No ano passado pintou uma viagem para umas apresentações com meu grupo de capoeira pelo interior da Bahia. Eu sabia que teríamos um novo integrante no grupo e eu o conheci durante os ensaios para as apresentações. Almir tinha 22, moreno, cabelo encaracolado e olhos esverdeados. Ele era meio caladão, na dele, mas o importante era que o moreno tinha um corpo gostoso, bem delineado sem ser fortão.Os ensaios foram tranqüilos e quando chegou o dia lá fomos nós para as apresentações, um mês inteiro pelo interior da Bahia. Nosso primeiro destino era Jequié, depois Ipiaú, Itabuna e terminaríamos em Ilhéus.
As primeiras apresentações correram normais, dentro do previsto, e saquei que na hora do banho, nos camarins do teatro, que Almir olhou muito pro meu pau. Como companheiro de viagem nos aproximamos mais e eu fiquei cercando, de forma discreta, o moreno. Dei um jeito pra ficarmos no mesmo quarto, é lógico, afinal eu não ia deixar passar a oportunidade de ficar sozinho com ele. O engraçado foi que nos deram um quarto com cama de casal. Quando ele viu a cama de casal ficou assustado mas eu disse que por mim tava tudo bem. Deixamos nossas coisas no quarto e saímos pra comer alguma coisa e tomamos umas cervejas. Quando voltamos para o hotel, subimos e nos deitamos ainda de roupa e ele ligou a TV. Depois de um tempo eu fui ao banheiro, tomei um banho, e voltei só de cueca, peguei uma cerveja no frigobar e voltei a deitar. Assim que me viu Almir me olhou de cima à baixo e foi ao banheiro tomar banho e eu fiquei esperando, preparando o ataque. Ele voltou pro quarto, vestindo um calção folgado, pegou uma revista que encontrou e ficou fazendo de conta que estava lendo. De vez em quando eu sacava seus olhos no volume do meu pau. Dei mais um tempo e quando ele olhou mais uma vez pra mim, eu encarei o moreno sorrindo e segurando o pau, que começava a ganhar volume. Almir voltou os olhos pra revista e olhei pra ele e disse:
– Pode olhar... não tenha medo, não...
Eu segurava o pau e ele ficou nervoso.
- Que é isso, Turbo...
- Relaxa, brodher... você tá a fim de transar comigo... pensa que eu não saquei seu olho no meu pau?
- O que?
– Tudo bem, Almir, você tá a fim, qual é o problema?
- Não é isso não, cara...
- Vai me dizer que nunca curtiu uma legal com outro macho...
- Cara, se alguém sabe disso...
- Fica tranqüilo... ninguém vai saber de nada... mas diz aí, você gosta de dar essa bundinha gostosa, não gosta?
- Você é foda...
- Diz aí, ficou vidrado na jeba do negão aqui, não foi?
- Não vou negar, cara... eu curto dar a bunda e transar com um cara macho e tesudo como você...
Fui me aproximando de Almir e dei um beijo daqueles, fui tirando seu calção e me deitando sobre ele. Enganchei meu corpo no dele, prendendo o moreno com minhas pernas e ficamos abraçados e nos beijando. Acariciava seus peitos, beijava seu pescoço, fui descendo e lambi seus mamilos, sua barriga, acariciava suas coxas, segurei seu pau e depois dei pegava na sua bunda. Voltei a beijar sua boca e ele me fez deitar de costas e me mostrou o que sabia fazer. Sacanamente eu coloquei as mãos atrás da cabeça, abri bem as pernas, dizendo:
- Vem, tesão...
Almir se posicionou entre minhas coxas, esfregando o nariz na minha cueca e foi mordiscando, beijando meu pau, sentindo a jeba ficar mais durona ainda. Quando ele puxou minha cueca minha tora duraça saltou na sua cara.
- Caralho... bem maior do que eu pensavasó 26 cm...
- Só? E ainda tem uma cabeçona respeitável...
