Olá a todos!
Para melhor entenderem esse conto, leiam a Primeira parte – Uma Chácara, Amigos e um Final de Semana.
Beijos
O filho da puta segurou minha cabeça com as mãos enormes, olhou bem dentro dos meus olhos, procurou minha boca e puxou-me forte contra aquele corpanzil...
Não tive como resistir... Beijei como nunca aqueles lábios gostosos enquanto suas mãos passeavam pelo meu corpo, detendo-se nos meus peitos, apertando os biquinhos me fazendo gosar e me sentir em outra dimensão...
Quando ele me soltou, ouvi aplausos e assobios por parte dos outros... A coisa estava esquentando!
Quando Toni Chegou, já eram perto de cinco da tarde. Já íamos perto das seis e muitas caipirinhas, cervejas e esfregações depois (Débora com o Toni, olhando de forma cínica para o Ademir que sorria e a incentivava, o Victor me encochando sem nenhum pudor na frente da Valéria e ela esfregando o caralho do Ademir por cima da sunga), Victor trouxe um aparelho de som para o deck da piscina e novamente o bolero meu conhecido voltou a tocar...
Como a Débora já havia deixado o Toni com um tesão pra lá de enorme, os dois começaram a dançar e não ficaram devendo nada para o Ademir... Num dado momento, os dois param de dançar ainda com a música tocando, olham bem, um dentro dos olhos do outro e se beijam demoradamente! Eu já não estava achando mais nada estranho nessa altura...
Débora, de forma despudorada, se abaixa, puxa a sunga do Toni pra baixo libertando um pinto enorme, grosso e cheio de veias, com uma cabeça muito grande, beija-lhe a cabeça, olha para o Ademir e diz:
- Ademir, te amo muito e isso é para você!
Voltou-se para a rola, deu-lhe uma cuspida e, pasmem, nem eu acreditei, a fez sumir inteira em sua boca! Foi a senha para o começo de uma noite de putaria que até agora, não acredito no que aconteceu!
Chupou como se aquele fosse o último dia da raça humana na Terra! Toni se contorcia e tentava ficar em pé com a volúpia com que era chupado!
Victor pos pra fora um lindo exemplar de caralho o qual comecei imediatamente a punhetar. Aí olhei para a Valéria e o Ademir.
Meus olhos quase saíram das órbitas! Ademir havia abaixado a sunga, mostrou o rabo para a Valéria que, sem perder tempo, enfiou a cara no seu rego, chupando com vontade seu cú, enquanto ele batia uma punheta para ele mesmo!
Que porra era aquela? Uma mulher linda e deliciosa ao dispor e o Ademir oferece o cú para ela chupar? Deveria era estar fodendo aquela potranca com todas as suas forças... Continuei olhando e, logo em seguida, dois dedos da Valéria sumiram dentro do cú do Ademir... Não resisti e tive um orgasmo intenso! Um cara másculo, charmoso, bonito dando o cú para uma mulher!
Voltei a olhar para a Débora que continuava a mamar o cacete do Toni... Olhando de vez em quando para o marido, percebia que seu olhar brilhava com a cena que via... Agora eram três dedos que o cú do Ademir engolia... Ademir rebolava e se masturbava... Diga-se seu pau também era bonito, grosso e cheio de veias...
Valéria então, sem tirar os dedos do cú dele, se posiciona de frente e abocanha aquela rola chupando com maestria, engolindo toda aquela vara, salivando-a ao ponto de formar um espaguete de saliva entre sua boca e o caralho quando o tirava inteiro da boca e voltava a engolir! Seus dedos entravam e saíam do cú do Ademir que suspirava forte a cada estocada em seu rabo!
Victor, com o caralho duro com pedra, olhava para tudo sorrindo com satisfação, dizendo-me:
- Surpresa?
- E como! Respondi...
- Isso está só começando... Vamos entrar...
Fomos eu e o Victor para dentro da casa para uma sala enorme que parecia estar especialmente preparada para a realização de sexo grupal com vários sofás e grandes almofadas espalhadas pelo piso, piso esse de granito numa cor bege. Numa das paredes, uma grande televisão dessas de tela de cristal líquido (tamanho que calculei ser de umas cinqüenta polegadas).
- Espere um pouco, disse Victor.
Foi numa estante e logo um filme começou a rolar na TV. Não preciso dizer que gênero de filme era...
Quando voltou, a calcinha do biquíni já estava em local incerto e não sabido. Ele livrou-se da sunga, sentou-se em um dos sofás e ofereceu-me a bela piroca para um boquete... Não me fiz de rogada e comecei a chupar aquele caralho imenso e delicioso!
