Depois de ler os contos e acontecimentos postados neste site, resolvi tomar coragem e relatar algo que aconteceu comigo algum tempo atrás.
Me chamo Karen, na época, tinha 21 anos, casada desde os 17 quando engravidei do meu marido, infelizmente perdi a criança, mas conseguimos nos recuperar bem desse choque.
Eu sou uma garota interiorana, loira natural, cabelos longos, olhos castanhos claros, 1,70 de altura e 60 Kg bem distribuídos num corpo acostumado a correr por campos abertos, subir em árvores e a nadar em ribeirões.
Meu marido, chegando à casa dos 40, não faz feio perto de nenhum garotão, sempre em forma e cheio de vida, sempre com muito fôlego, não me deixa com vontade de ser solteira.
Como ele tem uma situação financeira muito sólida, não preciso trabalhar, situação que adoro – as feministas que me desculpem – mas adoro ser a esposinha submissa e amada que o maridinho sustenta.
Ele, por causa do trabalho, viaja constantemente, sempre por dois ou três dias, muito raramente mais, nestes períodos conversamos por fone, quando ele, com sua voz aveludada faz com que eu me masturbe, sentindo desejo que ele volte.
Numa dessas viagens ele se demorou mais, já cinco dias fora, eu não estava acostumada com ausência tão grande, na madrugada do sexto dia ele me liga, atendo cheia de sono, adorando ouvir a voz dele, fui logo avisando que havia obedecido ele, estava toda lisinha, frisando bem o toda, e com a pele perfumada, à disposição dele, mas desta vez não me sussurra a saudades que sente de mim ou a vontade de estar do meu lado me acariciando, somente avisa, em tom de urgência, que precisa que envie um contrato para ele via e-mail. Levanto ainda sonza de sono, procuro e retorno a ligação avisando que não encontrei nada, ele, irritado, diz que pedirá para um colega do escritório passar em casa para separar o documento e enviar para ele, e bravo me diz para servir um café para o Alberto, ao menos para isso eu sirvo, disse e desligou antes que eu pudesse reclamar.
Furiosa, fico olhando para o telefone mudo em minha mão, “ao menos para isso eu sirvo” que ousadia!
Deito no sofá e fico brigando com ele em pensamento, ao mesmo tempo sentindo raiva e desejo, tanto tempo longe estava mexendo comigo.
Como não podia fazer mais nada, me levanto, tomo um gostoso banho, saindo do chuveiro, me perfumo e entro num roupão curtinho, mas felpudo e gostoso, e resolvi começar a fazer o café, depois me vestiria.
Enquanto preparava o café, resolvi fazer um suco, afinal, queria mostrar que servia para bem mais do que “servir o café”, do suco, preparei umas torradas, envolvida na cozinha não notei o tempo, até que a campainha tocou, levei um susto daqueles, Alberto já chegou e eu não tinha me vestido ainda, não costumo abrir a porta, muito menos receber alguém em casa, vestida somente com um roupão.
Não podia o deixar esperando, o assunto era urgente, então, envergonhada, abri a porta.
Ele, sorridente, me cumprimenta com jovialidade, em sua mão uma florzinha, roubada do jardim da frente, me entrega o mimo e entra já pedindo licença para ir ao escritório da casa, explicando que meu marido tirou ele da cama, que só teve tempo de tomar um banho e sair correndo, achei bom ele ter entrado direto, assim não me viu enrubescer com a gentileza dele.
Aviso para procurar à vontade e já enviar o arquivo, enquanto isso estaria na cozinha terminando o café para nós.
Ele agradeceu e eu fui para a cozinha, enquanto ele cumpria a tarefa.
Alguns minutos depois aparece, sorrindo me dá um bom dia e um novo beijo no rosto, dizendo que é ótima a vida de casado, tem-se uma esposa que cuida de tudo, mando que se sente e sirvo uma xícara de café, agradece, dizendo que meu marido era um tremendo sortudo, ele sempre quis ter alguém que o servisse, assim como eu faço. Agradeci meio sem jeito e me virei, cuidando de coisas que estavam sobre a pia.
Estava muito sem jeito com a presença dele em casa, era muito cedo, eu estava me sentindo frágil com a bronca e a falta que meu marido me fazia e ainda estava somente de roupão perto de um homem encantador.