Almir abriu bem a boca engolindo minha pica. Beijou, lambeu, engolia a baba que saia e desceu lambendo todo o tronco do meu pau. O safado sabia o que fazer, beijou e mordiscou minhas bolas, chupou a virilha e fui descendo pelas coxas, pernas e pés, até tirar minha cueca por completo. voltou a chupar minha pica e eu gemia de prazer:
- Que boca gostosa... chupa mais, chupa.... seu puto safado, era isso que você queria... chupa meu cacete, chupa mais...
Eu mexia os quadris enfiando o cacete na sua boca, fodendo, segurando sua cabeça e empurrando ela na direção da minha vara. Meu pau chegava na sua garganta e ele quase perdia o fôlego de tanto levar vara na boca.
- Chupa, tesão, deixa ele duraço que eu vou lhe foder... você vai ser meu putinho... esse cu agora vai ser meu... vou lhe foder muito... vou enfiar tanto minha pica nesse rabo que você vai se lembrar de mim sempre, gostoso... chupa, delícia, chupa...
Ele chupava e eu metia a tora na sua boca e garganta. Virei Almir de bruços e me deitei sobre ele, com o pau entre suas coxas. Agarrei o safado pelos ombros, beijando sua nuca, mordendo e chupando suas orelhas.
- Cara, você é muito gostoso... você vai ver o que é ser comido por um macho negão...
Ele arrebitava a bunda, encostando o cu no meu caralho. Meu tesão estava a mil e meu pau babava entre suas coxas, deixando elas meladas do leite que saia da minha pica. Com os pés, fiz ele ficar de pernas bem abertas e com as mãos abri suas nádegas e cai de língua no seu cuzinho. Segurei seu pau e levei atpe minha lingua, fiquei alternando as lambidas no seu pau e no seu rabo. Coloquei os travesseiros da cama embaixo dele, fazendo sua bunda ficar bem empinada e voltei a enfiar a língua no seu cu. O moleque começou a gemer.
– Que gostoso... me fode, negão... puta macho gostoso... me fode... quero levar esse cacetão no meu rabo... quero sentir sua vara entrando no meu cu... me arrombando todo...
Eu salivava, preparando seu cuzinho pra levar rola. Depois de bem melado, resolvi facilitar as coisas e lambuzei o pau e sua bunda de gel e, segurando o pau, fui encostando no seu rabo. Eu ia esfregando, procurando o caminho e isso deixava ele com mais tesão, louco pra levar vara. Eu batia na sua bunda com minha vara e falava:
- Eu sei o que você quer e agora você vai ter... você vai levar vara e vai pedir mais... vou lhe comer todo dia durante essa viagem... e você não vai conseguir dar pra mais ninguém, só pra mim...
Comecei a forçar a pressão do pau no seu cu e segurando sua cintura e, com uma única estocada, a cabeçona entrou e ele gritou.
– Aaaaaaaaaiii! Puta que pariu, pára, teu pau tá me arrombando...
Parei com a cabeça enterrado no seu cu e esperei, mas sem soltar o moleque, segurando com força. Ele tentou sair debaixo de mim, mas eu o segurava firme e pouco a pouco fui soltando o peso do meu corpo e meu cacete entrando. Os gemidos de Almir só faziam eu enterrar cada vez mais e quando um pouco mais da metade do meu pau tinha entrado, eu enterrei tudo de uma vez e parei. Eu sabia que meu pau estava fazendo um estrago no seu cu apertadinho e queria que ele agüentasse legal, afinal a viagem esta apenas começando. Comecei a acariciar, a beijar sua nuca, a apertar seus mamilos, a chamar Almir de Mimi:
- Calma, Mimi, calma... já vai passar, calma... relaxa, fica quietinho... a dor passa logo... relaxa, meu tesão...
Almir suava debaixo de mim e ficou paradinho, depois de um tempo, ele começou a mexer devagarzinho, empurrando a bunda na direção minha pica. Com a vara toda enterrada na sua bunda comecei a bombar, comecei devagar, depois fui aumentando o ritmo. Meu cacete arregaçava seu cu e ele gemia baixinho, dando pequenas mexidas com o rabo.
- Isso... assim... pisca esse cu...
