Olá, hoje vou relatar para vocês como foi a última festa de aniversário que preparei para meu marido. Para os detalhes sobre nós, leiam meus relatos anteriores.
Este ano notei que com a aproximação do aniversário meu marido ia ficando cada vez mais calado, amuado mesmo. Sempre que eu tocava no assunto ele desconversava, não entendia o que estava acontecendo, apesar de ser grande a diferença de idade entre nós, sempre procurei fazer ele se sentir o “rei da cocada” - claro que nessas horas a “cocada” sou eu -, ele estava em ótima forma, os cabelos ficando grisalhos, o que lhe dá um charme especial, sorriso cativante, olhar de criança, inteligente e cativante, enfim, um produto raro! Mas apesar de tudo ele estava sentindo o peso da idade e do excesso de trabalho.
Conversando a noite sobre o aniversário ele me pediu para não fazer festa ou convidar amigos, queria passar em branco desta vez, não sentia ânimo para confraternizar.
Pois bem, apesar de às vezes “aprontar” com ele, gosto demais desse homem, então resolvi que ele precisava de alguma novidade, de um presente especial para animá-lo.
Com antecedência e muita discrição, para que ele não percebesse nada, comecei a preparar uma noite que imaginava ser inesquecível, separei as músicas, comprei as bebidas, encomendei os pratos, tudo especialmente para o gosto dele, claro que também me preparei, cabelos, bronzeado, marquinhas, depilação, tudo para ficar ao gosto dele. Viviane – leiam meus outros relatos se não sabem como é essa minha irmãzinha -, sempre me acompanhando em tudo, claro que eu a preparei também.
Finalmente o dia chega, de manhã nem comento sobre o aniversário, vejo-o sair para o trabalho meio desanimado, não deixo de sorrir pensando que amanhã ele estará remoçado.
Viviane e eu passamos o dia preparando tudo na casa, até que ao cair da tarde pudemos parar um pouco, xícara de café na mão, brilho de satisfação nos olhos, tudo pronto, agora só faltava um delicioso banho com direito a hidromassagem, um vestido especial e deixar rolar. Perguntei à Viviane o que ela ia vestir para a noite, ela, com ar de menina sapeca, disse que era surpresa, mas que eu ia adorar e ele também.
Liguei para ele, inventei uma história sobre um fax que teria chego em casa e eu não conseguia entender do que se tratava, para ele assim que puder vir ver o que era. Após me garantir que logo sairia para casa e resolveria isso, desligou. Pronto, tudo encaminhado, hora de me arrumar para a festa.
Assim que ele chegou, recebo-o na porta com um papel dobrado, ele, com ar sério, abre e seus olhos imediatamente se enchem de lágrimas e um sorriso brilha naquele rosto que eu adoro, o “fax” era uma declaração de amor que eu havia feito com cuidado e bem estilo adolescente. Após me abraçar e dar um longo beijo, ele pára e observa a sala, agora que conseguiu notar, flores espalhadas pela casa, balões para dar um toque festivo, mesinha decorada com bandejas de frios e bebidas, ele tenta falar algo, mas eu o interrompo mandando ir para o banho e que não demorasse.
Enquanto eu acertava a iluminação do ambiente, transformando a sala num refúgio romântico e colocava a seleção de músicas de considerava ideal para a noite, foi que dei pela falta de Viviane, “Deve estar preparando alguma aquela lá!” Pensei.
Logo aparece meu marido, sorridente e elegantemente vestido, parecia que íamos a algum baile, eu de vestido longo, decotado, de generosa abertura lateral, ele social e esbanjando charme.
Ao vê-lo, abro um sorriso e ofereço uma taça de vinho – branco e frio -, ele brinda comigo, tira a minha taça da mão, apoiando ambas na mesinha de frios e me puxa para dançar ao embalo da linda música que tocava, dançamos, bebemos, conversamos coisas de enamorados, às vezes, sentados juntinhos, ouvindo a música, embalávamos nossos beijos ao sabor dos frios que estavam sempre à mão.
Claro que a festa não era apenas isso, na cozinha esperavam alguns pratos com quitutes quentes, quando resolvo ir buscá-los, não pude deixa de bater palmas com a surpresa que eu, junto com ele, tive.
Entra na sala, carregando uma bandeja de festa, Viviane, toda vestida de copeira!
Não, não pensem que ela foi vulgar e apareceu com uma fantasia erótica no meio da festa, ela estava modesta e linda, o vestido era curto, o decote generoso, suas longas pernas envoltas em meias de seda, mas nada era apelativo, usava até a touquinha!
