Bom, é a primeira vez que escrevo, tenho 36 anos, sou magro, 1,85 mts, 70 kg, cabelos e olhos castanhos e confesso não faço parte do time dos que as mulheres babam, sempre tive que ter outros atributos para conseguir uma boa transa...Sou casado e como todo relacionamento longo acaba amornando. Depois de um longo tempo atrás de emprego, consegui trabalho em um hospital centenário de Porto Alegre, fui contratado para o turno da noite, mas foi durante o treinamento no período do dia que conhecí quem chamarei de Amanda (fictício), atendente de enfermagem, loira, cerca de 1,60, com peitos que enchem minha mão, bunda redondinha e arrebitada, um tesão!
No primeiro contato fiquei maravilhado com esta mulher, cerquei de todas as formas e através das saídas para fumarmos acabei me aproximando, sempre deixei claro as minhas intenções e conversavámos sobre vários assuntos, quando fui questionado se era casado não exitei em dizer a verdade, e retribuí a pergunta e descobri que ela também era... O treinamento acabou e assumi meu posto noturno, mas tive uma grata surpresa quando descobri que Amanda fazia trabalhos extras cuidando de um enfermo como acompanhante, começamos a flertar e disse o quanto ela me encantava e que havia sonhado com ela, (o que de fato aconteceu), um dia ao chegar para trabalhar com alguns bombons dei um a ela e ela me disse que chocolate era bom para beijar, depois por telefone, ela no quarto com o doente e u no meu setor, disse-lhe que tinha ficado com muita vontade de beijá-la, ela questionou se os meus beijos eram bons e me prontifiquei a tirar a dúvida, nos encontramos emum lugar escuro e beijamos muito... Nossos encontros ficaram cada vez mais próximos e quentes, trabalho próximo aos seguranças e ao pessoal da copa, e para evitarmos o falatório que já começava arrumas uma rota alternativa que passamos despercebidos, nos encontramos na enfermaria e os beijos já não nos bastava, minhas mãos percorria seu corpo, tirei sua blusa mordiscando e sugando seus peitos enquanto ela alisava meu pau por cima da calça, me entusiasmei tirei o pau pra fora e forcei sua cabeça, quem sem reação contrária chupou com vontade só pediu que não gozasse em sua boca o que foi prontamente atendida. passos no corredor fizeram com que nos recompuséssemos rapidamente adiando o que nossos corpos desejavam...Outras oportunidades apareceram até um dia que estávamos fumando próximo ao banheiro masculino e o que era para ser somente mais um arreto acabou ultrapassando todos os limites... Beijei sua boca, mordisquei seu pescoço e e consegui enfiar minha mão em sua buceta que estava encharcada, comecei a boliná-la até ela não aguentar e pedir para que enfiasse meu pau, coloquei ela de pé em cima do vaso e não me fiz de rogado, enquanto enfiava meu pau, hora tocava com a mão seu clítoris, hora a puxava pelos cabelos, ela rebolava e gemia como se estivesse no cio, não demorou muito e gozei como um louco... Marcamos a nossa ida em um motel para o dia seguinte, mas isto já é outra história.