Redescobrindo o amor em família - Mal-entendído

Um conto erótico de Galford
Categoria: Heterossexual
Contém 1179 palavras
Data: 21/09/2009 03:35:08
Última revisão: 21/09/2009 13:47:52

Redescobrindo o amor em família – Mal-entendído

Tema: Incesto

Observação: Quinta parte do conto “Redescobrindo o amor em família”.

Observação 2: Republicado. Obrigado Casa dos Contos, por colocar o botão de edição de contos milímetros de distância do botão de remoção.

- Qual é o problema dessa maluca?

- Dobre essa maldita língua antes de falar qualquer coisa á respeito de minha filha! Você é a escória da humanidade! Não tem o direito de falar assim de ninguem! Muito menos dela! Sinceramente...

- Calma Fábio! Eu não sabía que era sua filha! Me desculpe! Porque está tão rancoroso?

- Espero que essa seja uma pergunta retórica. Agora se me dá licença, preciso ir consertar um mal-entendído. Você já arruinou minha vida uma vez, não irá fazê-lo novamente.

Me desvencilhei de Rosa o mais rápido possível e fui atrás de Lucia. Lucia já corria em direção a saida do shopping. Eu carregava todas aquelas compras, não pude alcançá-la. Fui até o estacionamento e coloquei as compras no carro e fui até o ponto de ônibus, que era próximo ao estacionamento do shopping. Fui até lá e encontrei Lucia, ela chorava muito, aquilo me doeu o coração. Sei como é encontar o seu amado nos braços de outro; Dói, arde, machuca muito.

- Filha... vamos pra casa. Aquilo que você viu foi um mal-entendído.

- Pai?

- Sim, querida?

- Me faz um favor?

- Claro que sim.

- Me poupe, tá legal?

- Filha... não fale assim... lá em casa te explico, vamos.

Lhe estendí a mão, mas ela se recusou. Se levantou e foi em direção ao nosso carro. Uma vez que já estavamos em trânsito, não trocamos uma palavra se quer. Aquilo estava me corroendo por dentro. Eu não quería que ela presenciasse aquilo, eu mesmo, não queria ter passado por aquilo. Uma vez que chegamos em casa Lucia saiu correndo em direção ao seu quarto e se trancou dentro do mesmo. Através da porta escutava seus soluços e gritos de revolta. Batí na porta.

- Lú! Abre a porta! Por favor! Vamos conversar. Aquilo não foi nada!

- Vai embora! Nunca mais fale comígo!

- Filha! Por favor! Não faz isso! Eu te amo!

- EU TE ODEIO!!!

Jamais ela havía me dito uma coisa daquelas: “Eu te odeio!” ouvía o eco dessa frase incessavelmente em minha mente. Assim como ela, comecei a chorar também. Se a única pessoa a quem eu amava de verdade me odiava, então a minha vida era realmente uma droga.

- Tudo bem filha. Outra hora conversamos... - Eu disse com muita dificuldade -.

Fui tomar um banho e assim que terminei, vestí minha cueca que uso como pijama todas as noites e decidí ir dormir. Por mais que eu quisesse, não conseguía dormir. Estava sendo assombrado por aquelas cenas de mais cedo. A Rosa dizía ainda me amar, como pode? Eu a odiava. Quería distância daquela mulher, porém, o que estava realmente me perturbando era o fato da minha filha me dizer que me odiava. Provavelmente, ela disse aquilo porque estava com raiva no momento, mas mesmo assim, eu não conseguía viver com aquilo. Eu tinha que consertar isso. Já era de madrugada, decidí pegar o molho de chaves com as chaves de todos os cômodos da casa e fui até o quarto de Lucia. Abrí a porta cuidadosamente e fiz o mínimo de barulho possível. Seu corpo era iluminado apenas com a luz do luar. Como ela era linda. Sua pele sensível, cabelos longos e sedosos, suas curvas perfeitas me enlouqueciam. Não me contive, me sentei na beirada da cama e comecei a acariciar suas pernas. Enquanto alisava suas pernas eu tinha vertígens. Me ajoelhei no chão e comecei a beijar sua barriga carinhosamente. Algúm tempo depois, sinto Lucia levar suas mãos até os meus cabelos e ela fazía leves caricias.

- Te acordei filha? Desculpe-me.

- Não papai, eu não conseguí dormir até agora.

- O pai também não.

- Pai?

- Sim, meu anjo?

- Por que fez aquilo? Por que beijou aquela estranha? Me machucou muito.

- Eu não a beijei filha, foi ela quem me beijou. Aquela mulher, é a Rosa. Lembra que te contei? A mulher que o papai se apaixonou na adolescência e queria se casar com ela? Então, era ela.

- Nossa! Sério!? Estou surpresa, mas porque ela te beijou?

- Ela disse que ainda me amava.

Sentí que Lucia estava prestes a chorar novamente quando me disse:

- Mas papai... e você? Ainda ama ela?

- Não filha, eu não a amo. Eu nunca pude perdoar o que ela fez comígo. Eu nunca superei por completo. E hoje a noite, ela trouxe os meus sentimentos de ódio e rancor á tona novamente.

- Entendí. Nossa! Agora estou bem mais aliviada, sabia?

- Fico feliz Lú.

- Papai?

- Sim, meu coração?

- Você me perdoa?

- Perdoar por que? Você não fez nada minha linda.

- Fiz sim! Eu disse que te odiava, mas não era verdade. Disse aquilo, porque estava com muita raiva.

- Confesso que me tirou um grande peso da consciência agora, obrigado querida.

- Por que diz isso?