Sem dizer palavras, serviu-nos e se afastou rápida para a cozinha, meu marido não se conteve, perguntou que maluquice era aquilo, sorrindo disse que era a surpresa dela, que ela estava assim somente para agradá-lo.
Ela aparecia na sala, sempre como uma serviçal, servia-nos e se afastava rápida, até que avisou que o jantar estava servido, na cozinha, uma pequena mesa decorada, somente dois lugares, coisa que eu não tinha preparado, ela, prestativa, acomodou-nos, serviu o vinho, trouxe e tirou pratos, enfim, a empregada perfeita. Eu notava os discretos olhares que meu marido lançava, ora para dentro do decote dela enquanto servia o vinho, ora para as pernas dela quando se afastava.
Após o jantar, voltamos para a sala, conversando e bebendo, ele já mais solto por causa do vinho, logo voltamos a dançar, chamei Viviane, ela rápida aparece e me chamando de senhora pergunta o que eu queria, falei que era hora de parar com a brincadeira e se juntar a nós, ela arremata com um “sim senhora” e se senta como se fosse uma estranha, na beira do sofá, toda retinha. Meu marido rindo da brincadeira, se levanta e tira a touquinha dela, fazendo com que seus longos cabelos pretos caíssem pelo ombro e passa uma taça de vinho para as mãos dela. Ela sorrindo reclama que acabaram com ela, que não se tratava assim uma empregadinha tão obediente.
Meu marido, ouvindo isso, se levanta e diz a ela:
- “Ah! Hoje você é a empregadinha obediente? Então vem, dança comigo, é uma ordem!”
Ela se levanta, sorri para mim e fingindo timidez começa a dançar. Ele, enquanto dançava, aproveitou para, discretamente, escorrega as mãos pelo bumbum dela. Ficamos umas boas horas assim, brincando, dançando, conversando.
Reparo que ele já estava cansado, então, antes que ele bebesse demais e apagasse de vez, resolvi mandá-lo para o chuveiro e para a cama, aviso que logo mais encontro ele, com um beijo longo e cheio de promessas me despeço. Enquanto ele está no banho, vou para o quarto, dou um toque especial de perfume no ar, fecho bem a janela para que nenhuma luz entre, acerto a luz discreta de um abajur e saio ouvindo a água do chuveiro correndo.
Agora era a hora do início da surpresa dele, corro para o quarto de Viviane, ela tinha acabado de entrar, ainda enrolada na toalha, saída do banho que tomou no chuveiro do banheiro da área de serviço. Perguntei se ainda estava no espírito da serviçal obediente, ela, rindo, perguntou o que a madame queria, eu mostrei para ela a lingerie na minha mão, uma minúscula camisolinha e uma calcinha que não servia para nada que não fosse aguçar a imaginação ou enlouquecer uma mão curiosa e o meu frasco de perfume predileto. Ela, com um sorrido malicioso, deixou cair a toalha e pegou a calcinha, enquanto vestia, eu borrifava generosamente o perfume pelo corpo dela, após entrar na camisolinha, me perguntou se eu ia dormir no quarto dela, eu, trêmula, disse que sim. Dando de ombros, respondeu que eu não ia dormir de jeito nenhum, se quisesse me distrair, poderia usar os brinquedos dela, ou ir para o quarto, dizendo isso, abriu uma gaveta e jogou um membro de silicone, com um sorriso, me disse para eu me divertir, e saiu, corri atrás dela, dizendo para não ser tão apressada assim para ir para minha cama! Borrifei um pouco de perfume em mim e fui até o quarto, chegando lá, dei um beijo nele dizendo que já voltava, ele, respirando meu perfume, pede que eu não demore, abro a porta, apago a luz e lanço um último olhar no quarto imerso na escuridão, eu sabia que após essa noite nunca mais as coisas voltariam a ser como antes. Fecho a porta e caminho para o quarto de Viviane, felizmente não a vejo , assim não tenho como voltar atrás.
Entro no quarto, pego uma toalha e vou para o banho, volto, sento na cama, ainda nua, excitada com tudo o que estava acontecendo, procuro não pensar no meu quarto. Visto uma camisola de Viviane e deito, começo a sentir calor, o quarto dela parece abafado, passo a mão pelo corpo, me sinto quente, os seios suados, toco neles, meus mamilos estão duros, então que entendo, estou excitadíssima. Olho na lateral da cama, o membro que ela me deu, seu “brinquedinho”, agora até me parece interessante, me sinto sem jeito segurando aquela coisa na mão, deixo de lado.