Logo entraram o Toni e a Débora, já completamente pelados! Ela o puxava pelo pau e empurrou-o num outro sofá de frente para o nosso continuando a chupeta que começara lá fora!
Estranhei a demora da Valéria e do Ademir... Nesse meio tempo, Toni colocou a Débora com o peito apoiado no sofá com a bunda arrebitada e começou a chupar-lhe a bucetinha totalmente raspada (igual a minha) arrancando-lhe gemidos e suspiros! Logo a estava comendo... O ruído molhado e característico da rola entrando e saindo se fez ouvir na sala!
Eu estava com a buceta encharcada... Implorei ao Victor Para ele me foder!
- Calma meu tesão... Calma...
Eu estava praticamente esfolando meu grelo com as mãos, enquanto tentava engolir aquele mastro que se oferecia diante da minha boca! Olhava para a Débora sendo rasgada pela pica do Toni, cujo corpo estava já, molhado de suor! Eu continuava pedindo por um pau dentro de mim...
Toni avisa que vai gozar e Débora pede que meta tudo no cú dela, no que é prontamente atendida. Ainda pude ver a facilidade com que o pinto do Toni deslizou para dentro do rabo dela tão lubrificado estava pelos seus fluídos... Com um urro, parecendo um animal, Toni esporra e enche-lhe o cú até transbordar... Victor não agüenta e me enche a boca e a cara de porra... Eu, coitada, gozei na mão meio que decepcionada...
Victor então, para surpresa minha, beijou-me a boca esporrada e disse:
- Prometo que você não vai ficar na mão...
- Cadê o Ademir e a Valéria?
- No momento certo aparecerão... Vamos tomar um banho, nós quatro.
Novamente não entendi nada!
Entramos em um banheiro que também parecia preparada para receber mais de um casal, à exemplo da sala. Uma grande e bonita banheira redonda equipada com três chuveiros individuais com água aquecida por sistema de misturadores, tudo com cores e grafismos bonitos e combinando entre si...
Foi um banho delicioso... Todos nós na banheira com a hidromassagem ligada... Em dado momento, Débora chega perto de mime fala:
- Sabe Leila, desde que meu marido a contratou que esperamos por esse momento! Eu estou adorando você e como já disse, está muito melhor que eu esperava que fosse acontecer. Ontem fomos dormir e o assunto entre eu e o Ademir foi você! Você está se mostrando simplesmente deliciosa! Uma verdadeira puta, exatamente como imaginávamos!
- Mas, e seu aniversário?
Ela deu uma gargalhada falando:
- Armação, apenas para termos uma desculpa para trazê-la aqui sem levantar suspeita de sua parte...
Após estas palavras, chegou perto de mim e, antes que pudesse reagir, pegou-me pelo pescoço puxando minha cabeça, beijando-me longamente na boca! Um beijo molhado, apaixonado onde sua língua invadiu minha boca e, inesperadamente, totalmente fora de controle, correspondi de forma insana e frenética! Nossas línguas duelaram ora dentro da minha boca, ora dentro da dela... Nossas salivas foram trocadas e a temperatura dos nossos corpos aumentou...
Victor e Toni observavam tudo com um sorriso cafajeste nas bocas... Os cacetes ainda meia bomba, mas, demonstrando que logo estariam prontos para mais um lance de putaria imensa...
Eu e Débora nos beijamos de forma despudorada durante pelo menos uns cinco minutos! Minhas mãos passearam por todo o seu corpo e as dela pelo meu... Tocamos-nos e tivemos um orgasmo quase que juntas! Separamos nossas bocas e ficamos olhando uma para a outra de forma terna, carinhosa, sensual... Assim como duas adolescentes que descobrem o amor e o tesão de uma mulher para com outra! Naquele momento, tive a certeza de que aquela não seria a última vez que algo rolaria entre nós e entre aquele grupo de amigos tão incomum...
De repente, me lembrei de Valéria e Ademir, perguntando para a Débora onde eles estavam.
- Valéria e Ademir são um caso à parte em nosso grupo. Ela é Dominatriz e ele gosta de submissão. Ele gosta de se submeter à uma mulher, gosta de fazer inversão e, de vez em quando, apenas quando nos reunimos, curte também uma transa homossexual, sem deixar de me foder gostoso quando levamos uma vida, vamos dizer, “normal”. O Victor, também tem que se submeter à ela senão, fica sem comer aquela buceta deliciosa.
- Sério? E o Toni?
O próprio Toni respondeu:
- Eu também curto uma transa homossexual e de submissão de vez em quando, sem comprometer a minha virilidade. Sou o que chamam de bissexual. Gosto mais de uma buceta e um cú femininos do que de uma rola e um cú masculino, Mas, nesse grupo, tudo o que rola é gostoso e sem preconceito.
