeiro eu tinha que dar muito mel na boquinha dele.
Eu tava refém daquela língua, ele começava a passar o dedo na minha rachinha, fingia que ia meter e tirava... e eu enlouquecendo de tesão com aquelas mordidas todas, comecei a gozar...Gritava alto, abria bem a xaninha pra ele chupar bem, implorava pelo seu pau!
Então ele se livrou da cueca, subiu em mim e meteu tudo de vez, dei um grito de dor e de prazer... Ele começou então um vai-e-vem de enlouquecer... as vezes tirava tudo e colocava devagarinho só pra eu sentir cada centímetro entrando...
Ele tava bem animal dessa vez, apesar de ser adepta do sexo com carinho, tava me sentindo muito fêmea em ser possuída assim... sendo penetrada com força, levando uma surra de pica...
Até que ele tirou e levantou um pouquinho meu quadril, abri os olhos e ele me disse:
- Agora minha gatinha, vai levar no cu, vai pagar por ter me negado ele tantas vezes.
Tentei dizer não, por medo, mas naquelas circunstancias meu tesão era maior.Comecei a sentir ele passando os dedos na voltinha do buraquinho, lambuzando com meu mel, fui relaxando,e ele botou a cabecinha forçando a entrada...Demorou um pouco, afinal, meu furiquinho era virgem... Tentou de novo e dessa vez deu pra entrar um pouco...
Eu pedia pra parar tava doendo e ele negava, dizendo que eu ia pedir mais daqui a pouco, então senti entrar a cabeça.Dei um grito de dor misturado a prazer, ele ia estocando, e ao sentir aquela vara entrando me acostumei com a dor e comecei a sentir só prazer.A cada estocada ia aumentando... comecei então a alisar meu grelo...Ele pegou minha mão e começou a chupar meus dedos, dizendo que sentiu falta do meu gosto...
E então começou a meter um dedo na minha xana...depois dois e ia tirando e botando enquanto não parava de estocar...
Senti ele acelerando e o prazer de tomar no cu aumentando... Ele então começou a meter com mais força e mais rápido até eu sentir um prazer imenso em perceber aquele jato quente lá dentro... um prazer de ter satisfeito um macho...
Ele tirou o pau de lá me deu um beijo de língua daqueles de enlouquecer qualquer uma e pediu pra eu me vestir... pois como eu disse, tinha que comprar umas coisas e só era uma conversa.
Me senti usada, porém satisfeita. E prometi uma revanche, que se houver volto a contar a vocês.
Obrigada por lerem.