Oi meu nome é Leandro.
Tenho 17 anos e moro em Belavista.
Moro com meus pais, mas sempre nos vamos a fazenda,
do meu pai, que herdou de meu avô a algum tempo.
Gosto muito de ir la, ainda mais agora que aconteceu
um fato comigo, que mudou minha vida nesta fazenda.
Bom desde de muleque admirei muitos homens, sabia
que eu era diferente.
Em um final de semana, nós famos para fazenda.
A fazenda fica aos cuidados do caseiro Nélio,
funcionário de confiança da família.
Pois bem logo que chegamos veio a Jacira, que também
toma conta da fazenda, mãe do Nélio.
Disse que tudo ia bem e que estava feliz em nos ver.
Entramos e famos tomar banho.
Então no jantar com todos a mesa, chega o Nélio, ainda
sujo e cheirava a suor e a boi.
Pediu desculpa e passou as informações a meu pai de que
tudo ia bem, menos com a lavoura de feijão, pois os
feijões não brotava com o calor que estava fazendo.
Ele falava e eu o olhava de cima a baicho, fixando
meu olhar em seu penis, que estava sufocado dentro da
calça Jeans.
Eu ficava imaginando, eu tirando aquele instrumento pra
fora e o chupando, nossa iria ser uma loucura.
Quando dei por mim e olhei pra cima vi que ele me olhava.
Então rapidamente desviei meu olhar, colherando com
prazer a comida de Jacira.
Então fui dormir, e aqule cheiro não saia de minha cabeça.
De manhã papai me chama pra andarmos a cavalo, pois o dia
estava lindo, então famos.
No caminho eu chamo a atenção de meu pai e o pergunto:
-Pai onde esta o Nélio?
Papai responde:
-Esta de folga hoje meu filho, mas por que a pergunta?
Por nada! É por que achei que caseiros estaria sempre
trabalhando!Eu respondi.
- Mas pai!
- Hum
- O Nélio é casado ou tem mulher?
- Não meu filho, não que eu saiba!
Que alivio, eu pensei!
Depois da caminhada, eu sentei na varanda e olhando o pasto,
a espera do Nélio sabendo que eu não o veria naqueles dias,
No jantar ja todos a mesa, chega de surpresa quem?
Nélio, eu quase me engasguei com o chuchu ensopado, mas logo
olhei em seu rosto e sorri, com lagrimas nos olhos, não de
alegria mas sim com o chuchu entalado na garganta.
E logo torci pra fora.
-Ué Nélio, o quê você esta fazendo aqui? Pergunta papai.
-Patrão é que essa noite vou ter que ficar aqui porquê a
porca esta pra parir!Responde Nélio com aquela voz grossa.
-Pois bem Nélio! Pois bem!Exclama papai.
Logo eu imaginei ele dormindo comigo em minha cama.
-Como um pouco Nélio! Estendo um prato vazio meu pai o oferece.
- Caresse não patrão! Muito agradecio mas vou logo fazer
vigilia! Responde Nélio.
Depois do jantar, vou a procura de Nélio, na expectativa de
oferecer meu quarto pra ele dormir.
E o vejo na varanda calçando as botas, e pergunto:
-Tem muito tempo que você trabalha aqui Nélio?
-Desde muleque fi! Gosto muito daqui! Ele responde.
-Mas você não se sente sozinho as vezes?
-Sintu não!
-Mas você pretende um dia casar?
-Deus que me livre fi, casamento pra mim, serve não, já tive
muié em meu barraco, mas é bicho difícil, tem umas ai que eu
fico com elas as veiz, me previno com camisinha pra num prenha
elas e nem pegar infermidade, pra mim ta bom assim!
Era tudo que eu queria ouvir.
-Vai fazer frio né Nélio? Pergunto a ele.
-Vai sim fi.
Ai meu Deus ele me chama de fi, quê quer dizer filho,
que lindinho.
Mas ai então pergunto, a pergunta que gelou minha garganta
mas saiu:
-Quer dormir em meu quarto?
-Caresse não fi, muito agradecido, ma nu barraco
ali ta bom!Ele responde.
Coisa que eu não queria ouvir.
Então ele se foi, em meu quarto fiquei olhando na janela.
De manhã eu estava na varanda comendo pão, leite com café,
então sobindo as escadas vem Nélio, passando por mim me
comprimenta com um bom dia.
A porca tinha parido naquela noite 9 filhotes.
A tarde eu fui tomar banho, sai de minha cama que estava a
descansar, entrei no chuveiro e fiquei me banhando, derrepente
Nélio entra no banheiro, eu tomei um susto tão grande,
que quase gritei, mas sem pensar, já presumi a oportunidade.
-Fi discurpa eu entra assim, mas é que seus pais saiu e eu
mi vou também!Ele exclama!
Então ainda pelado eu pergunto:
-Eu vou ficar sozinho aqui?
-Mi discurpa fi, é que...
Ele enterrompeu a fala olhando pra mim pelado.
Eu perguntei:
Toma banho comigo?
- Mas ocê vai ficar vechado não?
- Nunca!
Então eu o abraçei, e perguntei:
Fica comigo, sou louco por você?
Ele sem palavras se abaichou e me chupou tão forte que achei
que iria gozar naquele momento, enfiou o dedo em meu cuzinho
virgem, parecia que era sua pica, que era por sinal igual
a de um cavalo.
Eu o pedi que ele me comesse, então ele me disse que poderia
me machucar, e que poderia o complica-lô.
Então depois eu abaixei, e o chupei tão gostoso, que ele gemia
de prazer.
-Ocê é mió que muié pra fazer essas coisas! Ele exclama.
Então logo sem demora ele gozou horrores em meu rosto, aquela
porra quente e cheirando forte.
Eu o abracei e perguntei:
-Já tinha feito isto com algum outro homen Nélio?
-Já sim! Mas tem muito tempo! Ele se mudou, e até hoje sinto
farta dele, até te vê, deus do dia que te vi fiquei de olho em
ocê, pois ocê tem um jeitinho meio afeminardo.
Gostei muito não da cinceridade dele, mas gostei do restante.
Sempre que puder, vocÊ fica comigo Nélio? Eu o perguntei.
-Mas seus pais fi?
-Não tem problema, eles não vão descubrir, vou tomar muito cuidado!
Tem problema pra você?
-Tem não fi, gostei muito de ocê.
-Então!
-Ta bom! mas vê se toma cuidado viu, pois não quero causar
probrema pra ninguem.
-Pode deixar, você não vai ter problemas, vou ter muito cuidado mesmo!
Acabamos de tomar banho, vestimos a roupa, então ele saiu, com um
sorriso suave no rosto.
Depois fiquei pensando:
-Eu sou doido! como eu fiz isso?
Mas foi bom, espera da proxima vez Nélio, vai ser melhor ainda!
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