Tive que segurar o queixo para não cair... Não tinha certeza de que o que estava ouvindo era real ou fruto das bebidas que havíamos tomado!
- Débora, é sério tudo o que ouvi? Aqui não existem barreiras mesmo? Tudo pode e tudo acontece?
Como resposta, ela me puxou novamente e, de uma forma amorosa como nunca havia experimentado, beijou-me os lábios com uma maciez indescritível...
Toni, após ela ter me beijado, também me beijou a boca e senti arrepios com a boca daquele homem lindo explorando a minha... Depois foi a vez de Victor deixando-me com a mesma sensação.
- Está na hora, Débora lembrou...
Hora? Hora de que?
Secamos-nos em toalhas riquissímamente bordadas e muito felpudas, vestimos uns roupões e voltamos para a sala onde o filme pornô continuava passando.
A cena mostrava uma mulher por volta dos 40 anos sendo comida ao mesmo tempo, por dois machos negros como a noite e com caralhos imensos atolados dentro dela que demonstrava um apetite e tesão enormes e uma cara de satisfação que eu nunca tinha visto antes!
Toni, que foi para outro cômodo enquanto íamos para a sala, voltou com um copo grande com caipirinha e, novamente começamos uma rodada de bebidas, com a temperatura novamente começando a subir...
Victor começou a bolinar e a beijar a Débora que já estava com o roupão aberto e segurando sua pica enquanto o Toni, aquela delícia de macho me chupava os peitos me levando ao paraíso. Estava com os olhos fechados curtindo aquela chupada maravilhosa nas tetas quando ouço o estalar de um chicote e a voz da Valéria dizendo para o Victor que gritou com chicotada:
- Calhorda, cachorro, filho da puta... Não posso virar as costas que você pega a primeira cadela que aparece e vai logo oferecendo o pau para ela, hein?
Abri os olhos e tomei um susto! Valéria trajava um espartilho de couro negro, contrastante sobremaneira com sua pele clara e seus cabelos loiros, deixando parte dos seus belos seios à mostra, uma gargantilha de veludo também negra com um detalhe em dourado, botas de couro até os joelhos com saltos muito altos que a deixava ainda mais alta... Trazia na mão um pequeno, mas eficiente chicote. Sua buceta imensa e completamente depilada completamente úmida e totalmente exposta!
Pensei arrepiada, porra, ela é mesmo uma Dominatriz!
Victor, após a chicotada, afastou-se de Débora e encolheu-se em um canto.
-Você tem sorte, Victor... Hoje estarei muito ocupada para dar atenção à você. Entre escravo escroto...
Ademir entrou na sala vestindo um par de botas até o meio das canelas, com uma tira de couro amarrada e apertando atrás do saco com uma bola na boca amarrada na nuca, impedindo que falasse e com os pulsos algemados.
Eu estava com os olhos esbugalhados... Não consegui acreditar naquilo... Um homem como o Ademir ter essa tara?
Procurei pelos olhos da Débora que punhetava o pau do Toni já duro e soltando uma baba na cabeça... Ela demonstrava felicidade e luxúria no olhar vendo o marido humilhado daquele jeito!
Como que entendendo que eu estava buscando uma explicação, ela fala para a Valéria:
- Acaba logo com ele...
Ao ouvir isso, o pau do Ademir deu um salto pra cima, parecendo aumentar de tamanho! Olhei em seus olhos e via um misto de carinho e desejo...
Valéria pegou a Débora pelo queixo e, olhando-a de uma forma que me assustei, beijou-a na boca perguntando:
- É isso mesmo que você quer?
- É. Disse com firmeza!
Outro beijo e Valéria diz:
- Bem... Então...
Mandou que Ademir ficasse de quatro apoiado numa almofada mostrando um cú completamente depilado e arrombado para todos e antes de começar, disse para o Victor:
- Victor, meu cachorro, hoje te libero para foder quem você quiser, desde que seja aqui na minha frente... Se quiser comer o cú do Toni ou mesmo dar pra ele, não estou nem aí... Vou me divertir bastante com esse escravo filho da puta aqui...
Logo a bunda do Ademir estava vermelha pelas chicotadas... Valéria pegou em uma caixa em um canto da sala, um caralho artificial enorme, uns trinta centímetros eu acho e grosso como uma lata de cerveja... Colocou aquilo na cintura através de um cinto apropriado, lubrificou bem lubrificado, olhou-nos sorrindo e com o semblante transtornado de tesão, abaixou-se e de uma só vez, socou aquilo no cú do Ademir que deu um suspiro imenso!
