Meu nome é Luis, tenho 20 anos, 1.85 m, cabelos e olhos castanhos, corpo sarado e a história que irei relatar aconteceu quando eu estava no 3° ano do Ensino Médio. Na escola onde estudava, a maioria das professoras são bonitas, principalmente a de história e a de matemática.
E a história dessa vez é com a Fabiana, professora de matemática. Fabiana é alta, por volta de 1.75 m, cabelos até na metade das costas, tem uma bunda espetacular, um quadril largo e seios médios. Desde o começo do 2° Ano que eu queria dar uns pega nela, mas era muito arriscado. Com o passar do ano de 2007 fui cada vez mais tentando me aproximar da minha professorinha tesuda, e aos poucos fui conseguindo. Uma vez fui pedir explicação pra ela e de propósito deixei cair minha lapiseira entre suas pernas, só pra poder ir e pegar deixando minha mão raspar em suas coxas, acho que ela notou minha intenção, mas nada fez. A cada dia eu ficava mais doido, e não conseguia parar de pensar nela. Passou o ano, entramos de férias e ela nos meus pensamentos ainda. Na volta as aulas, fui pro 3° Ano e pensei comigo: “Bom, esse é meu ultimo ano aqui! Se eu não comer ela, nunca mais consigo!”
E resolvi jogar pesado. Desde fevereiro que eu vinha dando umas indiretas pra ela, todo dia ficava cantando ela, passei o número do meu celular pra ela, as vezes mandava umas mensagens meio sacanas (meio de brincadeira) pra ela não chapar, mas mesmo assim nunca dava certo. Até que no final de maio o que eu tanto queria chegou.
Estava num dia frio e chovendo ainda, e minha aula de matemática era a ultima do dia. Acabando a aula esperei todo mundo sair e fiquei por ultimo, ajudando ela com as coisas dela. Ai dei um de coitadinho, falando que eu tinha esquecido meu guarda-chuva e que meu pai estava no trabalho e não ia poder me buscar e reclamei:
- “Pô, vou me molhar inteiro nessa chuva”.
Fabiana meia que com dó se ofereceu pra me levar até na rua de casa, e eu na hora aceitei. Dentro do carro eu resolvi ir no banco de passageiros, sentei atrás dela. Logo que ela saiu da rua da escola, eu agarrei ela pelo banco, passando a mão por dentro de sua blusa, apertando aqueles peitos. Ela deu um grito de espanto e disse:
- "O que você esta fazendo seu louco?". Eu respondi:
- “O que você esta vendo minha gostosa, se eu não te comer hoje eu não sei o que eu arrumo!”. Ainda falei:
- “Continue dirigindo, vamos pro seu AP que lá vou te levar ao delírio”. Ela disse:
- "Está louco menino? Sabe que eu posso te denunciar néh?". Peguei e disse:
- "Faz isso então! Não me importo, por que o que eu mais quero é você!". Ela louca da vida comigo, dirigiu mais um pouco e disse:
- "Ta bom, quero ver do que você é capaz, se vai levar isso a sério mesmo!".
Liguei em casa pra falar a minha mãe que ficaria na escola até mais tarde, fazendo um trabalho, de matemática claro (hehehe). Enquanto não chegavamos no apartamento dela eu fui passando a mão naqueles seios, e por cima da calça dela, eu estava doidão pra dar um banho de língua naquela buceta gostosa!
Chegando no apartamento nem esperei nós entrarmos direito e já fui pegando ela por de trás, apertando aquela bunda enorme. Ela não acreditou que eu ia levar adiante mesmo, e nervosa comigo, me xingou de cafajeste, cachorro, puto, desgraçado, de tudo o vocês podem imaginar. Tentou me arranhar e me bater mas eu á segurei forte e tasquei um beijo molhado, ela quis se afastar mas eu não deixei, e a puxei de volta, lambendo todo o seu pescoço, rosto, tudo o que eu tinha direito. Joguei ela no sofá, já comecei a tirar sua blusa, sua calça, deixei ela só de soutien e calcinha. Ela ja queria começar a chorar, mas eu sabia que a safada estava gostando, mas claro que demonstrava um sinal de ódio por mim em seus olhos. Fui pra cima dela, comecei a beijar ela novamente, ela não quis e eu apertei com força os peitos dela, a vadia começou a chorar, e eu comecei a dar uns tapinhas de leve no rosto dela. Chupei aquele pescoço inteiro, dava beijos intensos nela, mordia os lábios dela, a cachorra começou a se dar por vencida e se entregou. Tirei o soutien dela e cai de boca naqueles seios, mamei com vontade, mordia os mamilos, ai a cachorra levantou os braços e disse:
- "Chupa meu sovaco vai". Eu estranhei aquilo, perguntei:
- "Que?". Fabiana respondeu:
- "Isso mesmo que você ouviu: Chupa meu suvaco logo seu cachorro!"
