Meu nome é Carla.
No sábado passado, estávamos eu e a minha empregada vendo TV em meu quarto e ela me comentou um segredo que até então não sabia. Era sobre meu primo, de 19 anos, um bom rapaz. De vez em quando temos nossas divergências, mas no fundo gosto dele, que é bonitinho, tem um corpo bem formado, mas é um pouco criança. A minha empregada comentou que quando veio trabalhar aqui, pouco tempo depois, meu primo sempre que podia e sem dar bandeira, dava indiretas nela. Um dia de noite, ou melhor, de madrugada, alguém acendeu a luz da cozinha, quando a luz esta ligada o quarto da empregada que está perto ou melhor ao lado ilumina-se com o reflexo, pois bem, ela sempre tem o sono leve, e acordou com a luz, mas ficou quieta, porque as vezes, vai alguém beber água e volta a dormir. Esse dia apareceu o meu primo na porta do quarto dela e ficou olhando, ela estava de camisola curtinha, como quase sempre, ou pelada como ela gosta de dormir, mas esse dia estava de camisola, ela abriu os olhos espiando e viu ele meu primo parado na porta, estava de bermudão, ficou por algum tempo e depois se aproximou lentamente até a cama dela ficando parado na beira da cama, ela se fazia de dormida mas olhando com os olhos entreabertos, diz que ele observava e se abaixava para ver melhor o seu corpo, então, tirou de dentro da bermuda o seu pau já duro e começou a bater uma punheta, ela só de ver ficou molhada e com muito tesão, mas não fez nada, continuou olhando disfarçadamente, ele gozou, colocando a mão para não cair no chão, e foi embora, ela ficou em um estado, que teve que se masturbar também só de pensar no pau dele. Ao outro dia de manha, foi como se nada estivesse acontecido, nessa noite a minha empregada imaginou que ele viria de novo e ficou mais esperta e na expectativa, deitou pelada, cobrindo-se só na metade com o lençol, quando a luz acendeu na madrugada ela acordou e ficou esperando, era ele, novamente ficou na porta por alguns minutos, olhando para ela só coberta até cintura com as pernas bem abertas, deixando aparecer seus lindos seios, ele se aproximou já de pau duro, esfregando por cima da bermuda, ele se abaixou devagarinho, olhava seus peitos bem pertinho e com a mão lentamente levantou e puxou o lençol para poder ver o resto, ela percebeu que ele tremia tanto de tesão ao vê-la pelada, com as pernas abertas deixando a mostra sua busetinha maravilhosa que eu tanto gosto, diz ela que, sem encostar passava ao mão nos seios, e na buseta, e com a outra mão tirou seu pau batendo uma punheta, ela estava exitadíssima, mas nada fazia, queria ver o que ele era capaz de fazer, mas nada fez gozou e foi embora, ela ficou a ver navios e novamente se masturbou. No dia seguinte ela estava já desesperada, por ele nada fazer, mas se conteve, novamente, a mesma situação, ela pelada mas desta vez sem o lençol, e com as pernas bem abertas e com uma das mão ensina da sua busetinha, como querendo ser comida, ele ficou pertinho, novamente acariciando sem tocar, só sentindo o calor de seu corpo, e batendo uma punheta, a minha empregada estava com o rostro de lado e tinha pertinho aquele pau grosso e cheiroso, conforme ela falou, ele estava perturbado de tanto tesão que encostou o pau na boca dela levemente e continuava a se masturbar, ela ficou quieta esperando, e ele no vai e vem empurrou seu pau mais contra a boca dela, ela abriu a boca e começou a chupa-lo, diz que ele gozou na hora tudo na boca, levantou e foi embora. Ao outro dia como se nada estivesse acontecido, só que ele parecia um pouco acanhado e sem jeito, mas ela nada deu a entender. Passados dois dias, com receios de que ele tivesse vergonha ou ficado apreensivo, discretamente começou a se mostrar, deixando que ele vise os seios dentro do uniforme, suas coxas, etc. Essa noite, novamente ele apareceu no quarto, desta vez, ela estava pelada deitada, com as pernas abertas e levantadas, ele se aproximou, e ela se levantou, dizendo para ele vem ca, não tenha medo, este é um segredo só nosso, ninguém vai saber, diz ela, e tirou o bermudão dele, já estava de pau duro, se abaixou e começou a chupa-lo, diz que ele tremia ou de medo ou de tesão, ela o chupou um pouco e com medo que gozasse, ela parou e falou... você quer me chupar um pouco, ele sem falar nada mas com a cabeça fez o gesto que sim, ela deitou e abriu as pernas para ele e falou baixinho... chupa toda essa bucetinha, ela é sua, aproveita, diz que ele a chupou como um experto, chupou seus peitos como criança, e queria penetra-la, ai ela falou... vai com calma meu rapaz, eu gosto de ficar de quatro, ela se virou, ficando de quatro, e segurou por traz o pau dele, pincelando a sua buseta e seu cuzinho, ele desesperado queria enfiar logo, e ela o segurava, quando de repente ela ajudando a penetração, enfiou o pau dele no cuzinho onde segum ela mais gosta, ele de cara não percebeu, ela comentou... vai meu menino, me come, pode foder a vontade, me come esse cu é todo seu, quando ele ouviu dizer cuzinho ele parou e percebeu que estava comendo o cu dela e ele vibrou e gozou na hora, dizendo vou gozar no seu cu, minha empregadinha, você gosta.. não?, ela respondeu... vai fundo meu menino, come tudo, estou gozando também. Combinaram para manter segredo, e a minha empregada também me fez guardar segredo, pois ele poderia desconfiar que eu sei e poderia ficar sem jeito e dar problemas, eu falei, nos somos amigas ou não, de minha boca nunca saberá nada. Claro, eu tenho também meus segredos com ela, então tudo fica em casa, não é?