Não sabia se os gemidos era de dor ou de prazer, só sabia que o que eu sentia naquele instante jamais tinha sentido em toda minha vida. E não foi a primeira mulher que tinha feito mulher, mas Camila era diferente não por ser minha sobrinha, mas por tudo o que tínhamos passado juntos naqueles quase doze anos. Não era apenas uma menina criança desejando um brinquedo, era uma menina criança mulher desejando fazer-se realidade em um sonho construído por quase toda sua vida, desde que deixara o peito da mãe já demonstrava preferência por mim.
— Ui! Tio... Ui!... Mete tio, mete... Ai!... Tu é... Tu é grande... Mete tudo, mete... Mete tio...
E dei uma estocada mais forte, ela se assustou com medo de despencar da janela e deixou escapulir um grito gritado no medo. Mas ela não iria cair, não tinha como se seu corpo estava colado no meu, se minhas mãos seguravam forte seu corpo e meu pau agora todo enfiado dentro da pequena vagina violada.
— Vou cair!
Não, não ia cair se já tinha caído em minha vida.
— Me segura tio... Me segura...
O corpo quase todo para fora, as mãos abanando apavoradas e a buceta estremecendo.
— Tio... Tio... Me puxa... Me puxa...
E puxei, trouxe seu corpo para mim e carreguei, ela empalada, até o sofá. Sentei, ela sentou em meu colo, não tínhamos desgrudado e não tinha como desgrudar, éramos um só corpo, um só desejo e um único e verdadeiro tesão.
— Pensei que eu ia cair... – se jogou pra trás e ficou apoiada em meu corpo – Ta todo dentro... – tateou a vagina com a mão nervosa, tocou no que sobrara de meu sexo para fora – Ta sangrando tio... – mostrou a ponta do dedo rubra pelo sangue virginal – Meu cabacinho...
Não havia mais a película embaçada tapando a perfeição mulher, não era mais uma menina moça e sim menina mulher.
— Ta doendo? – perguntei baixinho.
— Ta não tio... Ta não...
Ficamos alguns instantes parados, ela sentada de costas para mim e eu acariciando a barriguinha morena queimada de sol.
— Vira pra cá... – pedi e ela virou, rodou sem deixar sair – Agora tu és minha...
Tinha um sorriso maroto no rosto.
— Eu sempre quis ser tua... – deu uma mexidinha e sentiu o membro atolado – Teu pau é muito grande tio...
— Mas coube tudo dentro... – dei um risinho – Tu és muito gulosa.
Ela riu e nos beijamos, sentia a buceta estremecer como se mamasse o membro e me fizesse carinho.
— Como você consegue fazer isso? – perguntei.
— Não sei... Tu gosta?
— Gosto... Faz de novo...
Esperei, mas não senti repetir.
— Eu não sei fazer... Foi natural... – ela riu – Mas vou aprender pra fazer, viu?
Voltei a beijar seus lábios e coloquei minhas mãos debaixo de suas nádegas, comecei a estocar, levantava seu corpinho leve e novamente baixava. Ela notou como deveria ser feito e assumiu as rédeas. Dava pulinhos, fazia sair e novamente entrar até sentar em minhas pernas. E continuou como se estivesse cavalgando em mim como nas brincadeiras que adorava fazer quando criança.
* * * * * *
– Deixa teu tio em paz Camila! – minha cunhada entrou no quarto.
Eu morava com eles naquela época, ainda não tinha me formado – estudava ainda o terceiro ano – e era um domingo de tarde.
– Deixa menina, ela não está me incomodando.
Minha cunhada saiu meio que chateada, queria conversar comigo, depois soube.
– Vamos brincar de cavalinho? – Camila sentou em minha barriga – Agora tu é meu cavalinho...
Começou a dar pinotes alegres e riu de valer.
– Upa! Upa cavalinho... Upa!
Aos poucos foi descendo até ficar em meu colo, dava palmadinhas em minha perna e pulava como se estivesse realmente cavalgando.
– Agora a gente vai pro rio... Vamos cavalinho, vamos...
E ria de valer voando nos sonhos que só na cabeça de criança nasce. Eu estava de cuecas – sempre gostei de dormir com pouca roupa e nem Amélia, minha cunhada, ou meu irmão se importavam – e Camila vestida numa calcinha velha e folgada que deixava ver a xoxotinha que ficava como amassada toda vez que sentava.
* * * * * *
Os seios ainda em formação estavam de biquinhos duros, abaixei a cabeça e lambi o mamilo do peito direito, Camila suspirou.
— Chupa... Chupa meu peitinho... – falou resfolegando – Chupa... Ai! Ai! Ai!... Tá... Ui!... Ai! Tio... Ai! Tio... Eu vou... Eu...
E parecia ter enlouquecido dando pinotes e gemendo, minha língua para fora tocava no biquinho delicioso do peitinho de menina moça e ela pulava, fazia sair quase todo e depois entrar até eu sentir como se tocando em um algo macio bem no fundo da bucetinha morna e estreita.
— Hu! Hu! – Camila gemia mordendo o beiço inferior – É... É gostoso... Ai! Titio... Teu pau é gostoso... É gostoso fuder...
E gemia, mordia o beiço, abria a boca e os olhos arregalados como não acreditando no tudo todo que sentia.
— Ai!...
Um grito gemido, mas um grito ao sentir meu pau latejar e encher a vagina de porra. Gozei, gozei como não tinha gozado há muito tempo. Segurei suas pernas, tentei estocar, mas não conseguia cadenciar os meus movimentos aos movimentos tresloucados dela.
— Tio... Olha tio... Tu gozou... Isso tio... Goza... Enche minha xoxotinha de gala... Isso.. Isso...
Fique alucinado e empurrei com força, meti gostoso ate ela novamente gozar e ficar molinha em meus braços com meu pau todo enterrado.
Me levantei e ela ficou caída como se tivesse desmaiado, mas era pouco e ainda não tinha saciado minha loucura. Virei ela e ela ficou ajoelhada com o corpo no sofá, as pernas abertas e respirava com dificuldades então me preparei de novo e meti por trás quase com raiva e foi que vi o filete de sangue saindo pelas beiradas da vagina. Naquela situação não dei atenção e continuei estocando, o corpo dela tremia, o sofá rangia e fiquei maravilhado quando vi que ela estava gozando feito uma cadela no cio.
Estava suado, meu pau estava esfolado e ardia um pouco, pensei que tinha terminado – pelo menos para mim já era o suficiente – mas não para ela que sentou no meu colo e engoliu meu pau, novamente estava todo dentro dela, ela parecia uma puta insaciável e gozou de novo e caiu no sofá respirando agoniada...
Ainda dei umas chupadas naqueles seios pequenos e deliciosos.
— Ai tio... Não agüento mais... To morta!
Ficamos nos refazendo, minha respiração voltou ao normal e ela se levantou e foi tomar banho. Pelas pernas escorria um líquido melado de cor avermelhada.
Esperei um pouco, queria descansar daquela maratona infernal.
Fui ao banheiro, ela estava sentada, o chuveiro estava aberto e ela olhava para entre suas pernas. Fiquei parado olhando e começando a me arrepender do que eu tinha feito.
— Olha tio! – ela abriu as pernas e escancarou a vagina – Tu me arrombou todaEste relato é parte de "Camila" publicado no blog Vida de Anjos. Acesse e leia-o completo, formatado e com fotos:
http://vidadeanjos.blogspot.com/camila-1_15.html