Sábado, 10 de julho de 2004.
Estava tudo pronto, Inês tinha finalmente conseguido afastar-se da loja e os quartos mais pareciam campos de batalhas de tão desarrumados. Malas, sacolas e muito plano traçados ao longo do semestre sobre a excursão há muito programada e desmarcada uma quantidade de vezes. Dessa vez saiu porque quem tomou a frente foi a turminha jovem: iríamos passar duas semanas viajando pelo Brasil em um ônibus fretado. O grupo de nove famílias contava com 35 alegres e esperançosos convivas.
— Mãe, olha aqui o esquema das cadeiras... – Cristina e Inês sentaram no chão do quarto e passaram a discutir sobre quem sentaria onde.
Achei aquilo bobeira, pois tinha certeza de que depois dois primeiros quilômetros tudo ia mudar conforme os grupinhos e brincadeiras que aconteceriam, mas parei para ver como elas tinham distribuído.
— Prefiro ficar na parte de trás – falei depois de ver que nossos lugares eram os primeiros – É la que a bagunça acontece...
Inês lembrou que tinha o banheiro que, depois do primeiro dia, poderia não cheirar muito bem. Aceitei sua ponderação e terminamos os preparativos. Eram duas manhã quando finalmente conseguimos sair da rodoviária. No início todos ficaram em seus lugares, distribuídos pela equipe de organização dama de oito famílias, mas bastou que Joaquim pegasse o violão para todos se misturarem.
Saímos de São João dos Patos direto para Salvador onde ficamos três dias numa pousada, de lá fomos para Porto Seguro e depois seguimos para o Rio de Janeiro com passagem por Espírito Santo. Ficávamos entre um e três dias em cada cidade, normalmente em cidades à beira-mar e não registramos qualquer incidente ou confusão entre a turma.
Depois que saímos de Porto Seguro, na Bahia, fomos para o Rio de Janeiro e foi nesse percurso que aconteceu o inesperado. Estávamos todos muito cansados dos três dias em Porto Seguro onde jantamos antes de sair. Lá pelas nove horas da noite todos dormiam, o friozinho do ar condicionado e o sol brabo que tomamos fez todo mundo apagar, dormíamos enrolados em cobertores e lençóis para aplacar o frio, Inês estava deitada em meu colo em uma posição desconfortável e resolvi ir para o banco da cozinha cheirosa (o que fica em frente ao banheiro) que era desprezado por todos. Dei um jeito de me estirar, me cobri com um cobertor pesado e quentinho e me preparei para dormir, era quase meia noite quando senti me mexerem.
— Pai... – abri os olhos, era Cristina – A Glorinha ronca muito, deixa eu ficar aqui contigo... To com frio...
Me endireitei e pisquei várias vezes.
— Filha... Porque você não deita na poltrona aí do lado...
Ela olhou direto dentro de meus olhos.
— Ta cheio de bugiganga pai... Deixa eu ficar aqui contigo, deixa...
Olhei sério para ela e para a poltrona do lado abarrotada de pacotes com compras que o pessoal fez e ainda não colocaram nos gavetões das bagagens.
— Eu to com frio paizinho...
Também não era para menos, Cristina ainda estava com o biquíni e vestia apenas um camisolão.
— Vem... Deita aqui... – sorri e vi que ela sorriu também – Você tem pego muito sol minha filha...
— To todinha ardida... Não agüentei colocar roupa...
Ela sentou e se aconchegou a mim, seu corpo estava frio, quase gelado e os pelinhos do braço eriçados. Com cuidado para não roçar em sua pele vermelha pelo sol, ajeitei o coberto e nos envolvi. Passei o braço por seu ombro e ela se retesou sentindo arder, estava por demais queimada e a pele alva era muito sensível.
— Você passou algum creme? – perguntei retirando o braço – Tem um hidratante monange na valise de tua mãe... – olhei para ela – Vai buscar, deixa eu passar em você senão amanhã tu vais despelar...
Ela se levantou e foi buscar o creme e quando voltou eu estava em pé.
— Deita aí... – tinha forrado a poltrona com uma toalha de banho felpuda e colocado dois travesseiros para ela apoiar a cabeça – Tira o camisolão...
