Marcos era na época meu amigo mais próximo. Companheiro de baladas, esquemas e festas...
Durante a semana sempre encontrávamos tempo para fazermos alguma coisa juntos, quase sempre na companhia de mulheres. Marcos era o cara dos esquemas. Tinha em seu celular uma farta agenda com telefones de garotas fáceis, que a qualquer momento nos encontravam para encontros...
Saíamos durante a semana, porque, aos finais de semana, Carla, a namorada de Marcos vinha de outra cidade, onde morava e trabalhava, para ficar com ele. Carla “melava” todos nossos esquemas, que, sem dúvida seriam bem mais fartos se pudéssemos usufruir dos finais de semana.
Carla era extremamente “ranhenta” e chata. Era aquela típica guerra entre a namorada e o melhor amigo do namorado. Mas, buscávamos uma convivência pacífica, e, sendo eu o único descompromissado da galera, causava inveja aos meus amigos.
Na nossa “turma” haviam outros dois casais, que geralmente saiam em nossa companhia, como disse antes, apenas aos finais de semana...
Às vezes combinávamos programas alternativos, como por exemplo ir a um parque aquático, descer para a praia, acampar, etc... Até que era legal...
Minha relação com Carla sempre foi “menos” do que normal. Ela achava que eu influenciava Marcos, por ser solteiro. Na verdade, Marcos sempre traiu Carla, mesmo antes de me conhecer... Se assim for dizer, eu quem era influenciado por Marcos a acompanhá-lo nas aventuras... Não reclamava nem um pouco... rsrs...
Carla era uma mulher muito bonita. Na época, com 19 anos, era linda. Daquelas mulheres tipo “modelo”. Alta, cerca de 1,80... Magra, pernas longas, quadris bem desenhados, barriga lisa, cintura afinada, seios médios e “aparentemente” duros. Rosto bonito, pele lisa... Olhos castanhos e cabelos pretos, lisos e cumpridos...
Apesar das diferenças que tínhamos, sempre a olhava, achando-a muito gostosa... Mas olhar, não tira pedaço... rs...
Uma vez descemos para praia para passar o dia. Marcos, Carla, eu e mais dois casais de amigos. Sentados na areia após um banho de mar, conversávamos sobre assuntos diversos regados à cerveja. As garotas estavam tomando sol em cima de suas toalhas, ao lado de onde estávamos.
Dei a desculpa de dar um mergulho, e assim o fiz para que na volta pudesse me posicionar mais a frente das garotas, para poder olhá-las. Vale ressaltar que eu já estava meio bêbado... rs...
Voltei da água, coloquei meus óculos escuros e sentei no tal ponto estratégico. Enquanto ouvia “aparentemente atentamente” o que os outros diziam, movia os olhos por trás dos óculos escuros em direção às garotas, especialmente ao corpo de Carla.
Trajada num biquíni preto, estava ela sensacional. Era um biquíni até bem comportado, mas estava de fato muito sensual. Suas curvas eram sensacionais!
Olhava atentamente cada milímetro daquele corpo, notando, como por exemplo a expressão sobre a parte de cima de seu biquíni, que ressaltava seus pequenos mamilos duros. Também concentrei-me no olhar atentamente o meio de suas pernas, aguardando ansiosamente movimentos involuntários para que a calcinha de seu biquíni fosse sugada para dentro de sua pombinha. Às vezes, distraída e quase que involuntariamente, dava uma “puxadinha” na sua calcinha próxima à virilha, tirando-a de “dentro”. Numa destas puxadinhas fiquei excitado ao ver seus pêlos mais íntimos, que rapidamente apareceram no movimento que ela fez para “desenterrar a calcinha”.
Marcos estava muito distraído e talvez bêbado para perceber que eu cobiçava sua namorada...
Algum tempo depois as garotas tiveram a brilhante idéia de jogar frescobol, e os caras resolveram ir para água. Na verdade eles queriam um pouco de sossego para olhar as outras garotas da praia. Enquanto eles olhavam as outras garotas, eu olhava as deles...
