Meu nome é Maycon e a história que passo a contar, aconteceu comigo recentemente. Primeiro devo dizer que sou casado, 30 anos, moreno alto (1,81) coxas grossas , apesar estar um pouco fora de forma ainda m axo bem bonito.
Sou Hetero por opção. Eu e minha esposa temos uma cumplicidade muito grande,nos amamos,mais amo paquerar, seduzir, mais nunca levo um caso muito a serio para ñ feri- la c descobrir. Vamos aos fatos. Tenho uma amiga de idade bem inferior a minha, 15 anos, que nos conhecemos ha muito tempo, a vi nascer, trabalhamos juntos atualmente, sou seu xefe, pois seu pai, meu amigo pessoal, pediu q a arrumasse esse emprego. Sempre seu pai e eu fomos muito amigos, chegamos a trocar confidências. De uns tempos pra cá vinha sentindo que sua filha a me tratava de forma diferente. Pegava-me constantemente, se encostava em mim e coisas assim, brincadeirinhas infantis, pensava eu. Um belo dia ela não foi trabalhar na parte da tarde e me liga dizendo que precisava muito conversar comigo, perguntei se era a respeito de seu pai, ela disse q ñ mais precisava muito falar comigo. Prontamente atendi e fui a casa dela que fica próximo do nosso local de trabalho. Cheguei lá por volta das 14 horas e fui recebido por ela vestindo um robe de seda, pois tinha acabado de tomar um banho, notei q estava sozinha. Estava extremamente cheirosa com um perfume delicioso. Entrei, fui recebido com um beijo no rosto muito perto de minha boca. Aquilo já mexeu comigo e sentia que alguma coisa estava no ar. Ela prontamente, pois o calor estava muito grande, me perguntou se não queria tomar um banho pra refrescar, disse vc esta louca e c os seus pais xegarem,ela disse q ñ haveria este problema pois eles só xegavam depois das 18:00 o que então aceitei de imediato. Ela colocou no banheiro toalha e um ropão também de seda, axo q do pai dela.
Fui tomar meu banho e quando voltei à sala, ela estava sentada no sofá com duas cervejas. Me ofereceu e começamos a conversar coisas amenas e de trabalho. Até que ela foi a cozinha buscar outra cerveja e quando retornou ficou abaixada próximo de minhas pernas que estavam de fora. Colocando a mão nelas disse que tinha algo muito importante e sério pra me dizer. Meu coração disparou pois ela jamais poderia imaginar que eu por ser amigo de seu pai também ja havia notado seu corpo com muito desejo. E poucos dias atraz seu pai ainda até me incentivou a ter uma amante, pq sabia q eu e minha esposa ñ estava bem, mau sabia ele q esta amante poderia agora realmente existir e ser sua filha. Ela então começou dizendo. “Sabe Maycon, vou confessar a você algo que me incomoda ha muito tempo. Você sabe da amizade sua e do meu pai e da nossa tb, e não quero perdê-la de jeito nenhum, e nem q perca a do meu pai por isso. Mas tenho que te dizer que sou muito, mas muito apaixonada por você.” Aquela confissão me deixou surpreso, pois jamais imaginei que a inocente, a doce e meiga filhinha do meu amigo fosse se apaixonar por um "velhote, pela idade dela" feito eu como eu e ainda se declarar apaixonada por mim. Inclusive em algumas ocasiões quando transava com minha esposa, já xeguei em minhas fantasias imaginar ela. Peguei na sua mão e disse a ela que também gostava muito dela e que estava surpreso com a declaração, mais feliz, que ela acabava de me fazer. Foi inevitável o nosso primeiro beijo, que começou bem suave e depois foi ficando cada vez mais violento. Eu a beijava, passava a língua em toda a extensão de sua boca, pescoço, orelhas e fui descendo até abrir o seu robe e ver os seus lindos seios,pequenos durinhos e saborosos então segurei com muito carinho e fui chupando cada um. Ela se contorcia toda e gemia. Ela se levantou me pegou nas mãos e fomos para o seu quarto. Que maravilha tudo o que aconteceu. Nos abraçamos e nos beijamos como loucos deixando o seu robe caír no chão onde ficamos em uma deliciosa preliminar, 69 bjs no perscoço, então até fiz uma deliciosa massagem nela, q loucura, pensava eu, filha de meu melhor amigo.Mais ñ pude resister ao seu encanto de nifeta. Ela me deitou na cama e começou a me beijar na boca bem molhado onde pude sentir todo o sabor de sua saliva. Que delicia. Desceu mais um pouco e alcançou meu membro que estavam pra lá de duro de tanto tesão, e começou a xupa- lo novamente. Ela me chamava de meu amor e que queria que o tempo parasse para podermos ficar juntos ali sem ter q interroper akela sessão de amor. Ela foi com sua língua felina lambendu bem devagar meu pau, meus ovos, nossa delirei. Começou a passar a língua em volta de meu cuzinho me deixando louco. Chupou até eu não mais agüentar e gozar na sua boca. Ela feito uma cobra, veio subindo pelo meu corpo com a boca toda melada do meu gozo e nos beijamos mais molhado ainda. Ai foi a minha vez que dar aquela mulher todo o prazer que ela havia me proporcionado. Fui beijando sua orelha, pescoço, e um beijo alucinante que demorou muito tempo. Ela me dizia que me amava e queria gozar como eu. Passei a chupar seis seios com muita vontade e fui descendo até chegar a sua buceta maravilhosa que lambi, mordi até que ela me pediu desesperada por meu membro em sua xaninha pequena apertada e pra minha surpresa ainda virgem, sem reclamar de dou pois fui colocndu bem devagarinho e logico lubrificado por sua boca, começou a cavalgar nele e logo também chegou a um gozo q eu nunca havia visto . Derramou uma grande quantidade de líquido. Desci e voltei a lambela para sulgar o seu nectar e notei q tinha tb um suave sabor d sangue, então percebi q realmente era sua primeira vez, memso assim continuei a xupar a xaninha dela levando a minha amante a loucura. Depois levei minha lingua até a sua boca pra que ela provasse do seu próprio gozo.
Ficamos abraçados e repetimos a dose mais uma vez, até que a tarde caiu e fui embora com meudo d seus pais xegarem e perceber o q tivera acontecido. A partir deste dia nos tornamos amantes, e pelo menos uma vez por semana nos encontramos para nossas tardes de amor. No trabalho e em sua casa as coisas continuam iguais, continuo seu xefe e amigo de seu pai, sem que ninguém tenha percebido nada.
Obrigado, espero q tenham gostado comentem e vote.