Mauro era à época meu melhor amigo. Grande companheiro de baladas. Nos afastamos um pouco quando eu comecei a namorar uma garota que tinha ciúmes de todos os meus amigos.
Namorei por cerca de 5 meses, mas a relação não se sustentou com as brigas freqüentes. Com o fim do relacionamento fiquei um pouco deprimido, e pra variar, fui procurar os amigos.
Eu era freqüentador assíduo da casa de Mauro, tinha amizade com toda a família. Eram todos essencialmente pessoas finíssimas, de excelente companhia.
A mãe de Mauro, Angelina, era um mulher de 35 anos. Engravidou do pai de Mauro aos 15 anos, e mesmo com um filho já com 20 anos, ainda era uma mulher extremamente atraente.
O pai de Mauro trabalhava numa empresa distante de casa, e só vinha aos finais de semana.
Numa quarta ou quinta feira, fui eu à casa de Mauro, buscando um bom papo e uma cerveja para esquecer o rompimento do meu namoro. Era visível em minha face a tristeza da situação, por isso, todos, de alguma forma tentavam me animar.
À época eu morava sozinho num apartamento, e quando estava já dentro do carro, preparado para sair, Angelina abriu a porta do carro, sentou ao meu lado, disse para que eu não ficasse triste, que logo isso passaria, e que se ajudasse, namoraria comigo, em um tom de brincadeira.
Logo após ela disse a Mauro para não deixar eu ir para meu apartamento sozinho, fazendo com que ele me convidasse para jantar e dormir na casa deles. Ainda meio relutante, acabei aceitando...
Jantamos, assistimos um filme, conversamos, rimos, e a noite foi tomando outra forma para mim, que outrora não demonstrava um sorriso sequer... Angelina sempre próxima de mim, perguntando se eu estava bem, e dizendo que tudo iria passar, e ressaltando o que havia dito no carro, que se fosse pra eu ficar melhor, ela namoraria comigo, todavia, em tom de brincadeira.
Desde a primeira vez que vi a Angelina, a achei uma mulher atraente. Não tinha nada de modelo ou de atriz de novela, mas à sua maneira atraía muitos olhares meus. Tinha cerca de 1,68m, cabelos negros levemente ondulados, olhos castanhos, pele branca. Era farta de seios, farta de bunda e pernas.
Naquela altura, já tinha eu tomado algumas cervejas, e tava mais “soltinho”. Após a brincadeira de ser minha namorada, também em tom de brincadeira, disse que então estávamos namorado escondido... Ela sorriu.
Aproveitando a brecha daquele sorriso, disse que namorados se visitavam, e que eu a visitaria naquela noite, e ela novamente, apenas sorriu. Perguntei à ela com que roupa ela costumava dormir, e se por acaso ela tinha uma camisola. Ela disse que tinha sim, e que era preta e meio palmo acima do joelho. Disse a ela que era pra ela dormir usando a tal camisola, ela, como de costume, sorriu. Fiquei imaginando Angelina naquela camisola, e por alguns segundos fiquei imaginando loucuras...
Fui deitar perto da meia noite, no quarto de visitas reservado para mim, no andar inferior. Definitivamente eu não conseguia pregar os olhos. Ficava só pensando em Angelina, e na vontade de ser seu homem. Atentava-me a todos os ruídos a minha volta para ter certeza de que todos estavam realmente dormindo, para enfim fazer a prometida visita a minha “namorada”.
Por volta das três da manhã, levantei-me da cama, decidido a investir naquela situação. Trajando apenas uma cueca Box cinza escuro, na ponta dos pés atravessei um corredor que dava na cozinha, passando pela frente do quarto de Mauro, que roncava. Subi as escadas localizadas na sala de jantar, dando acesso a um corredor que tinha três portas: uma à esquerda para o quarto dos irmãos menores de Mauro; à frente para o banheiro, e a direita, para o paraíso: o quarto de Angelina.
Abri a porta vagarosamente, de modo que a luz do corredor iluminava parcialmente o quarto. Na ponta dos pés entrei no ambiente, e olhei Angelina dormindo deitada de bruços, usando a tal camisola, que havia subido um pouco pelo corpo, deixando a mostra parte de sua avantajada bunda.
Naquele momento já fiquei de pau duro. Só aquela visão já me excitou muito. Por alguns segundos pestanejei em seguir em frente ou voltar a dormir. Mas eu não conseguiria dormir sob hipótese alguma.
