DANIEL, O DO QUARTEL DE VOLTA AO CINEMA PORNÔ, COM RODRIGO E FÁBIO.

Um conto erótico de Sd Daniel
Categoria: Homossexual
Contém 1498 palavras
Data: 05/09/2009 02:21:51

Sentido!

Enfim, combinei com a galera pra a gente fazer a festa lá naquele cinema em Madureira. De Paula não pode ir, mas fomos Bernardino, o Santos (quem diria, hein? O Santos!) e eu. (Não quis que o Caio participasse dessas putarias, eu quero ele só pra mim, num lance bem mais pessoal, em que o sentimento tá falando mais alto).

Quando chegamos lá, ficamos sentados juntos por uns dez ou quinze minutos, e despertamos a curiosidade das pessoas que passavam pra lá e pra cá porque ficamos nos bolinando, chupando uns aos outros e dando beijos bem molhados e babados com o mel das nossas pirocas. Depois nos separamos pra atacar e se deixar pegar pela galera.

Eu tirei a camisa, desabotoei a calça, botei o muleque pra fora e fiquei em pé na lateral direita esperando rolar alguma coisa. Quem apareceu foi um negro novinho e magrinho, ficou ao meu lado olhando disfarçadamente pra mim. Dois minutos depois eu ataquei: fiquei atrás dele e sem encostar meu corpo, beijei a nuca e passei as mãos pela barriga do muleque. Ele fechou os olhos e suspirou. Beijei mais demoradamente e minhas mãos passaram por baixo da camiseta, acariciando o corpo magro e apertando os mamilos. O corpo do cara não tinha nada de músculos, parecia que ele só tinha uns 14 ou 15 anos, mas mesmo assim, o jeito dele me encheu de tesão. Ele tentou passar a mão na minha pica mas eu me afastei e não deixei, queria que ele curtisse por mais tempo o que eu estava fazendo, isto é: despertando o desejo nele, pra depois deixar rolar de tudo. Perguntei seu nome e disse que ele parecia muito criança pra estar ali, ele respondeu:

- Rodrigo. E já tenho 22 anos.

Não dava pra acreditar porque o cara era bem magrinho, com o rosto liso, mas quando eu desci a mão pela lateral do corpo dele, e cheguei na bunda, não tinha nada de magrinho. Quer dizer, era magrinho, mas com uma bunda carnuda deliciosa. Bem carnuda, mas a gente só percebia apertando, amassando, porque na escuridão do cinema, e com as calças um pouco frouxas, eu não daria nada por aquele traseiro. Mas a sorte tava do meu lado e eu aproveitei a delícia do caroço do muleque.

Empurrei ele um pouco mais pra lateral do cinema, e a gente se encostou na parede pra eu jogar a mochila no chão e facilitar os movimentos. O neguinho deu uma rebolada e eu aproveitei pra arriar a calça dele. E desci junto, lambendo as costas e mordiscando a bunda carnuda e macia. Não enfiei minha língua no cu porque fiquei bolado de ser surpreendido, mas que deu vontade, deu. O magrelo tem um cu lisinho, parece que ele dá um trato bem dado no brioco porque é ali que ele gosta de sentir prazer e se divertir.

Não foi a língua, mas foi o dedo. Peguei um gel lubrificante no meu bolso e lambuzei a mão. Com carinho, fui massageando o cu e meu dedo foi entrando aos poucos, mas com determinação. Ele empurrava a bunda pra trás, e eu fodi bastante com o meu dedo. Tentei enfiar o segundo, mas o muleque não deixou. Me convidou pra ir no banheiro pra a gente ficar mais à vontade. Pensei: “tá no papo”. Me estrepei.

No box apertado eu lambi mais a bunda gostosa e ele arriou a calça mostrando uma jeba de respeito: grande e grossa – mas definitivamente não era a praia dele, seu prazer estava em rebolar e engolir pica com aquela bunda carnuda. Eu botei a camisinha e comecei a pincelar o cu do neguinho, quando eu ameaçava enfiar, ele não deixava. Ficamos nisso uns dez minutos, e esse tempo naquele banheiro fedido e apertado é muito, cara, muito tempo.

Ele queria lambida no cu. Eu não quis arriscar e fiquei lambendo e mordendo a bunda mas só rodeando o cu – vontade não faltava, mas... sabe como é que é, né? Passei tocar uma punheta nele enquanto trabalhava no traseiro, e gostei muito de apertar e manusear a pica do cara. Quando ele já tava se entregando, arrisquei mais uma vez: me ergui e tornei a pincelar a cabeça do boneco na bundinha do neguinho que se rebolava todo. Mais uma vez apontei minha piroca na entrada do cu e fiquei parado, deixando ele se chegar pra trás conforme ia rebolando. Entrou até a metade, e eu curti muito sentir as piscadas do cu do moleque e ficamos nisso mais uns cinco minutos, mas, de novo, ele travou e não deixou a pica entrar.

Do nada, ele desistiu da foda mesmo eu tendo me esforçado pra caralho pra agradar o muleque. Fazer o quê, né? Vamo tentar de novo.

