Tenho dezoito anos e namoro um entregador de pizzas de nome Eric. Sou universitária e bem de vida, enquanto meu namorado nem sequer tem um carro. Mas como tem um pau de 23 cm, sempre duro, ajudo ele nas despesas do motel.
Eu havia falado sobre Letícia, uma amiga minha que apesar de bonita e gostosa, não gostava muito de homens, pois sua experiência com o ex-namorado, havia sido tão frustrante que ela havia decidido se tornar sapatão.
Ele disse que queria me ver com ela num motel e que iria apenas presenciar.
Fomos os três e assim que tiramos a roupa, ela tentou me beijar. Foi agradável, mas eu não conseguia ir mais além.
Eric, que estava sentando num sofá, tirou a cueca e veio até nós duas e aproximou o pau da boca de minha amiga que caiu de boca e engoliu o pinto duro de uma vez e começou a chupar num rítmo tão forte que parecia mais puta do que mulher de caminhoneiro quando o marido viaja.
Fiquei com um pouco de ciume, vendo a maestria da maldita puta chupando um pinto que eu sabia logo estaria entrando em outros buracos.
A vadia engasgou na rola, mas recuperou o fôlego e voltou ao ataque. Eu via a porra descendo pela queixo da quenga e soquei um dedo na minha buceta, tentanto aliviar a vontade que sentia de sentar na vara.
Aproximei de Eric e tentei beijá-lo. Ele correspondeu e segurando a boca de bruna bombou forte até gozar. Achei que ela ia tentar cuspir a gosma branca, mas ela engoliu tudo, coisa que nunca tive coragem de fazer.
__ Isso é que é puta de verdade. Detesto vagabundas que não engolem minha porra.
Senti uma tristeza por não dominar a arte de chupar um caralho. O pau não chegou a amolecer e ele deitou-se sobre Letícia , enfiou a pica de uma vez e começou a bombar. Ela gemia e rebolava de modo suave, sem nada dizer.
__ Mais uma coisa boa. Detesto vadias que falam o tempo todo enquanto levam pau na buceta ou no cu.
Eu havia aprendido a fuder assistindo a vídeos da Bruna Ferraz,que fala o tempo todo enquanto dá a bunda.
" vai, mete, isso, assim, segura meu cabelo, enfia essa pica, etc, etc"
Eric dizia que só mulheres de terceira classe ficam falando o tempo todo.
Ele gozou de novo e aproveitei para chupar o pau. Enquanto chupava, levei um tapão violento no pé da orelha.
__ Aprenda a chupar, desgraça. Não fique passando os dentes na cabeça do pau, sua bruaca.
Tentei não usar os dentes, mas perdia o fôlego. Letícia assumiu a posição e ele disse:
__ Assim é que se faz.
Letícia deitou-se de lado e ele enfiou com cuidado no cu, enquanto a beijava e acariciava os seios. Até aquele momento eu não havia liberado o anel, fazendo cu doce e via que Letícia estava mais para uma puta de garimpo do que para sapata.
Só depois que Eric gozou dentro do cu de Letícia e tomou um banho é que ele resolveu me dar atenção.
__ Chupe o meu pau direito, senão o tapa vai comer.
Chupei a rola desta vez sem roçar os dentes e engolindo tudo. De vez em quando, tentava ficar só lambendo ou batendo o pinto no rosto, mas logo vinha o tapa e eu enfiava o pau até a garganta para satisfazer os gostos dele.
Fiquei de quatro esperando a tora, mas ele caiu em cima de Letícia e começou a fudê-la de novo.
Ai fiquei fula.
__ E no meu cu, não vai nada?
Ele disse que Letícia era mais gostosas e mais apertada e que assim que passasse seu tesão por ela, iria me dar um trato. Ele continuou quase a noite toda fudendo minha amiga e só no final deu uma rapidinha e nem consegui gozar.
Passadas duas semanas ele me dispensou.
O pior daquele dia é que no final ainda paguei a conta do motel.