Sábado, 11 de maio de 1991
– Tu vai levantar pai? – Beth parou à porta depois que terminaram de comer, a bandeja firmemente espremida a seu corpo era sinal de que estava pesado.
– Acho que não amoreco – voltou a deitar – tua irmã já acordou?
– E tu pensa eu essa preguiçosa acorda antes do almoço? – riu e saiu requebrando as cadeiras com sensualidade...
* * * * * *
Antonio sorriu deliciado e voltou a deitar.
– Parece que essa daí ta querendo imitar a outra... – Guida falou vendo que o marido suspirava – Tão cada vez mais bonitas, não achas?
– Puxaram pra mãe... – virou-se e se beijaram.
– Parece que esse negócio ta querendo brincar... – Guida segurou o cacete duro – Vamos?
Não se fez de rogado, puxou o corpo morno da mulher e começaram a se beijar. As mãos passeavam pela costa macia e as línguas pareciam ensandecidas explorando as bocas. Guida levantou a pelves e agasalhou o cacete na entrada do prazer, ela suspirava e ele fechou os olhos antevendo uma das fenomenais fodas e, sem arreios, ela baixou a pélvis e o cacete entrou com violência – Antonio sentiu uma pontada de desconforto, ela não estava ainda de todo lubrificada.
– Esse teu pau parece que quer varar meu útero... – falou baixinho e deu alguns requebros para melhor alojar – Fode tua putinha, fode... – sussurrou e ele sentiu o hálito quente invadindo o ouvido.
Aos poucos começaram os movimentos, as mãos de Antonio ainda continuavam passeando em suas costa e foi descendo até chegar em sua bundinha. Ela suspirou sabendo o que iría acontecer. O dedo, riste, apontou para o cuzinho que deveria estar piscando de prazer e, sem delongas, enfiou.
– Ah! Isso... Isso... – ela continuava repetindo uníssona – Quero ser enrabada... Quero esse cacete todo dentro de minha bunda...
Deu algumas estocadas fortes e ela percebeu que ele iria gozar.
– Deixa eu beber... – tentou sair, mas Antonio não deixou, o dedo entalado no cu a fez ficar imóvel – Porra amor, queria beber tua gala...
Continuou bombeando freneticamente até que, de uma faísca partida da espinha, o gozo avassalador. Não conseguiu reter o urro de prazer quando, finalmente, jorrou do cacete jatos fortes e volumosos que explodia bem no fundo da xoxota da mulher.
– Porra amor... Tu me encheu toda... – riram e ela saiu de cima – Quero sentir teu cacete no meu cu... – segurou o cacete amolecido
– Deixa pra depois... – pediu, estava cansado da noite e da foda gostosa.
– Não! Quero agora... Vem, deixa eu limpar esse picolé gostoso...
E começou a lamber a glande, um fiozinho arrepiante lhe encheu de prazer.
Margarida ficou de quatro e pousou a cabeça na cama arrebitando a bunda, Antonio ficou de joelhos e lambeu o cuzinho, ela suspirou. Apontou o cacete e pincelou a pequena entrada enrugada, Guida retesou o corpo como se querendo não sentir a dor inicial que sentiria.
– Vai devagar... – pediu.
Apontou e fez uma pequena pressão, a cabeça começou entrar.
– Ai! Espera... – gemeu e ele parou e ficaram parados por alguns instantes – Vai... Mete devagar...
Recomeçou. Pressionava e parava, voltava a pressionar e novamente parava para que ela se acostumasse com o cacete varando o cu. Guida suspirava, o corpo tremia e ele imaginava o quão incomodo estava sendo, pensou parar, tirar o cacete, mas ela rebolou um pouquinho e jogou o corpo para trás... Entrou até o talo.
– Ui! Ai!... Ui... – ela gemeu e ele tentou sair – Não! Deixa... Ta bom... Ui!
Começou a bombear, o corpo dela estremecia, ela suspirava. Cada nova estocada novo gemido. Mas não era dor, era prazer puro.
– Vou gozar... Ui meu Deus... Como é bom... Vou gozar com o cu... Ai! Ai!... Isso... Mete... Arromba tua putinha... Isso, fode meu cuzinho... Ai, meu Deus!
E jogou-se para trás em uma demonstração de gozo como sempre fazia. E também ele gozou...
– Como é bom... Ai, como é bom sentir tua gala entrando em meu cu...
Caíram na cama, o cacete explodia bem no fundo e ela gemeu de dor.
– Desculpa... – implorou – Não deu pra segurar...
– Não amor... Deixa dentro, deixa...
Aos poucos o cacete amoleceu e escapuliu, um fio de gala escorreu do buraco alargado. Não era mais aquele botão escuro, era como um túnel por onde escorria o líquido gosmento esbranquiçado. Ficaram deitados e voltaram a se beijar.
– Vou tomar uma ducha... – ela sentou e entrou no banheiro.
Antonio ficou deitado ainda embriagado com o gozo intenso.
– Tu não vens? – chamou.
Mas não respondeu, havia adormecido e só acordou quase uma hora depois sentindo o calor de uma boca sugando o cacete.
– De novo amor? – falou sem abrir os olhos, deliciado com o carinho gostoso – Assim tu me matas... Não! Pára... Vou gozar... Isso, chupa...
As imagens do sexo voavam vivas na mente e não demorou a gozar...
* * * * * *
– Gulosa... Bebeu tudo, né? – falou se espreguiçando sem olhar para ela, os olhos ainda serrados querendo reter o corpo moreno, a xoxota gostosa e o cuzinho maravilhoso.
– Tu gozou pouco?...
Tomou um susto e abriu os olhos. Era Fernanda limpando a boca...
– Tem gostinho de xixiEste relato é parte de "Antonio e Guida" publicado no blog Vida de Anjos, acesse e leia-o completo:
http://vidadeanjos.blogspot.com/antonio-e-guida-1.html