De volta à procura de alguém. E lá no fundão, numa parte até mais clara, passei por um cara branco, baixinho e fortinho, com cara de mau. Nem deixei o clima se estabelecer e passei a mão no peito dele, chamando pra brincadeira. Ele topou, me abraçou e apertou minha bunda. Imediatamente meu pau subiu e ele atacou minha boca com um beijaço daqueles de tirar o fôlego. Como beijava bem o cara! Ele era todo arredondado, do tipo gordinho duro, sabe? Braços roliços, mas fortes, peito marcado, rosto redondo, mas cara de macho. Um tesão!

Depois de muito beijo e muito amasso ele perguntou se eu chupava. Eu disse que não e ele se afastou, me deixando sozinho. Não aceitei e chamei de volta, pegando no bração do cara:

- Péra aí, meu irmão, deixa a parada rolar, tu beija bem pra caralho, vamo aproveitar. Como é seu nome?

- Fábio.

Ele deu meia volta e a gente continuou a se pegar. A gente abriu as calças e botou as duas picas pra se conhecer: eu pegava na dele e ele na minha enquanto os beijos continuavam. A gente passou um tempão nisso, beijos no rosto, na boca, no pescoço, mordidas na nuca, nos mamilos, amassos por cima da calça, apertões por baixo da camisa... Até que meu telefone tocou e eu tive que atender.

Enquanto falava, continuava beijando e recebendo as lambidas no meu peito, na minha barriga, até ele me surpreender metendo meu pau na boca. Falei mais um pouco enquanto ele me chupava, e depois desliguei o telefone.

- Isso, cara. Tu mama bem demais, não para não, não para! Engole tudo, vai. Devagar, engole tudo. Agora lambe meu saco.

Ele obedeceu e caiu de boca com mais vontade ainda. Eu puxei o rosto dele com as minhas mãos e beijei a boca com gosto da minha porra. Só aí eu vi que o cara tinha aparelho nos dentes – isso me deu mais tesão porque me lembrei de outro cara, e fantasiei legal. Lambi os dentes, o aparelho dele, senti o gosto do meu pau na boca gostosa do fortinho. Botei ele pra mamar de novo e puxei mais uma vez pra sentir o gosto. Várias vezes.

E ele foi se entregando, se deliciando com a mamada, chupando com fúria, cuspindo na minha piroca e chupando de novo, abaixado, ele se apoiava nas minhas pernas e olhava pra cima, querendo me ver, querendo ver a cara do dono da pica que ele tava engolindo e me levando a esquecer onde estava: deixei as calças caírem, joguei a mochila no chão e também me entreguei ao momento de fazer um macho mamador feliz.

Primeiro apareceu um cara pra assistir, depois chegou mais um e a gente dando um show de sexo exclusivo pra cada um que aparecia. As pessoas começaram a tocar punheta em volta da gente, mas ninguém chegou perto. E o cara continuava mamando com fúria, engolia todo o caralho e tirava, cuspia e lambia, apertava minha bunda e minhas pernas. Enquanto ele chupava meu saco eu batia com a piroca na cara dele, dei umas surras de pica e ele gostou e pediu mais. Agora enfiava na garganta e eu tirava pra bater na cara dele. Várias vezes. E a galera olhando.

Puxei pelos braços grandes do cara e botei a cara dele na minha frente:

- O que mais você quer de mim?

- Goza na minha cara.

- Agora!

Ele se abaixou e eu comecei a punhetar. Com força, retesando as pernas pra acelerar o gozo. Ele chupou de novo com mais violência, a galera assistindo. Quando eu falei que ia gozar, dei umas porradas com o pau na cara dele e depois dei uma esporrada no rosto do muleque que sorriu de prazer. Três ou quatro esguichos de leite quentinho na cara do fortão. Os espasmos foram fortes, eu quase caí, de tanto tremer e me apoiei nele. Puxei ele pra cima e tentei beijar mas ele não deixou.

Arranjou um papel e limpou a cara. Eu fui levantando minha calça e ele foi saindo. Agarrei ele com a mão e pedi uma bala. Ele me deu e eu me sentei pra me recuperar e esperar por meus amigos.

Descansar!

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Comentários

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OS SEUS CONTOS ME DEIXA MALUCO!!! ADORARIA DE MANTER CONTATO COMO VC MEU MSN E GATINHO23RJ@HOTMAIL.COM ABRAÇOS

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nossa aque tesao de conto

que delicia mesmo

me add no msn

teqropragmrd4@hotmail.com

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Apesar de não curtir cinema, da forma que você conta dá até vontade de experimentar... Delícia cara...

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Ae Daniel, meu msn é xpta_sp@hotmail.com, entro pouco, mas... Meu e-mail é execumen@yahoo.com.br. Se quiser levar um lero curto muito fazer novos amigos e trocar idéias.

Abraços

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Oi Daniel, li seu comentário no meu conto e tbm to curioso para conversar com vc. Tenho uns amigos que curtem da época quartel, uns na ativa outros não. Te add no meu msn ok? moreno.tasty@hotmail.com.... 10 pro seu conto!

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Precisa sim, Bruno. Diz aí.

execumen, quando é que a gente pode se falar?

Valeu, casadoh.

E aí, Chupeira, tu é daqui do Rio?

meu e-mail: indiodan66@yahoo.com.br

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Daniel, mais um conto massa, me amarro nesses lances de cinema, 10.

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beleza de conto amigo, vc escreve muito bem!

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Maneiro. Também vou em cines pornôs lá no Centro do Rio.

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