Almir começou a morder meu pau com o cu ao mesmo tempo que mexia a bunda e eu bombei mais forte. Fiz ele ficar de quatro, sem tirar a tora do seu rabo, desse jeito ele se arreganhava ainda mais para mim. Enterrei fundo o pau e dei uma rebolada com o pau todo atolado no seu cu. Eu arregaçava suas nádegas com as mãos e metia a vara, puxando Almir pela cintura de encontro ao meu pau e adorando o barulho das minhas bolas batendo na sua bunda. Sacanamente tirei o pau devagar, tirava quase toda a tora, esfregava a cabeçona na porta do seu cu e enfiava tudo de novo, de uma vez, socando e variando as direções das estocadas. Almir urrava de dor e prazer. O som dos seus gemidos e gritos, me deixava com mais tesão ainda e eu repetia os movimentos, tirando tudo e voltando a enterrar de uma só vez.
– Tá gostando, tá? Tá gostando da vara do negão? Vai... pede pica com a bunda, vai...
O sacaninha rebolava, empinava a bunda em direção à minha vara, movimentando a bunda pra frente e pra trás, num movimento sincronizado com o meu. Almir piscava o cu mordendo meu pau e eu mandava vara com força.
- Puto gostoso, agora você tá aprendendo a dar esse cuzinho...
Tirei a pica do seu cu, virei ele de frente para mim, abri suas pernas, coloquei seus pés nos seus ombros e falei:
- Quero lhe foder vendo a sua cara pedindo vara... adoro meter assim... vendo a cara do puto enquanto meto a vara no cu dele... gostoso... sacana...
Enfiei o cacete pra dentro do seu cu de uma estocada só. Completamente arreganhado para mim, Almir gozou nas minhas primeiras estocas, sem nem pegar no pau.
Seu gozo me fez continuar fodendo com mais força ainda.
- Tô adorando foder seu cuzinho quente... você tá me deixando maluco... pede pica, pede... pisca esse cuzinho no meu pau, pisca...
Eu pedia e ele gemia gemia, piscava meu cu e rebolava.
- Vai, meu negão gostoso... fode seu putinho, fode... enfia essa vara em mim... quero mais... me fode...
Não agüentei mais, tirei a pica do seu cu e gozei por no seu corpo, misturando nossas porras. Depois, cai sobre seu corpo lambuzado com nossa porra, tascando um puta beijo na sua boca. Meu pau continuava duraço e eu me deitei de costas na cama com o mastro apontado pro teto, ele entendeu o recado e sentou no meu colo. Passei um dedo no seu cu, vi que ainda tava abertinho e melado. Coloquei o cacete na portinha do seu cu e ele foi descendo devagar e eu ajudava segurando o pau. Meu cacete praticamente deslizou para dentro do seu cu. Ele soltou um gemido alto enquanto desliza por meu cacete.
- Relaxa, meu tesão... relaxa pra que não doa tanto... isso... assim... pronto, tô dentro de você... – disse, acariciando seus mamilos. – Agora come meu pau... come ele com seu cuzinho... vou meter gostoso em você outra vez...
Almir começou a cavalgar a minha vara e eu pedia pra ele não parar. Segurei o safado pela cintura e mandei mexer gostoso e ele obedeceu, subia e descia e eu disse que ia gozar. Meu corpo estremeceu, eu segurei o cacete no fundo do seu cu e senti os jatos de porra espirrando dentro do seu rabo. Ele arriou o corpo sobre o meu, ainda com meu pau encaixado no seu cu. Beijei sua boca enquanto acariciava seus cabelos, depois lambi o suor do seu rosto. Bem devagar fui girando seu corpo e tirei meu pau. Beijei seu corpo todo até chegar no seu cacete. Beijei e comecei a chupar, seu pau foi engrossando e ele gozou novamente.
Fomos então tomar banho, juntos desta vez e nos amassamos muito no chuveiro. Beijos, abraços e muita safadeza. Ele se desinibiu completamente e brincava, contava coisas dele, se sentia à vontade. Fomos dormir satisfeitos, comigo abraçado a ele por trás. No outro dia, acordei me esfregando na sua bunda, de pica duraça, mas tínhamos perdido a hora, já era tarde e não pudemos fazer nada. Só uns beijinhos.