Nunca pensei que tivessem pessoas que gostavam desse tipo de coisas (Depois que fui procurar a respeito e vi que tem mulheres que sentem prazer nesses atos). Nisso ela puxou minha cabeça pelos cabelos e colocou o braço perto da minha boca. Ela era uma mulher muito cheirosa e higiênica, seu sovaco era depilado e branquinho. Não tive escolha, comecei a chupar as axilas dela. A safada falou:
- " Isso, chupa. Delicia. Agora o outro braço". Confesso que até gostei, foi prazeroso.
Quando terminei desci pra melhor parte, rasguei a calcinha dela de tanta força que eu puxei, e vi aquela maravilha de buceta a mostra na minha frente. Toda depilada no racho, que ia de cima até quase seu cuzinho virgem, com uma cobertura de pelos por cima, coisa mais linda. Cai de língua naquela buceta. Fazia ela gemer que nem uma cadela, ela empurrava meu rosto contra sua xana, engoli todo aquele sabor delicioso, todo o seu liquido vaginal, explorei cada parte de sua buceta. Introduzi dois dedos pra dentro, fazendo ela dar um grito muito alto. Tapei sua boca com sua calcinha, e continuei aquele sexo oral nela. Fiz ela jorrar em minha mão, que a deixou sem forças. Fui beijando sua boca com vontade, ela começando a gostar da situação, começou a me xingar de várias coisas, só ouvia:
- "ME ARREGAÇA SEU DESGRAÇADO.... VAII ME ARROMBA COM ESSE PAU SEU FILHO DA PUTA.... VAAAIIIII!".
Comecei então a tratar ela feito uma puta; dava tapas de estalar a bunda dela, apertava seus peitos, o que a fazia pedir para ser comida.
Tirei meu pênis pra fora, que já tava até pulando da cueca, tava pulsando pra explorar a boca da minha professora preferida. Ajoelhei ela na minha frente e mandei ela chupar, ela não quis. Abri a boca dela na força e botei pra dentro e comecei a fuder a boca dela. Teve hora que a vadia até engasgava e cuspia, ficando toda melada até nos cabelos. Fiquei ali fazendo ela pagar uma por uns 10 minutos até ela cansar e pedir pra ir se lavar. Fui com ela até o banheiro e lá coloquei a pé dela em cima do vaso sanitário pra perna ficar aberta e comecei a lamber sua xoxota por traz. Ela estava ficando louca com a situação. Não estava agüentando mais de tanto tesão e fui com ela pro quarto. Coloquei Fabiana com as pernas pra cima, arreganhei aquela buceta e dei outro banho de língua nela, ela não cansava de gozar, tinha orgasmos direto. Derrepente ela disse:
- "Dá esse pau pra eu chupar de novo dá!".
Já foi começando pelas bolas, indo até a cabeça eu tava preste a gozar e ela parou. E pediu:
- "Me fode logo seu puto".
Tratei de obedecer, mas eu queria mesmo é comer aquele cúzinho virgem delicioso, o que a deixou com muito medo. Mandei ela virar e ficar de ladinho pra eu dar um trato nela. Introduzi um dedo até o talo no rabo dela, depois dois, ela começou a gritar muito de dor e coloquei o terceiro dedo. Ela quase desmaiou na hora, abri a boca dela e coloquei os dedos e fiz ela chupar seu gosto anal. Fui fazendo dela uma verdadeira puta safada. Quando deixei aquele cuzinho no ponto pra ser comido, soquei com toda a vontade nele... senti as pregas do rabo dela soltar uma por uma, ela não agüentou de dor e desfaleceu. Acordou rapido, mas com uma dor insuportável segundo ela, e eu não estava nem ai, falando que logo iria passar. Coloquei ela de quatro e fui com tudo de novo no rabo dela, ela gritava:
- "Aaaaaahh... AAII PARA ESTÁ DOENDO. PARA UM POUCO SEU CACHORRO!"