Fui me aproximando, subi na cama e levemente cheguei até Angelina que ainda dormia inconscientemente. Não resisti vê-la ali sem poder tocá-la, e logo fui beijando seu rosto, seu pescoço, suas orelhas, quando ela despertou. Meio assustada, perguntou o que eu fazia ali, se eu estava louco. Eu não conseguia mais me controlar, dizia a ela que já que eu era seu namorado, tinha total liberdade para tocá-la, e que naquela noite iria fazer dela minha mulher.
Ela ainda falava, tentava resistir, mas passei a deslizar minhas mãos por seu corpo, tocar sua bucetinha ainda por cima daquela calcinha preta rendada, e a chupar seus seios que a esta altura já haviam se escapado da camisola... Ela ainda me chamava de louco, mas também exprimia gemidos e também flexionava sua buceta na direção de minha mão.
Agora, coloquei minha mão por dentro de sua calcinha, e com dois dedos comecei a masturbá-la, já ensopada de tanto tesão. Chupava aqueles mamilos rosados, e ora ou outra sussurrava ao seu ouvido que eu iria comê-la inteirinha hoje...
Pedia para ela dizer que eu era seu homem, e ela prontamente dizia. Coloquei a mão dela no meu pau, pra ela sentir o que naquela noite era só dela. Ela segurava ele, fazia carinhos e me masturbava.
Puxei a calcinha dela pra baixo, com tanta força que o tecido não resistiu, acabou se rasgando.
Virei-me na direção oposta a ela, subi por cima, encaixei meu pau na sua boca, e minha boca na sua buceta de lábios carnudos e rosados.
Ela começou a chupar com muita disposição, e eu também. Ela sugava com tanta força, que chegava a doer... Eu sentia constantemente vontade de gozar...
Pra não gozar precocemente, decidi tirar o pau da boca dela, dar um tempo até ele parar de latejar. Pensei que fosse gozar, foi difícil segurar.
Assim que me acalmei um pouco, já subi em cima dela, e comecei a comê-la com força. Ela arregalava os olhos, mordia os lábios de vontade de gritar. Eu enfiava minha cara no travesseiro ao lado dela pra não urrar. Estávamos incontroláveis!
Ela dizia ao meu ouvido que sentiu tesão por mim desde a primeira vez que me viu. E que quando eu estava distraído, ela olhava meu corpo, especialmente para minha bunda e para meu pau. Também disse que uma vez fui dormir na casa dela após uma balada, e que de madrugada foi até o quarto que eu estava para me olhar dormir só de cueca, e que após me ver, foi ao banheiro e se masturbou.
Isso só me deixava mais excitado...
A cada palavra eu bombava com mais força.
Virei ela de bruço, coloquei um travesseiro embaixo de sua barriga, de modo que aquela avantajada bunda ficasse erguida, e a penetrei pela bucetinha novamente. Nossa! Ver meu quadril pressionar com força a sua bunda era uma sensação indescritível! Eu a segurava pelos ombros, e a pressionava de encontro a meu corpo, e ela já gemia dizendo que estava gozando e que estava muito bom.
Depois dela se saciar, era a minha vez.
Tirei o pau da buceta, e o coloquei mais pra cima, naquele cuzinho apertadinho. Meu cacete estava bem lubrificado, e não fui difícil de colocá-lo lá dentro. Angelina cravou a cara no travesseiro e soltava alguns urros.
Não demorou muito... eu já não mais me agüentava, e cerca de um minuto dentro daquele cuzinho gostoso já gozei tudo...
Aquele orgasmo foi prolongado, e eu continuava a bombar, mas já não tinha mais forças, estava vencido, entregue, satisfeito.
Tirei o pau de dentro, deitei-me ao lado dela que a esta altura já tinha se virado, e disse que ela era muito gostosa... e que eu havia gostado muito.
No outro dia, fui direto para o trabalho, e só voltei a noite para a casa de Mauro, sem nem antes passar em casa. Angelina me olhava com um ar de safada, de mulher satisfeita, de mulher que queria mais.
Este foi nossa primeira vez juntos.
Tivemos muitas outras vezes, tão intensas como esta...
Já faz um bom tempo que não vejo Angelina, pois hoje fica difícil, também estou casado e a marcação é cerrada aqui.
Conto escrito por Adam Carter - Leiam outros contos publicados clicando no nome do autor)
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