Durante todo o dia estivemos ocupados com os ensaios da apresentação da noite. Só voltamos para o hotel depois da apresentação. Quando chegamos no quarto, mal esperei ele fechar a porta, agarrei meu moreno e tasquei um beijaço, me esfregando nele e agarrando sua bunda. Virei Almir de costas e continuei com os beijos agora na sua nuca, pegando nos seus peitos por cima da camiseta, segurando sua cintura e puxando de encontro a contra minha vara. Esfregava sua bunda no meu pau que já estava em ponto de bala. O safadinho colocou as mãos pra trás, apalpando meu pau e abrindo o zíper da minha calça. Minha jeba saltou pra fora já molhadona ele se virou de frente, ajoelhou e começou uma chupeta, bebendo do leitinho que saía dela, metendo meu pau quase todo na boca. Eu acariciava seus cabelos e empurrava sua cabeça pra mamar meu caralho. Eu gemia e fodia sua boca.
- Isso... chupa, safado... chupa meu caralho... você vai ver o que lhe espera... o negão vai lhe foder... hoje vou lhe ensinar a levar no rabo a vara de um negão fodedor de putinhos... mama, puto... mama gostoso... engole meu pau, engole...
Eu enfiava tudo fazendo ele sentir meu pau na sua garganta, sufocando o safado. Ele abriu abaixou minha calça e a cueca e deu um trato nas minhas bolas. Almir ia beijando minhas coxas, virilha, passando a língua em toda a extensão da minha jeba e metendo ela de novo na boca, chupando, mamando. Eu batia a pica durona na sua cara e falava:
- Ta gostando? Putinho tem que apanhar de vara... vai, chupa que eu vou gozar na tua boca...
Enfiei mais fundo na sua garganta e minha porra entupiu sua boca.
- Lambe... deixa ela limpinha...
O safadinho continuou mamando, engolindo meu gozo, lambeu minha pica até deixar ela limpa. Segurei seus ombros e levantei ele, beijei sua boca com o gosto da minha porra e disse:
- Agora vai tomar banho... fica cheirosinho... lava bem esse cuzinho que eu quero te foder gostoso...
Quando ele acabou o banho eu estava no quarto, deitado nu na cama, com a jeba meio bomba, solta no meio das pernas. Perguntou se eu ia tomar banho e eu disse que ainda não.
– Deita aqui... quero lhe foder agora... tô lhe devendo uma gozada e quero fazer você gozar gostoso...
Ele tentou dar uma enrolada, falando que o cu ainda estava esfolado, mas eu me levantei e joguei ele na cama, de bruços. Cai por cima dele me esfregando, enfiando a mão entre suas coxas, esfregando o pau duro no seu cu. Meti o cacete entre suas coxas, abraçando forte. Almir começou a rebolar, a gemer de tesão, mas quando eu coloquei a cabeça da vara no seu cu ele trancou. Eu sentei na beira da cama, fiz ele sentar do meu lado e perguntei:
- Você gostou da trepada de ontem?
– É lógico que sim, adorei.
– Pois então...
- Meu cu ainda ta dolorido da foda de ontem...
- Achei que você tava acostumado a levar vara...
- Mas não uma desse tipo... ta pensando que é brincadeira receber essa manjuba inteira no cu?
Como resposta eu abracei ele e deitamos juntos na cama. Comecei devagar, encostei meus lábios nos seus e o beijo começou suave. Beijei seu rosto, chupei suas orelhas, beijava seu pescoço, passando a mão por todo seu corpo. Beijava, mordia, chupava seus mamilos, voltei a beijar sua boca enquanto acariciava seu pau. Com jeito fiz ele deitar de bruços e sentei com os joelhos dobrados para trás, na sua bunda, coloquei a pica no meio das suas coxas e fiquei mexendo, enfiando a vara num movimento pra cima e pra baixo, roçando entre suas coxas. Fiquei movimentando a cabeça melada e sentindo a baba do meu pau escorrer pelo seu rego e falei no meu ouvido:
- Quer sentir meu pau entrando nesse teu cuzinho guloso?
- Quero... – sua voz saiu feito um sussurro.
