Quando caio em mim é que percebo: não é só a boca deliciosa que está colada na minha bucetinha. Um dedo delicioso está cravado no meu cuzinho apertado.
– QUE GOSTOSO!!!
E a boca continua me elevando às alturas.
Meu corpo trêmulo cede ao contato dos lábios na minha xaninha, cede ao passeio da língua na minha rachinha virgem, as barbas grisalhas se entrelaçando com meus pentelhinhos e eu segurando a cabeça de JC e me lembro quantas vezes Pâmela, segurando meu rosto contra sua bucetinha linda lambuzou meu rosto com seu doce gozo em meio a gemidos ansiosos por mais e mais prazeres e gemo contorcendo e suplicando pra ser possuída.
- VEM LOGO, MEU QUERIDO, DEIXA EU SER TUA MULHER.
JC levantou-se e em pé ao lado da cama começa a abrir o cinto e o zipper, comecei admirando aquele deus, um corpo lindo e másculo, ali se despindo pra mim, levantei-me antes que abaixasse as calças e me encarreguei desse trabalho.
Beijei-o apaixonada, senti nos seus lábios e barbas o sabor roubado da minha xaninha e peladinha o abracei colando meu corpo no dele. Seu abraço apertado esmagava meus seios no seu tórax, eu me contorcia levantando uma perna e esfregando minha bucetinha na dureza escondida sob o tecido da calça.
JC percorreu meu pescoço suavemente com sua língua e chupou mais uma vez meus peitinhos, depois relaxou me permitindo que desfrutasse do seu corpo entregue aos meus lábios.
Viajei lambendo, beijando, mordendo e chupando cada molécula, cada poro, sentido o sal da mistura dos nossos suores entre os pelos que cobriam os músculos do seu tórax e pousei meus lábios nos rijos mamilos.
Sentei-me na cama e abrindo o que faltava do ziper abaixei sua calça e cueca devagar e libertei o pênis enorme e rosado.
Peguei, meio desajeitada, o cilíndrico apêndice de carne, mapeado por veias e nervos, afastei o prepúcio e deixei à mostra uma linda e macia glande que reluziu ao reflexo da pouca luz.
Sem nenhum traquejo fiz um movimento de masturbação e JC acariciou meus cabelos carinhosamente e pediu: - CHUPA, MINHA GOSTOSINHA, LAMBE A CABECINHA DELE, PÕE SUA BOQUINHA NESSE PAU DURO.
Beijei a glande com vontade, como se tivesse beijando um brinquedo. Beijei e lambi todo corpo da rola encostando, ainda desconfortável, a ponta da língua nos testículos e voltei para a cabeça.
JC afastou meus cabelos para ter melhor visão da minha atuação. Com uma mão acariciei seu abdome, sua virilha e seus pentelhos, com a outra segurei firme o cajado que pulsava indomável e lambi a glande aveludada. Uma gota, de sabor ácido e salgadinha, saída da sua uretra invadiu meu paladar e eu me lembrei do menino que masturbei na garagem da casa de uma colega, envolvi parte da glande e suguei o líquido que ejetava. Eu senti pela primeira vez o sabor de um macho e me lembrei do delicioso grelinho pontudo, dos cheiros que inalei e dos sabores que bebi na doce fonte da bucetinha de Pâmela.
Meu amado, quase descontroladamente, me segurando mais forte a cabeça, suplica: - ISSO, MEU BEM, É TUDINHO SEU, ENGOLE TODO!
E seu corpo movimentando-se pra frente e pra trás faz com que a glande do pauzão entrando e saindo na minha boca encontre, ora minha garganta, ora o céu da boca, ora os lados, preenchendo todos os espaços numa foda alucinante.
Meu tesão ensopava a borda do lençol e me fez suplicar. Tirei o pau da boca e olhando nos olhos de JC pedi desesperada: -VEM AGORA!
O homem da minha vida deitou-me sobre a cama, levantou minha perna esquerda e a beijou, afastou a direita me colocou à sua inteira disposição. Lambeu e beijou carinhoso entre minhas coxas, de um lado depois do outro e desceu em direção à minha grutinha. Abri mais as pernas e ofereci meus lânguidos lábios vaginais que se colaram aos lábios de JC. Segurei sua cabeça e fechei os olhos me lembrando da boca, dos lábios, da língua de Pâmela me fazendo gemer de prazer.
JC lambeu ávido e viajou com sua língua pela fenda rasa da minha xaninha, lambendo meu grelinho, percorreu pelo meu corpo até alcançar meus peitinhos e sugou um depois o outro correu pelo meu pescoço até nossos lábios se encontrarem novamente.
O beijo veio acompanhado com o peso do seu corpo e com o inevitável encontro de nossos sexos. Senti o contato da rola deitada sobre a maciez da minha bucetinha, tentei instintivamente fechar as pernas, mas as grossas e peludas coxas impediram.
O prolongado beijo me relaxava e a rolona roçava meus pentelhinhos procurando a entrada mais cômoda. Enfiei a mão por baixo de JC, peguei o mastro de carne e acomodei a glande no caminho mais adequado e supliquei no seu ouvido: - VEM DEVAGAR MEU AMOR.
Abri e relaxei o máximo que minhas pernas e meus nervos vaginais conseguiram e esperei a investida da vara nas minhas carnes. O quadril de JC forçou a cabeça na estreita entradinha, abracei meu homem com força, senti meu hímen rompendo-se e meu rosto cobriu-se nas barbas grisalhas e suadas. A pica impiedosa cortava minhas carnes e gritei abafado mordendo o ombro de JC, para amenizar a dor, a rola invasora se aprofundou e eu uivava agarrada ao pescoço do meu algoz. A rola enorme perdeu-se dentro de mim, na minha bucetinha tão pequena e eu me senti totalmente preenchida pelo meu delicioso macho. Senti meus pentelhos entrelaçados com os de JC, senti os testículos de JC acomodados no espaço entre minha xaninha e meu cuzinho, senti meu macho inteiro em cima de mim, entre minhas pernas e dentro de mim e eu me realizei como mulher.
Ficamos ali, parados por alguns segundos e JC iniciou um movimento de vai e vem. O quadril subiu carregando o pau pra fora de mim e desceu empurrando-o inteiro pra dentro. Os entra e sai me provocavam tanta dor e ardência que não me contive e supliquei chorando: - TIRA, MEU BEM. TÁ DOENDO MUITO.
JC compreensivo sacou o mastro das minhas entranhas, ajoelhou-se entre minhas coxas, empunhou sua espada ensangüentada e masturbando alucinado espalhou seu gozo sobre meus pentelhos, sobre os lençóis e sobre a poça de sangue da minha virgindade.