Ela é prima minha, morávamos distantes até um dia desses. Porém há dois meses ela está morando conosco na casa de vovó.
A paixão dela é jogar vôlei e a minha paixão é ela! Ela desconfiava disso desde que chegou do Rio de Janeiro pra morar com a gente.
Um dia, à tarde, eu estava sozinho em casa. A vovó tinha ido ao centro da cidade e minha tia Paula, mãe da Patrícia, tinha ido ao médico. Fiquei só assistindo alguns filmes pornô quando Patrícia chegou extremamente suada. Seu corpo atlético, seu corpo lindo me deixou altamente tarado.
Quando ela entrou percebeu que eu estava assistindo um filme das Brasileirinhas, eu tentei desligar o DVD antes que ela visse,mas sei que ela viu. E ai, ai ai ai ai... Vejam o que me aconteceu:
Vamos as qualidades de Patrícia: 26 anos, mas o corpo perfeitamente atlético, os cabelos encaracolados, os olhos castanhos, os pêlos descendo do umbigo à bucetinha, a bunda empinada a ponto de ela quando anda balançar como se levasse tapinhas...
Ela entrou na cozinha e eu fui atrás oferecer-lhe refrigerante. Ela me olhou como quem queria me dar a bucetinha dizendo: me aguarde, vou tomar banho e tenho um presentinho pra te dar. Eu sabia qual era o presente e disse: eu quero esse presentinho agora do jeito que ele está.
Me aproximei dela e comecei a beijar sua boca molhada de suor oriundo das horas de jogo de pouco antes.
Peguei seus braços também molhados, abracei-a. Seu corpo quente, a tarde também quente. A grande marca de tudo era a grande quantidade de suor no corpo dela. Ela abraçou-me e me disse se eu tinha receio em transar com uma prima, eu disse que não, é claro.
Chamei-a pro muro, ela atendeu. Encostei-a na pia, tirei seu sutiã molhado, Chupei seus biquinhos do peito. Minha saliva se misturava com o suor dela de modo que seus seios molhados ora parecia de suor, ora de minha saliva. Suas axilas estavam úmidas ao extremo, mas eu lambi como um bezerro faminto. O muro estava ventilado, mas o corpo dela exalava fogo, eu recebia aquela quentura daquela flor espetacular.
Fechei os olhos e imaginei como estava sua bucetinha. Ora, se as partes externas estavam molhadas como estaria a bucetinha guardada a sete chaves dentro da calça esportiva e da calcinha que eu nem tinha visto ainda???
Do umbigo saí descendo, os pelos que ela tem aí são sensacionais. Estavam molhados, chupei como um cabrito. Tirei a calça dela. Sua virilha suada de esforços do jogo e de tesão da transa. Era tudo muito genial. Eu sabia que ia comê-la,mas não desta forma.
Ela pôs as mãos na minha cabeça e fechou os olhos olhando pro céu. Eu abri os olhos, avistei a bucetinha dela e me senti no céu! Estava molhada. Parecia uma fonte de água, mas expelindo suor e secreção...
Fechei os olhos me senti no paraíso bebendo todo o líquido da buceta dela. O sal do suor, o sal da pele dela, o sal da secreção: minha pressão subiu. Minha rola estava no céu. Eu já tinha passado disso. Ela puxou meus cabelos, e gritou: me fode. Eu apertei a bunda dela e mordi a bucetinha. Eu já estava embriagado de tanto suor ingerido.
Ela se abaixou gostoso e abocanhou minha pica. E começou a chupar. Em movimentos mais fortes, mais gostosos.Colocou meus ovos na boca. Os dois. Eu mandei...
Puxei-a pra cama no quarto e depositei minha pica na bucetinha salgada. Entrei como um leão. Mordia suas orelhas, ela se arrepiava. Mamei em suas tetinhas, ela gostava. Entrava e saía de sua xana, ela gemia. Eu entrava e saía. Ela fazia de forma compassada: ai,ai, ai... ai,ai,ai... Parecia cantar uma música de tesão e prazer.
Eu não parava mais. Estavámos molhados. Eu suava também, ela nem se fala. Todo o líquido do nosso corpo saía. Mudei a posição. De ladinho, de frente, por trás, a bucetinha dela fervia, eu fervia... A buceta dela queimava, minha pica se incendiava. Nem o sol poderia estar tão quente...
De repente de quatro. Ela se virou sem eu pedir. Eu nunca tinha lambido um cuzinho, mas ele estava molhadinho. Não me contive. Pus a boca e lambi seu buraquinho. Cuspi muito, muito nele. Botei um dedo. Depois dois. Depois três. Um pouco depois enterrei minha rola com força. Meus ovos pingavam de tanto suor. Ela então gemeu, gemeu, gemeu como uma cadela que é atacada por cinco ou seis cachorros de uma vez...
Agora só faltava a gozada. Tirei do cuzinho e ela deitou-se de boca aberta. Gozei feito um cavalo... toda a minha porra na boca dela. Todo o meu tesão...
Quando terminamos, caímos juntos na cama. Logo após, fomos ao banho e lá... Ah aí já é outra história que eu conto no próximo conto... Se vcs quiserem que eu conte, é claro... Deixa um recadinho nos comentários.
Beijos pras gatinhas, e abraços pros marmanjos...