Professor de sacanagem

Um conto erótico de dondoquinha
Categoria: Grupal
Contém 719 palavras
Data: 10/09/2009 13:11:07
Assuntos: Grupal, Menage

Eu tinha uma amiga que morava em frente a minha casa e seu pai, que eu chamava de tio começou a me bolinar superficialmente por volta dos meus treze anos, pegava no meu peitinho que estava nascendo, passava a mão na minha bunda mas tudo rapidamente. Um dia quando jogávamos carta, meu tio sentou-se do meu lado numa mesa de quatro lugares para me ensinar aquele jogo que só eu não sabia. Era noite e o ambiente estava iluminado com velas porque faltara energia mas todos jogavam com muita atenção inclusive eu que já tinha aprendido boa parte do jogo, de repente senti a mão do tio deslizando por minhas coxas a caminho de minha xaninha, levei um susto, ele tirou a mão e em seguida começou de novo, querendo que ele continuasse eu fiquei quietinha, seus dedos tentavam transpor o elástico de minha calcinha que eu num movimento fiz enlarguecer para sentir o que minha xaninha estava esperando toda melecada, seus dedos deslizavam de cima para baixo já que era somente esse movimento que a situação permitia. Gostei demais, Ele percebendo, ficou mais afoito, planejou rapidinho uma ida para a fazenda deles, fomos num fim-de-semana que o caseiro precisou viajar com a esposa. Eu não sabia como seria dessa vez, porque já tinha ido longe demais, quase desisti de ir mas como gostava demais daquele lugar e no fundo estava doida pra dar vazão ao fogo que brotava entre as minhas pernas, fui. Na primeira manhã acordei com a mão dele acariciando meu cuzinho já que eu dormia de costa com uma perna dobrada, ele descia o dedo até meu grelho fazia umas voltinhas e voltava pro meu cuzinho, descia, parou na vulva, deu uma cutucadinha então eu me contraí - até então, fingia que estava dormindo - mas ele vendo que eu me preocupara com a tentativa de penetrar minha xana falou bem baixinho que eu não deixaria de ser virgem de jeito nenhum, que ele não estava nem louco, perguntei pelos meninos (minha amiga que dormia na cama ao lado e seu irmão de quinze anos) ele disse que eles tinham ido no vizinho buscar um remédio pra ele, então relaxei e deixei que ele me tocasse a vontade, estava sonhando com isso há dias enquanto masturbava. Então percebi que ele parou e levantei a cabeça para olhar e vi que ele tirava as dentaduras (eeeeeca!) mas o que ele passou a fazer comigo não sei se vou conseguir descrever, ele sugava meu grelho como um bezerro mamando na vaca, depois prendia ele com entre as gengivas deslizando de um lado para o outro eu urrava de prazer gozei várias vezes. Na segunda vez que ele armou outro plano pra ficarmos sozinhos fomos descobertos por Jorge seu filho, que queria, porque queria tanzer comigo, eu chorei e meu tio explicava ele insistia e... bem, vamos ao que interessa, depois de algumas tentativas chegamos a uma conclusão: Jorge comeria meu cuzinho pra não contar nada pra ninguém, meu tio me garantiu que não me deixaria sentir dor porque estaria ali o tempo inteiro orientando nos dois. Fazíamos o que ele mandava, Jorge sentou na cama com as pernas levemente abertas, seu pai colocou um travesseiro dobrado entre elas onde me mandou sentar com s pernas abertas cruzadas com as dele e depois deitar pra trás, então começou a ensinar ao filho como devia acariciar a xoxota de uma mulher, estávamos o tres enlouquecidos de tesão, Jorge gritava que queria meter logo e seu pai pedia calma enquanto esfregava meu grelho falando pro filho, "quer ver uma mulher louca? brinca com isso aqui, olha como ele fica duro feito um pau" ao ver aquele velho ajoelhado do nosso lado, percebi que era exatamente aquilo que ele tinha planejado. Então chegou o momento, Jorge cuspiu na mão, molhou sua pica vermelhinha e dura e meteu no meu cuzinho, gemi de dor, seu paii pediu calma e falou pra eu relaxar enquanto molhava o dedo e friccionava meu grelho, põe mais um pouco, devagarinho, ele falava pro filho e me acariciava sem parar, então eu comecei a sentir um misto de dor e tesão maravilhoso demais, Jorge gritava "tô gozando pai" e eu também gozei feito uma louca. Aquilo nunca mais se repetiu, mas na minha memória está bem vivo até hoje.

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