Nesse conto usarei apenas nomes fictícios
Meu nome é Carlos, tenho 23 anos, quando tinha 20 anos, minha prima Verônica, na época com 15 veio morar com a gente por causa de problemas no casamento de seus pais.
Enfim, apesar de ter 15 anos, ela tinha um corpo de 20, seios médios, bundinha empinadinha, um pouquinho só de gordura, nada demais.
Quando eramos crianças costumavamos nos ver todos os dias, mas quando seus pais se mudaram não a via mais, foi bom vê-la de novo.
Fui de carro recebê-la no aeroporto, nos abraçamos e tal, conversamos basttante no caminho de volta, até que eu perguntei:
E aí, tenho certeza que você arranjou um namorado, não é?
Ela disse que sim, mas contou que ele só fazia ela sofrer, o tipo de cara que troca de mulher como quem troca de camisa. Tentei consolar minha prima.
Ela deitou sua cabeça em meu ombro, com uma mão, acariciei sua cabeça enquanto a outra estava no volante.
Disse que ele não merecia alguém como ela, conheço minha prima como a palma da minha mão, não é apenas um corpo bonito, é bastante inteligente, bem humorada, doce e gentil.
De repente chegamos em casa, não havia ninguém. Entramos, eu disse:
Depois dessa viagem você deve estar bem cansada e faminta, não é?
Ela balançou com a cabeça afirmando.
Ela disse que sentia uma dor entre o ombro e o pescoço, se eram por causa das acomodações do avião ou carência, eu não sei. Falei que poderia fazer uma massagem nela, ela aceitou
Uhhh que gostoso! Ela dizia, não sei porque, mas aquele gemido mexeu comigo, parecia um chamado de acordar pro meu pau, que começou a sair, felizmente ela estava de costas e não viu.
De repente ela se virou, olhou nos meus olhos, e começou a dizer:
Nossa que ombros largos, que braço forte... Você cresceu primo!
E ela foi descendo o olhar até que reparou no voulme de meus shorts. Mas eu também desci o olhar e reparei em seu decote. Aqueles peitos me excitaram...
Ficou um pouco envergonhada, suas bochechas coraram, as minhas também.
Rapidamente mudei de assunto, disse que iria pegar algo pra ela comer
Peguei alguns petiscos, botei na mesa, fomos comendo e conversando, provavelmente não só a minha mente como a dela também estavam pensando na mesma coisa: Ela é minha prima! É meu primo, não posso pensar nisso...
De repente ela deixou cair, eu disse pra deixar que eu pegava.
Nesse momento em baixo da mesa, ví sua calcinha.
E agora? O que fazer? Se tentar ela pode gritar, vai pegar mau pra mim... Que que tem? Não custa tentar? Sabe como naqueles filmes em que aparece um anjinho e um demônio te falando o que fazer no momento de dúvida?
Pois bem, pensei: não tenho nada a perder mesmo.
Passei a mão em sua calcinha, ela falava: Para Carlos! Você tá louco? Somos primos... Ela resistiu mas eu insisti, e logo ela foi se rendendo...
Nos beijamos, sentia sua língua entrelaçar na minha, um beijo longo e gostoso.
Ela disse: Espere, vamos prum lugar mais reservado.
Fomos pro quarto. Ela me despiu, eu despi ela, comecei enfiando os dedos dentro de sua vagina, explorando aquela bela buceta.
não demorou muito e já fui lambendo, beijando sua xoxota, seu clítoris, apalpando suas nádegas com minhas mãos. Peguei e abri sua buceta com as duas mão e meti a língua lá dentro, ela gemia adoidado.
Depois ela agachou e começou a me chupar.
Uma boca quente e molhada, sentia sua língua dançar na glande de meu pênis, ela tirou a boca, começou a beijar meus testículos e me punhetar.
Em seguida eu ordenei que ela ficasse de quatro na cama.
Ela obedeceu, e eu meti nela, porém havia esquecido um pequeno importante detalhe: Ela era virgem!
Lógico, ela gritou de dor e me disse que era sua primeira vez, eu pedi desculpas, falei:
Sinto muito se te machuquei, quer que eu pare?
Não, continua por favor... Doeu mas tá ficando gostoso.
Fazia movimentos de vai e vem, primeiramente devagar, e depois fui bombando com mais e mais força, bombada até o fundo.
Felizmente colocamos música alta, assim não prescisariamos segurar o tesão.
Bombei, e bombei, até que eu sentei na cama, ela sentou em meu colo virada pra mim...
Com uma mão a abracei e com a outra segurei sua cabeça, nos beijamos de novo, e fui descendo, beijei sua orelinha, seu pescoço, até chegar em seus mamilos.
Lambi seus biquinhos que estavam endurecendo de tesão, e comecei a mamar como um bezerro faminto, enquanto ela cavalgava meu pau.
Pra cima e pra baixo, pra cima e pra baixo, foi indo até que senti que iria gozar.
Avisei que iria gozar, ela ajoelhou, abriu a boca, gozei dentro de sua boquinha linda e em seu rosto...
Ela falou com tom brincalhão: Olha o que você fez, primo! Agora vou ter que tomar uma ducha!
Eu falei, também vou tomar uma ducha, e fomos juntos pro banheiro.
Mas isso fica pra próxima, fiquem ligados pra parte dois do contos, obrigado pela atenção e comentem por favor!
Mais uma coisa, homossexuais retardados como RedCar, Kihmari, Coroa Cinquentão que parou de pintar com pincel e atualmente pinta com brocha, se é que vocês entenderam, CumAtYourFace, paga-pau dos americanos e idiota que apoia a pedofilia, MeninoBranquinho que tem esse nome porque o negão dele gozou toda a porra em sua cara, deixando-a branquinha como a neve, vivem votando 1 nos meus contos pois sabem que quando quero fazer um conto sério, os supero induvidavel e incansavelmente, esses que citei acima são alguns usuários que não fariam falta alguma ao site. Pois são patéticos, desprovidos de inteligência e testosterona.