Débora entrou em transe... Levantou-se e foi até onde Valéria comia com selvageria o cú de seu marido!
Ajoelhou-se e disse:
- Ademir, você não sabe a felicidade e o tesão que me proporciona quando fica submisso e toma essa rola gigantesca no rabo! Minha buceta se encharca vendo a Valéria te comendo...
Dizendo isso, tirou a bola que impedia que ele falasse!
- Valéria, minha dona, arregaça esse cú completamente, ele falou entre gemidos e suspiros! Acaba com a última prega dele...
Enquanto Débora abria sua bunda com as mãos com o rosto transtornado encostado bem próximo, observando o entra e sai daquele instrumento que mais parecia o de um cavalo, sumindo totalmente no cú do marido, Valéria dizia:
-Hoje eu estouro esse rabo... Vou acabar com ele... Prepare-se Toni, quero dar a buceta pra você assim que terminar de arrombar esse cú.. Débora, faz esse escravo escroto gozar faz...
Olhei para o Toni que, com a rola enorme os olhos vidrados, seguia olhando aquela cena bizarra...
Valéria continuava a meter no cú do Ademir... Débora pegou um vibrador, ligou e meteu todinho na buceta encharcada, entrou por baixo e começou a chupar o pau dele...
- Débora, você é a mulher que todo homem gostaria de ter! Vou encher sua boca de porra com esse trabuco no rabo... Dizia o Ademir suspirando fortemente, anunciando que a gozada estava chegando...
- Vai logo, filho da puta... Enche a boca e a cara dessa vaca que te chupa de porra... E Valéria continuava a socar com força...
Em dado momento, tirou aquele monstro inteiro e pudemos ver o estrago que aquilo fazia no cú do Ademir! Um buraco enorme, profundo e negro se apresentou para nós! Valéria pegou aquele troço com as duas mãos, apontou para a porta do cú e, sem dó, enfiou de uma vez até encostar sua barriga na bunda dele!
Com um rugido, Ademir respondeu aquela enrabada e, naquele momento, começou a esporrar na boca e na cara de sua esposa... Porra que pensei que não ia mais ter fim...
Valéria ainda se manteve dentro dele por alguns instantes e, quando puxou o caralho monumental de dentro, o fez de forma violente, fazendo com que cú tivesse um prolapso e ficasse como uma rosa vermelha saindo de dentro!
Débora, ainda com o vibrador atolado na buceta saiu debaixo dele e se beijaram cuspindo parte da porra que estava em sua boca para a boca dele e ele lambendo-lhe todo o rosto. Após isso, ela deitou-se na almofada, tirou o vibrador, escancarou as pernas e Ademir chupou-lhe a xana até quase ela desmaiar.! Quando gozou fartamente em sua boca, os dois se aninharam nos braços e ficaram a se curtir, trocando selinhos e carícias...
Nesse meio tempo, Victor ma acariciava toda... Eu novamente implorei por sua rola e ele, olhando para Valéria, recebeu um sinal positivo e começou a me foder como ninguém jamais havia me fodido! Fui aos céus e desci aos infernos com aquela vara dentro de mim! Pediu-me o rabo e eu disse:
- Não peça! Tomo de assalto, me rasga me arromba, me detona seu puto... Come essa puta que eu sou...
Comeu meu cú de maneira avassaladora! Metendo com violência e me dizendo-me putarias no ouvido, me fazendo sentir uma égua no cio, uma cadela, uma puta, uma mulher!
Gozei loucamente junto com ele quando me inundou o cú com sua porra deliciosa...
Valéria havia tirado o consolo da cintura e recebia o Toni na posição frango assado num dos sofás... O Toni pela facilidade da posição, ora fodia o cú, ora a buceta dela, terminando por lavar-lhe a cara de porra!
Com a cara lavada de porra e sorrindo como uma verdaeira puta, Valéria ordenou:
-Toni e Victor, vocês foderam hoje quem quiseram, mas, não deixam de ser meus escravos! Quero essa cara de puta que tenho totalmente limpa...
Acordamos no domingo já perto de onze horas da manhã! Naquela fodelança, perdemos a noção das horas. Banho coletivo naquela banheira imensa, roupões cheirosos no corpo e, surpresa!
Seu Aldo, que depois soube, sabia de tudo o que rolava naquela chácara, havia voltado e preparado novamente aquele maravilhosoa café da manhã na área da churrasqueira!
Cumprimentou-me dizendo:
- Bom dia, dona Leila! Espero que tenha gostado do final de semana... Piscou-me um olho de forma matreira, esfregando a rola descaradamente...