Viro na cama de um lado para outro, não arranjo posição. Resolvo levantar, ando pelo quarto, melhor não sair, senão vou acabar no meu quarto. Vejo sobre a mesa o celular dela, resolvo brincar um pouco, regulo para não transmitir o próprio número, digito um número qualquer, uma voz com sono me manda dormir, outra vez, sou xingada, mais uma, voz masculina atende, pergunto se quer conversar, resposta afirmativa, me alegro, finalmente uma companhia.
A voz do outro lado, parece de alguém jovem, me pergunta de onde falo, não quero que ele me identifique de forma alguma, respondo que do meu quarto, ele me pergunta como estou, na hora não percebo que é a pergunta para a resposta clássica “bem, e você?” e respondo que só de camisola, deitada. Noto que a voz se empolga com minha resposta, diz que está com vontade de me tirar a camisola, então com voz meio sussurrada, dengosa, digo que se tirar, fico nuazinha, se é isso que ele quer, me responde que sim. Então ele começa a descrever como me beijaria os seios até a minha xana, me perguntando como ela é e aprovando quando a descrevo como vadia e depilada, ele, enquanto diz que cairia de língua nela, me pergunta o que estou fazendo, descrevo que estou passando o dedo por ela toda, deixando-a encharcada, com o grelinho excitado, ele diz para eu enfiar um dedo nela, eu obedeço, mas logo resolvo e enfio o mastro de silicone, começo um vai-e-vem com a voz dele me incentivando, era como se ele estivesse ali, eu aperto os bicos dos seios pedindo para ele dizer que está chupando-os, quase posso sentir a língua dele percorrendo meu corpo, sinto como se fosse ele dentro de mim, quase não noto que sou eu que controlo a velocidade das carícias, a voz dele me envolve, me hipnotiza, parece que minhas mãos têm vida própria, me acariciam e me invadem enquanto a voz dele me chama de gostosa e diz que vai me fazer gozar, acelero o ritmo, acaricio meu grelo, aperto meus seios, não sei como consigo me tocar tanto, falo para ele me invadir, me inundar, ele não se agüenta ao ouvir minha voz melosa pedindo para que goze. No silêncio que se segue, me sinto uma tola, logo a voz dele volta me convidando a encontrá-lo, dou uma desculpa qualquer e desligo o celular, logo caio num sono sem sonhos.
Desperto meio assustada, ainda toda melada, o brinquedo ao meu lado. Levanto rápida, não posso perder a hora, noto que não havia clareado, ainda bem. Tomo um banho rápido, enrolada na toalha vou para a cozinha e depressa monto uma bandeja linda de café-da-manhã, volto para o quarto, visto a roupa de empregada que a Viviane estava usando, mas deixando o decote mais generoso, sem calcinha e usando uma saia menor, estava bem indecente.
Agora, respiro fundo, pego a bandeja e caminho em direção ao quarto, abro com cuidado a porta, um filete de luz inunda o local, vejo os dois dormindo, enroscados um no outro. Com cuidado deslizo para dentro, chego ao lado da cama, apoio a bandeja nas duas mãos, respiro fundo, abro um sorriso como se eu estivesse extremamente feliz e grito um sonoro BOM DIA!
Meu marido acorda, está totalmente nu, me olha naqueles trajes, me sorri um bom dia, quando vê ao seu lado Viviane sorridente, lhe dizendo bom dia, ele fica sem ação, não tem como esconder que a visão de Viviane nua o anima, balbucia alguma coisa, olha perplexo para as duas, Viviane se ajeita na cama, recebe a bandeja, como se fosse a coisa mais natural a ser feita, me convida para sentar na cama e comer com eles.
Meu marido, sem saber o que fazer, somente observa, eu o abraço e murmuro no seu ouvido:
- “Bom dia meu amor, espero que tenha gostado do seu presente... Brincou muito durante a noite?” E sorridente olho-o nos olhos, vejo que ele estava novamente animado, voltou a ser aquele homem quarentão com sorriso de criança por quem sou apaixonada.
- “Meu amor, não se importa?” Perguntou, sem jeito.
- “Não, agora você tem dois motivos para se animar, é o senhor de uma loira e de uma morena...” nem acabei a frase, Viviane rápida teve de tirar a bandeja da cama e sorrindo viu ele rolar comigo já me livrando da minha pouca roupa, agora, no quarto inundado pela luz da manhã, os três nus comemoravam o início de uma nova fase na vida dele.
O que rolou entre os dois durante a noite?
Como foi essa manhã espetacular?
Se quiserem eu conto....