Fiz ela morder o lençol pra abafar o barulho. Metia com vontade, (eu estava doido de tanto tesão), até gozar. Foi o cúzinho mais delicioso que eu comi na vida. Quando tirei meu cassete daquele rabo, ficou um buraco enorme. Meu pau saiu com merda, sangue e porra misturado, ela ficou assustada com o tamanho da loca no seu cú. Fomos nos lavar, mas Fabiana mal conseguia ficar sentada, por que doia bastante. Levei ela pro quarto nos braços deitando ela na cama com o cuzinho arrebitado pra mim. Comecei a lamber o cú dela, fazendo ela ficar com tesão, até o rabo dela ir voltando aos poucos ao normal, até que o rabinho dela foi se fechando.
Descansamos um pouco e parti pra outra com ela, a safada não queria. Peguei ela pelos cabelos e disse:
- "Você não dá palpite, Cala a boca".
Deitei ela em cima de mim e coloquei os peitos dela no rumo da minha boca, resolvi mamar de verdade, puxava com força aqueles bicos salientes, apertava o outro, a dor dela me dava mais tesão ainda. Ela ficou deitada com a bunda pra cima e eu fui pro cuzinho dela novamente. Enfiava a língua, ela gemia alto. Apertei a buceta dela com força, fiz ela sentar na minha boca e rebolar pra eu chupar aquela xoxota. Mordia as vezes o que a deixava puta da vida comigo. Pedi pra nós fazermos um 69 e ela renegou. Ai eu falei:
- "O que você quer dessa vez?". Fabiana responde:
- "Continua me chupando o cúzinho". E ela gemia:
- "HuuuuuUmmM... chupa sua puta vai!"
Ai ela resolveu fazer o 69. A puta chupava com vontade, enfiava contudo na boca dela, as vezes ia até na garganta e eu segurava o pau na boca dela pra vadia engasgar, logo seus peitos estavam tomado por sua saliva, de tanto que ela queria vomitar. Fiz ela cuspir muito no meu pau e fazer uma espanhola com suas tetas. Ela já tava esgotada de tanto que judiei dela. Ela fedia suor, a desgraçada. Fomos tomar um banho. Lavei ela, passava a mão sobre aquele corpo, enfiava o dedo no cúzinho delicioso dela, nos beijavamos loucamente. Ela chupava meu pescoço, mordia minha orelha. Pedi pra ela fazer o ultimo boquete do dia. Mas adivinham o que ela falou?!
- "Lambe meu sovaco de novo amor".
E lá fui eu néh, em troca ia receber um boquete gostoso. Enquanto eu lambia, sentia aqueles pelinhos que tavam por crescer, e ela gemendo e com muito tesão desceu, ajoelhou, pegou meu pau e colocou nas axilas dela e abaixou o braço, começando um vai e vem que na real... foi irado. Quando eu tava preste a gozar de novo, ela tirou meu pau e colocou na boca. Gozei muito. Ela engoliu tudo. Terminamos o banho e fui me arrumar pra voltar pra casa. Eu ia pegar um ônibus, mas ela quis me levar até em casa. Quando chegamos em frente de casa coloquei a mão por dentro da calcinha dela, alisei sua buceta fazendo uma siririca nela e chupei os dedos e tasquei um beijo nela. Antes de sair do carro falei que queria ter outras vezes assim com ela, e que sempre iria fuder o rabo dela. Ela me respondeu:
- "Sempre que você quizer seu cachorro!".
O restante do ano foi passando, transamos mais vezes. Terminei a escola. Fiquei triste pensando que nunca mais iria comer minha professorinha. Mas como eu morava perto da escola, eu ia as vezes lá rever as professoras e meus amigos, e quando dava certo, lá estava eu e Fabiana nos divertindo novamente. Hoje em dia moro sozinho em São Paulo, pois agora tenho uma rede de Academia junto com meu pai e estou muito bem de vida graças a Deus.
Obrigado por lerem minha história. Abraço