Carla estava jogando frescobol enquanto eu conversava com a namorada de outro amigo. Às vezes as bolas eram difíceis e ela contorcia-se para “raquetar” tais bolas. Isto me proporcionava excitantes visões, pois quando ela se abaixava para pegar a bolinha, sua pombinha era por mim notada quando a olhava de costas...
Ficava excitado, e meu pau erguia-se na sunga, e pude perceber que já era notado pela amiga com quem eu estava conversando. Ela tentava disfarçar, mas por trás de meus óculos escuros podia ver os exatos momentos em que a namorada do meu outro amigo cobiçava meu membro...
Em outra ocasião, fui eu para um churrasco na casa dos pais de Marcos, onde ele também morava, e Carla passava os finais de semana. Tomando cerveja, eram constantes minhas idas ao banheiro. Estando o banheiro social da casa ocupado, dirigi-me a outro, que ficava na suíte de Marcos.
Entrando no quarto, fechando a porta, não pude deixar de notar a bolsa de roupas de Carla em cima da cama... Ao sair do banheiro, não resisti e fui bisbilhotar sua bolsa.
Dentro da bolsa, no canto esquerdo haviam duas sacolas plásticas. Dentro de uma delas estavam duas calcinhas que provavelmente Carla havia usado nos dias anteriores. Uma destas calcinhas era vermelha, rendada, pequena e muito sensual. Peguei-a, coloquei-a de encontro meu roso, e pude sentir aquele cheiro gostoso de Carla. Não resisti, roubei aquela peça íntima sem que ninguém percebesse. Fui até meu carro, escondendo-a em um lugar onde não poderiam encontrar.
Em casa, peguei nas mãos novamente aquela peça, e novamente senti seu cheiro... Ficava extremamente excitado imaginando coisas com Carla, e por diversas vezes acabei me masturbando de posse daquela calcinha...
Mas, Carla era namorada de meu amigo e pensava em nunca tentar nada...
Num fatídico sábado à noite, fomos todos juntos rumo a uma casa noturna aos arredores de nossa cidade. A intenção era de nos divertir naquela noite...
Eu, estava à caça de mulheres, pra variar, muito bem vestido, penteado e perfumado...
Carla, estava um espetáculo naquela noite... Vestida num vestidinho azul claro, de sandália de salto... muito linda...
Marcos era tão sem vergonha que em uma de suas idas ao banheiro acabou fazendo um esquema e beijando uma outra garota sem que Carla visse... O cara que faz isso quer expor a namorada mais que ao ridículo... Enquanto Carla dançava distraída, Marcos estava com outra garota... Por diversas vezes ele fez isso...
Mas aquela noite ainda estava por prometer...
Tendo voltado Marcos para a roda de amigos, a garota que ele havia beijado foi em sua direção e começou a encará-lo, de tão vagabunda que era... Carla não era sonsa o suficiente para não perceber o desconforto de Marcos ante os olhares daquela outra garota... Começou a questioná-lo, e ele a negar, negar... por fim acabaram discutindo e Carla decidiu ir embora...
Mas Carla havia vindo com Marcos em seu carro e não tinha como vir embora... Ficava insistindo com ele para que a levasse, mas ele não queria ir embora... Vi naquela situação uma oportunidade utópica, mas fazer o que? Estava zerando naquela noite mesmo... rsrsrs...
Por volta de 3:30 da manhã cheguei até Marcos, apertando sua mão e me despedindo, pois estava com dor de cabeça e louco pra ir para casa... Marcos pediu para eu ficar, e diante de minhas negativas então me pediu um favor:
“Pode levar Carla e deixá-la na minha casa?”
Sem esboçar qualquer reação comprometedora, disse que sim, que não haveria qualquer problema. Marcos comunicou Carla que eu haveria de levá-la até sua casa, e que ele iria ficar até o final da night.
Analisem as circunstâncias!
Eu iria levar Carla para casa... e Carla estava extremamente irritada com Marcos...