(FOTO NO BLOG)
Ela sentou e eu a ajudei a tirar a camisa, já desconfiava que ela não usava a parte de cima e a ajudei a se ajeitar no banco. Procurei uma posição que não fosse tão incomoda e comecei a passar o creme em seu corpo, passei nas pernas e vi que ela ficou excitada, os cabelinhos da perna se eriçaram. Passei nas cochas e ela entreabriu as pernas para que minhas mãos pudessem ficar mais livres, fazia movimentos cadenciados sem outra intenção senão a de aliviar o ardor de seu corpo. Apenas a luz de leitura das duas poltronas estavam acesas, o resto do ônibus um escuro breu – todas as janelas estavam tapadas com as cortinas – e um silêncio só quebrado pelo ronco de alguém e pelo ronronar macio do motor. Minhas mãos passeavam pelo corpinho de minha filha e vi que ela estava de olhos fechados, as narinas dilatadas e um respirar entrecortado de soluços quase inaudíveis. Espalhei creme em sua barriga, senti umas espécie de espasmo trêmulo acompanhado por um espécie de gemido baixinho. Olhei para seu rosto, ela mordia o lábio inferior e, bem dentro de minha cabeça, acho que sorri. Espalhei, com cuidado o creme pelo ventre de minha filha, fiz movimentos ondulatórios e subi a mão bem devagar até chegar em seus seios endurecidos, os biquinhos pareciam duas pequenas bolinhas pontiagudas, passei a mão em seus seios e ela estremeceu e gemeu mais alto.
— Ta ardendo muito? – perguntei baixinho.
— Não... Ta não... – abriu os olhos – Não pára, continua...
Tinha parado quando ouvi o gemido, reiniciei a massagem e fiquei, só de sacanagem, alguns minutos a mais nos peitinhos intumescidos antes de passar em seus ombros e pescoço. Não ia dar para passar nas costas, a não ser se ela ficasse de pé.
— Você quer que eu passe em suas costas? – perguntei baixinho.
— Espera... Deixa eu me virar...
Ela tentou encontrar uma posição não tão incomoda, mas não conseguiu.
— Acho que vai melhorar... Amanhã a gente passa nas costas...
Ela me olhou, no rosto uma espécie de sorriso carregado de satisfação.
— Já sei... – sentou – Senta que eu sento em teu colo e tu passa em minhas costas...
Não sabia se era uma boa idéia, mas me deixei levar e sentei, ela esperou que eu me ajeitasse antes de sentar em meu colo. Comecei passar o creme, ela retesou o corpo ao toque de minhas mãos, naquele momento me dei por conta que eu estava ficando excitado, meu pau começou a crescer dentro da bermuda e eu sabia que ela estava sentindo. Me lembrei do episódio do açude e de como a vi gozando esfregando a bucetinha em meu pau sob o calção de banho. Tinha terminado de passar o hidratante em suas costas e parte das pernas.
— To morrendo de frio paizinho...
Ela falou e se abraçou comigo e ficamos parados sentindo nossas respirações e o batucar de nossos corações. Ela, mesmo sentindo meu mastro crescendo debaixo dela dessa vez não fez movimentos, parecia que tinha esquecido aquela loucura gostosa que fizemos. Não era certo e ela sabia que querer aquilo comigo, seu pai, jamais poderia acontecer. Peguei o cobertor e passei por seu ombro e nos agasalhamos, nossos corpos transmitiam calor e a abracei, comecei a fazer carícias em suas costas e bateu o sono.
— Você não quer deitar? – perguntei.
Ela falou que não, que estava bom daquele jeito e perguntou se não estava me incomodando, falei que não e ficamos calados, minhas mãos continuaram acariciando suas costas.
— Pai! – ela falou baixinho – Vou fazer xixi...
Se levantou, pegou a camisa e entrou no banheiro. Fiquei esperando e arrumei os travesseiros para que eu ficasse mais confortável. Escutei sons da descarga e ela voltou, tinha vestido o camisolão, pensei que ela ia querer deitar-se, mas novamente ela sentou em meu colo e se aninhou a mim e nos cobriu com o cobertor. Ficamos calados e, o balanço lerdo do ônibus, o som ronronante do motor, o frio gostoso e o carinho que minha filha fazia em mim foram o suficiente para que eu pegasse no sono, parecia que também ela tinha adormecido.
Não sei por quanto tempo dormi e nem o que Cristina fez enquanto eu estava dormindo, só sei que despertei assustado no exato momento que ela ajeitou meu pau, que tinha tirado de dentro da bermuda, na portinha de sua bucetinha. No princípio não percebi direito o que estava acontecendo, senti sua mo segurando meu cacete, mas nunca me passou pela cabeça o que ela estava fazendo e só quando ela começou a sentar, quando senti a pressão é que descobri o que estava acontecendo.
— Filha? – olhei para ela e tentei segurar sua cintura – Tu és maluca Cris...