- Então vou dar o que o seu cu gosta... vou socar nessa delícia de cuzinho... vou lhe enrabar gostoso e você vai adorar... seu cuzinho tá pedindo, sente ele piscando? Você vai ficar doido de tesão sentindo seu cuzinho ficar bem larguinho...
Coloquei Almir de quatro na cama, cuspi no seu cu e no meu pau e, sem ele esperar, meti o cabeção pra dentro do seu cu. Sem gel, só no cuspe. Ele mordeu o travesseiro pra não gritar.
- Ai, tá doendo...
- Calma, gatinho, a dor vai passar... se eu enfiasse devagar você não ia deixar eu meter...
- Caralho...nunca ninguém me comeu assim, negão... vai, enfia que eu agüento... me arrebenta...
Voltei a dar uma enfiada e ele gemeu. Eu parei e ele mexeu a bunda pedindo mais pica.
- Já tá gostando, né, putinho? Vai ficar melhor...
Eu fui enfiando devagar, sem pressa, centímetro por centímetro, deixando ele se acostumar ao calibre da minha rola. Fui enfiando devagar, sem pressa, até o talo. Beijei sua nuca, lambi seu pescoço, fiquei parado com a vara toda enterrada no seu rabo. O cu de Almir piscava ao redor da minha tora e ele falava baixinho:
- Me come, vai... come meu rabo...
- Tá gostando da vara do negão?
Puxei sua cabeça pra trás, lambendo seu pescoço e suas orelhas. Comecei a me movimentar devagar, com pequenas enfiadas e ele se mexia debaixo de mim.
- Tá gostando, tá? Vai, gostoso, rebola... mexe gostoso... engole tudo com esse seu cuzão, engole...
Ele rebolava no meu cacete e pedia:
– Me rasga, Turbo... me fode inteirinho...
– Safado... você nasceu pra dar esse rabão...
Aumentei as estocadas até atingir um ritmo rápido, socando firme, sem dó e sem parar, por muito tempo, sentindo seu cu arregaçar. Agarrei Almir pela cintura, tirei o pau e cravei a vara de uma só vez. O safado deu um grito de dor e eu voltei a enfiar com força.
- Sacana... putinho... tava pedindo pica... então toma... vou deixar seu cu todo lascado pra ele ver o estrago que minha pica faz...
Eu tirava quase todo o pau e socava tudo bem forte, parava e repetia novamente. Fiz isso não sei quantas vezes e isso tirou Almir do sério, o sacaninha começou a rebolar com meu pau atolado, enfiado até o talo no seu cu.
- Mete esse caralho no meu cu, vai... me arromba... soca tudo, seu sacana... me dá sua pica, negão... me fode gostoso...
Eu bombava feito um bicho, puxava a rola pra ver ela inteira pra fora do seu cu e empurrava de uma só vez. Ele gemia e pedia:
- Vai... assim... tira e mete... soca... me lasca...
Almir rebolava, empurrando sua bunda contra minha jeba. Minha respiração ficou mais rápida e eu engatei umas bombadas mais fortes, tirando quase tudo e socando tudo de novo, numa estocada só. Cada vez que a cabeça entrava o safado gemia mais alto e se mexia mais, levei minha mão até seu pau e mal começei uma punhetinha ele gozou, encharcando o colchão de porra. Eu senti seu cu piscando descontrolado ao redor do meu pau e enterrei tudo e gozei também, com o cacete estufado dentro dele. Gozei muita, mas muita porra, no seu cu. Almir arriou na cama e eu deitei em cima dele, com o pau ainda dentro e fui tirando devagar até que a cabeça saiu, fazendo aquele barulho, plof. Virei Almir de frente pra mim e, sorrindo com um olhar safado, falei:
– Tá gostando de dar pro negão?
– To... você me lascou todo, tô arrombado...
- Vou lhe comer todo dia... seu cuzinho vai ficar com a forma do meu pau...
- Seu filho da puta tesudo, você me comeu como ninguém nunca tinha me comido antes...
Fodemos muito mais durante o período das apresentações e quando as apresentações acabaram, na cidade de Ilhéus, ficamos mais uma semana na cidade, numa verdadeira lua de mel: ele levando muita pica e o negão rasta feliz e satisfeito.