- Porque eu já perdí a mulher que amei uma vez, agora que redescobrí o amor em outra mulher, não conseguiría viver sabendo que essa mulher me odeia.

Lucia sorrí docemente e faz menção para que eu subísse em cima de sua cama. Me deitei de lado, atrás dela. Virei o seu rosto de encontro ao meu e lhe beijei apaixonadamente, lhe beijei como a mulher que eu amava perdidamente. Ela levou uma de suas mãos por dentro de sua calça, até sua xoxota molhada e começou a se masturbar. Eu, por minha vez, enfiei uma de minhas mãos por dentro se sua blusa e soutien, apertando e acariciando seus seios com gosto e vontade. O bico de seus seios estavam durinhos. Já mal contendo meu tesão, tirei sua blusa e soutien e comecei a mamá-los ávidamente. Eles exalavam um aroma feminino que me enlouquecíam completamente. Lucia gemia loucamente e sentia seu lindo corpo se estremecendo com minhas chupadas. Comecei a sarrar meu pau ainda dentro de minha cueca, de encontro á sua bunda. Me esfregava para cima e para baixo enquanto me deliciava com aqueles mamílos apetitosos. Passei um de meus braços por baixo de seu corpo e levei a minha mão livre até os seus peitos e com a mão que anteriormente usei para boliná-la, desci em conjunto com a sua própria mão e comecei a masturbá-la também.

- Ai papai! Que delícia! Eu vou gozar! Não para não! Ai ai ai! Huuuummmmmm...

Sentí novamente aquele delicioso manjar me encharcar os dedos, os quais fiz questão de chupar até que ficassem limpos novamente. Decidí então tirar o meu pau que já estava prestes a explodir, pra fora da minha cueca e então fiz movimentos de vai-e-vem entre suas coxas e levemente encostando em seus lábios vaginais, mas sem penetrá-la. Fiz isso poucas vezes e explodí em uma deliciosa gozada. Suas pernas estavam inundadas com meu esperma e o mesmo podería ser dito sobre sua bocetinha. Novamente nos beijamos deliciosamente. Nossas respirações estavam aceleradas. Acariciei sua face ternamente e me juntei ao seu corpo.

- Papai?

- Hum?

- Quando vai me fazer sua mulher completamente?

- Em breve filhinha, em breve...

Continua...

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Comentários

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Poxa, eu fico lendo e imaginando a cena como num filme, é tão real a sua narração, perfeita!Continuarei lendo os outros, viciei, hehehe

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Tadinho!!! Nossa! Fiquei com uma dó quando ela disse que odiava ele! Ele não merecía! Mas acho que valeu depois daquela maravilha cena de amor (a qual daría pra fazer um puta filme!). Você é o máximo... 10, né? Só pode...

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aMEI...

Antes de dizer que qro ter um pai assim cmo a maioria dos homens esperam um copmentario assim,vou dizer que gostaria de ter um AMANTE assim,mais não um amante no sentido de traição...mais sim no sentido de amor mesmo...

amei cada detalhe até agora...

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melhorou mais ainda, reamnte muito excitante e prazeroso de ler.

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Querido Galford, aprecio suas idéias e a narrativa delas e não escolhemos por quem nos encantar, simplesmente, acontece... Sugiro, sutilmente, aceite!

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Caramba Sofie_mao! Estou sem palavras... acho que você descreveu o meu estilo de narrativa perfeitamente, melhor do que eu mesmo podería ter feito. Entretanto, acho que pode estar errada com relação aos sentímentos por mim, muitos pensam que o "Galford" é uma pessoa, quando na verdade, a pessoa por trás dessa "identidade secreta" é outra completamente diferente. O meu MSN está no final do último conto que publiquei, já que estava perguntando sobre o mesmo. Grato pelo carinho. Até.

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Constatei o que tanto me agrada em seus contos... você consegue descrever uma inocente ousadia temperada com um suave e atraente sentimento de culpa, investindo realidade... encontro meus desejos e a deliciosa felaçao que tanto me prepara para amar indiscriminadamente... bjs onde mais desejo...

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Oi cara...soh to passando aqui pra dexa meu msn se vc quiser ver a foto da minha amiga (conto do cara da internet) luizpaiva77@hotmail.com abraços

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Obrigado pelo carinho Miss Wood. Não tenha dúvidas que irei ler seus texto assim que publicá-los, me avise quando o fizer, se puder. Incesto é um assunto muito delicado. Eu, apesar de não ser praticante, confesso que é uma fantasía que me fascína (claro, se feito com amor e com o consentimento de ambos). Quanto as suas perguntas, lamento mas não posso te responder, iria acabar com o final da história, mas confesso que fico feliz com todas as pessoas se entrosando com a estória. Mais uma vez, obrigado. Galford.

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Parabens pela saga,vou começar a publicar os meus daqui a alguns dias e espero que leia e goste rsrs,mesmo nao sendo muito ligada em incesto,me interessei pelo seu e por de outros autores tambem...mas e a Miranda?quando ela volta?e o Fábio vai fazer com a Lúcia o que ela fazia com o Felipe? rs beeijos

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Estava triste achando que só veria a continuação na semana que vem... ^-^ Que maravilha de surpresa!! Como os outros espero ver a continuação e saber o que vai acontecer com a Rosa e... a mãe de Lucia também ressurge das cinzas? rsrsrs Ai, sou super curiosa!!! Bjusssss super felizes..

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Mas bem que o Fábio podia perdoá-la pq so quando ele a perdoar vai poder continuar a vida dele,com a Lúcia talvez.Galford querido como sempre seus contos são maravilhosos.Espero ansiosamente pela continuação.Bjos e abraços pra vc benzinho..*----*

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