Entramos no carro, e fomos em direção à casa de Marcos, que de fato era caminho para minha casa. Puxando assunto, conversando, fiz com que Carla falasse sobre o ocorrido, e sobre a irritação que ela sentia por Marcos naquele momento...
O assunto foi ganhando o interesse dela, e ao chegarmos em frente da casa de Marcos, onde ela ficaria, o assunto não parou...
Perguntei a ela se queria continuar conversando, que eu a ouviria, mas que teria que parar o carro numa rua lateral para não sermos vistos e “não pensarem nada de errado”. Ela prontamente concordou...
Nos minutos seguintes, Carla me confidenciava todas as suas anseios que não eram correspondidos por Marcos. Falava da falta de carinho, da falta de diálogo, da falta de companheirismo... enfim, da falta de fato de um namorado...
Eu a consolava dizendo que ela era muito simpática (eu não achava isso), que era muito bonita, que era uma flor, que deveria ser trata com muito carinho...
Lamentava ela o fato de que só se viam aos finais de semana, e que Marcos tinha preferido ficar numa festa bebendo do que vir para casa, fazer as pazes com ela e ficar juntinho... Também citou o fato daquela garota estar encarando-o, e que desconfiada de alguma coisa... Estava irada com Marcos!
Eu disse a ela que não sabia de nada, e que nem sequer conhecia aquela garota... Mas consolei-a, dizendo que se minha opinião importasse, ela era muito mais bonita do que aquela garota, e que se eu fosse seu namorado, só teria olhos para ela...
Carla sorriu, agradeceu, e também disse que eu aparentava ser um cara sensível, e que gostaria que Marcos fosse como eu... Dizendo isso, colocou sua mão sobre a minha...
Tendo sua mão sobre a minha, comecei a fazer carinhos em sua mão enquanto ela olhava fixamente para meus olhos. Numa fração de segundos, nossos rostos foram se aproximando juntos até que começamos a nos beijar...
Carla tinha uma boca deliciosa...
Fiquei surpreso ao ver sua iniciativa em também corresponder meus beijos.
Ela me fez jurar que nunca falaria para ninguém o que havia ocorrido, e eu prometi. Ela também disse que isso era a conseqüência de Marcos deixar sua namorada sozinha e carente...
Novamente comecei a beijá-la, sem dizer nada, ciente de que ela queria ser beijada por mim...
Fui deitando os bancos do carro para que ficássemos mais confortáveis, e não me contentava em beijar apenas sua boca. Beijava seu pescoço, seu rosto, suas orelhas... Carla correspondia meus impulsos, e também me beijava... todavia sem dizer uma sequer palavra...
Passei a deslizar minha mão por seu corpo... Era inevitável o que haveria de acontecer.
Beijando seu pescoço, desci lentamente até o decote de seu vestido, passando a beijar seus seios, até que consegui que um de seus mamilos saltasse para fora do decote, e então passei a me deliciar em chupá-lo, em acariciá-lo com minha boca.
Passava a mão pelas pernas de Carla, até que lentamente fui introduzindo-a por baixo de seu vestido, conduzindo minha mão por suas coxas até tocar sua virilha. Carla estava totalmente receptiva à mim, e senti que ela levemente abriu as pernas para que eu a tocasse...
Toquei sua bucetinha por cima da calcinha, e estava completamente molhada... Acariciei-a por algum tempo, até que me posicionei, levantando seu vestido até a cintura e vendo sua calcinha branca, pequena, de malha...
Com as duas mãos tirei a calcinha dela, deixando-a no chão...
Aquela bucetinha era mais linda do que eu imaginava... Havia só uma fina carreira de pelos bem cuidados ao meio... Tinha lábios rosados e era fechadinha... Cheguei com o rosto próximo, e exalava um cheiro delicioso... Quando toquei-a com a língua, senti o néctar de Carla, que aguçou mais ainda meus sentidos...
Eu a chupava com força que chegava a estalar... De pernas abertas, curvava seu corpo de modo a poder ver eu chupando-a... Com olhos arregalados, gemia constantemente..