— Pai... Deixa pai... Deixa...
Ela me olhava com um olhar diferente, não reconheci naquele rosto o rosto de minha filha.
— Não!... Sai daqui... Levanta Cristina... Deixa de ser louca menina...
Mas ela queria, não ia deixar passar aquela oportunidade de desgraçar minha vida. Sim! Desgraça era o que ela estava fazendo. Tentei sair de debaixo dela, forcei meu corpo para baixo para desencaixar, mas ela forçou e meu pau começou entrar, parecia que ela tinha lubrificado nossos sexos pela facilidade com que entrava, ou então ela não era mais virgem, pois não houve empecilho algum, nada barrou e ela sentou, entrou com alguma dificuldade e o calor de sua vagina tomou conta de meu membro.
— Ui!... Ai pai!!! – ela gemeu e cerrou os olhos – Ta ardendo paizinho... Olha... Entrou todinho... Olha paizinho... Olha....
Fiquei parado, estático e cheio de medo, estava apavorado e voltei a tentar sair de dentro dela.
— Espera paiEspera... Não mexe... Ta doendo pai... Ta ardendo...
Eu estava lívido, apavorado com o que ela tinha feito, mas parei, fiz o que ela mandou e fiquei parado. Aos poucos a vagina começou a criar vida, parecia que ela mamava meu pau. Eram movimentos lentos, uma carícia que Inês fazia sempre, movimentos quase que impensados de sua vagina como que acariciando, abraçando e amando meu pau. E, aos poucos e de leve ela começou a se movimentar, rebolou para melhor agasalhar o membro dentro dela e cavalgava bem devagarzinho, subia e descia em movimentos lerdos e tateantes e eu fiquei parado, não tinha o que fazer, a desgraça já tinha sido feito, eu estava todo enterrado dentro da buceta de minha filha que suspirava e gemia baixinho.
— Ai paizinho... É gostoso paizinho... Teu pau... Teu pau é gostoso... Olha... Ta todinho dentro de mim... Ô meu pai... Ô meu pai... Ui...
E continuou cavalgando e, aos poucos, os gemidos e lamentos começaram a ficar mais altos, tremi com medo que alguém acordasse. Dei graças a Deus por ser p João da Luz e Marialva que dormia no banco mais próximos do nosso, os dois tinham sono de elefante, não acordavam por nada nesse mundo. Puxei-a parta mim e colei minha boca à dela, começamos a nos beijar, lentos e lerdos no princípio e grotesco, quase animalesco, quando as sensações começaram a tomar conta de nossos corpos. Nossas línguas travavam batalhas ensandecidas, nossos dentes de chocavam e senti que ela assoprava agoniada dentro de minha boca.
— To gozando paizinho... Ai... É gostoso... – ela assoprou no meu ouvido – Fode pai, fode papai... Goza comigo, goza...
Ela teve orgasmos múltiplos, o corpo retesava a cada novo choque de prazer percorrendo a espinha e explodindo na buceta. Gemia, se lamentava e dizia que ia morrer.
— Meu... Meu paizinho... Ai meu Deus... Vou morrer pai... Ai... É... É gostoso...
Por mais que eu não tivesse desejado que aquilo acontecesse não teria como ficar passivo por mais tempo, e aos poucos passei a também estocar para cima, nossas pelves se chocavam, nossos corpos estremeciam.
— Isso papai... Isso... Fode... Me fode... Come minha bucetinha... Tua bucetinha... Ai meu Deus.. Vou... Vou... Gozar de novo... Isso... Assim... Mete... Mete esse pau gostoso dentro de mim... Ui! Ai! Ui! Ui!...
Não mais me importava nada, o mau já estava feito, de nada adiantava, naquele momento, querer parar, esbarrar os desejos dela e, agora, meus...
— Maluca... Maluca... Ai!... Maluca... Maluca gostosa...
Voltamos a colar nossas bocas e nos beijamos enlouquecidos, Eu estocava, tinha tomado as rédeas, e ela sentia nossos corpos se tocarem, parecia que queríamos nos fundir em um só corpo. Não lembrei de nada, muito menos que eu estava sem camisinha e gozei um verdadeiro rio de gala dentro dela, dentro de minha filha, dentro da bucetinha de minha maluquinha sem juízoEsse relato é parte de "Cristina, loirinha sem juíso" publicado no blog Vida de Anjos. Acesse e leia-o completo, formatado e com fotos:
http://vidadeanjos.blogspot.com/cristina-loirinha-sem-juizo.html