Toquei-a com um dedo, depois com dois... Meus dedos saiam lambuzados de dentro dela... eu preparava o caminho para me saciar...
Abri o cinto, o botão e o zíper de minha calça... tirei para fora meu cacete grosso de cabeça rosada. Excitada da maneira que estava, quando Carla o viu segurou-o com uma mão e começou a me masturbar... Pouco tempo depois colocou-o na boca e passou a chupá-lo com muita intensidade...
Era tanto tesão que eu já me segurava para não gozar...
Ela chupava e também o esfregava em seu rosto, seu pescoço... Que loucura...
Temendo ser surpreendido, tirei-o de sua boca, deitei-a novamente no banco do carro e comecei a penetrá-la... Ela soltava suspiros ao sentir entrando, e eu não me agüentava mais calado, e dizia ao seu ouvido que ela era muito gostosa...
Eu a fodia com tanta força e intensidade que o carro balançava... Perguntava a ela se estava bom, e ela dizia que estava muito bom... Perguntava a ela se queria que eu parasse, ela dizia para não parar...
Pedi para que ela ficasse de quatro, e prontamente obedeceu... Penetrei naquela bucetinha por trás, sentindo meus quadris baterem com força em sua bunda... Carla gemia sem parar, e eu também...
Aos poucos foi se cansando, e deixando o corpo cair de bruços no banco reclinado... Fui acompanhando-a sem tirar o pau de dentro, até que deixei cair todo meu peso sobre seu corpo de bruços, e continuei comendo-a com vontade e força...
Pude sentir que a respiração de Carla estava ofegante, que seus ruídos eram maiores e mais agudos até que ouvi um gemido prolongado acompanhado de uma contorção de corpo... Carla estava gozando...
Sem querer perder aquele momento reuni todas minhas forças e naquele movimento de entra e sai fui sentindo uma sensação indescritível, uma adrenalina até que senti meu pau despejar dentro dela todo meu orgasmo... eu havia gozado junto com ela...
Estávamos suados, exaustos, satisfeitos... Eram 4:40 da manhã...
Beijei-a novamente, dizendo que ela era uma princesa deliciosa... Reforcei meus votos de segredos ante o ocorrido... ela novamente frisou este ponto...
Quando ela preparava para se vestir, pedi a ela uma recordação daquele momento inacreditável... sua calcinha... Ela sorriu...
Disse a ela que já a desejava a bastante tempo, e comentei o fato de ter roubado uma calcinha dela, tirando-a de um compartimento no painel o carro. Ela ficou impressionada ao ver a calcinha, e disse ter dado falta, mas não imaginava o que havia ocorrido...
Por fim, ela me deu sua calcinha branca, para que eu pudesse recordar daquele momento. Eu não devolvi a vermelha... rs...
Eu disse a ela que sabia dos sentimentos que tinha por Marcos. Mas que toda vez que Marcos a magoasse, eu estaria sempre lá para consolá-la, e que poderíamos repetir o que havia acontecido ou até fazer melhor...
Ela disse que pensaria no assunto, e reafirmou os votos de silêncio entre nós.
Movi o carro novamente até a frente da casa de Marcos, dei um beijo em seu rosto, e fomos embora...
No dia seguinte, domingo, apareci lá, como de costume, e Carla e Marcos haviam feito as pazes. Marcos me chamou num canto e me contou que havia ficado com a tal garota, e isso e aquilo... Bem, eu não podia falar para ele que eu havia comido a namorada dele...
Marcos e Carla brigaram muitas outras vezes após isso... Teve episódios em que Carla, brigada com Marcos veio à nossa cidade sem que ele soubesse para passar o final de semana comigo, regados a muito sexo...
Nosso caso se estendeu por um bom tempo, até que Carla e Marcos enfim se casaram...
Tenho muitas outras calcinhas de Carla, todas com seu delicioso cheiro...
Conto escrito por Adam Carter - Leiam outros contos publicados clicando no nome do autor)
(MSN: sethcohen@zipmail.com.br - apenas mulheres)