Quando me virei para ver se estava tudo bem, ele tinha acabado de se levantar para colocar a xícara na pia, ficamos muito próximos, quase colados, eu baixei o olhar, ele comentou que eu estava com um perfume delicioso e levantou minha cabeça com a mão, olhando em meus olhos disse que eles eram tão profundos que tinha vontade de mergulhar neles, tentei falar alguma coisa, mas assim que entreabri os lábios ele me beijou.
Fiquei sem ação enquanto ele me beijava, queria gritar para ele se afastar e queria aproveitar aquele beijo delicioso, queria correr dali e queria saciar meu desejo, não sabia o que fazer. Enquanto me beijava sua mão ia alisando minha coxa, meu roupão agora se mostrava totalmente inadequado, sua mão passeava pelo meu corpo, quando me dei conta, a mão rápida dele havia soltado a tira do roupão e já estava a acariciar meu mamilo rijo, denunciando meu desejo.
Ele afastou os lábios somente o suficiente para falar em meu ouvido que sempre desejou tocar meus seios fartos, que eram muito mais gostosos do que jamais pensou, parou um momento para olhá-los despontando pelo roupão aberto e, com gesto suave e firme, fez o roupão descer pelos meus ombros, caindo aos nossos pés, agora voltando a me beijar, rapidamente sua língua passou a percorrer meu rosto e pescoço, tive de me apoiar na pia de tão sonza que estava, aquilo não poderia estar acontecendo, não podia ser eu, ao abrir os olhos vi a boca faminta dele tentando abocanhar meu seio, resolvo afastar a cabeça dele, o seguro pelos cabelos, mas não sei explicar o que acontecia comigo, ao invés de agarrá-lo pelos cabelos afastá-lo e sair daquela situação, quando coloquei as mãos na cabeça dele, segurando-o pelos cabelos, levei a cabeça dele para trás, ao olhar o olhar faminto dele, dirigi a boca sedenta ao meu outro seio. Fechei os olhos aproveitando a deliciosa sensação, em minha cabeça gritava mandando ele sair, parar de me tocar, mas não conseguia fazer meu corpo obedecer essa determinação.
Ainda de olhos fechados, sinto a língua dele percorrer o caminho entre meus seios e minhas pernas, parando, para explorar cada trechinho, mordiscando, beijando e soprando. Era como se houvesse duas de mim, uma sequiosa de desejo e outra desesperada para sair correndo.
Chegando perto da minha pélvis ele, ao me ver toda lisa, não pode deixar de comentar:
- “Nossa, estava esperando pela minha língua, não é? Adoro gata com a buceta lisa.”
Eu queria gritar, mas quando senti a mão dele afastando minhas pernas, foi como se eu perdesse o controle do meu corpo, de olhos fechados, senti a língua voraz dele me invadir, a parte de mim que queria parar com isso ainda tentou fazer com que eu tirasse a pélvis do alcance dele, mas só consegui movimentar minha xana encharcada em círculos pela face dele, eu rebolava na ponta daquela língua deliciosa.
Não sei quando tempo ele me atacou a xana com a língua, mas eu sentia que estava para gozar, atingi o clímax, sentindo a língua dele dentro de mim enquanto meus seios eram apertados e acariciados. Quando abri os olhos foi que descobri que era eu que estava acariciando meus seios, até hoje não sei explicar como fui parar sentada na cadeira, nem como ele já estava completamente nu, sei que estava sentada, com as pernas totalmente abertas e acariciando meus seios enquanto ele me chupava divinamente.
Ele parou e ficou admirando eu toda aberta, acariciando meus seios e comentou:
- “Nossa, quem vê a menininha do interior, toda bem vestidinha pelo escritório, não imagina o furacão de tesão que ela é...”
Dito isso se sentou, com o mastro a exigir carinho e atenção, me pegou pela mão com tanta gentileza que não pude resistir, estava fascinada pela visão daquele membro, sua mão me puxou em direção a ele, quando o segurei, não me contive, ajoelhei e envolvi a cabeça com meus lábios, deixei-a escorregar o mais fundo possível na minha boca, tirei e escorreguei minha língua, da cabeça até o pé e voltei, refiz o caminho como se quisesse aprender esse caminho, e fiquei brincando, ora lambendo ora deixando me penetrar a boca. Ele, não se agüentando pediu para irmos para o quarto, não quis, ele então ficou em pé, me colocou de costas para ele, apoiada na mesa e começou a esfregar o pau na minha xana encharcada.
Quando eu não agüentava mais sentir as mãos dele me apertando os seios, acariciando meus mamilos, seu pau passando pela minha xana sem entrar, falei em tom de súplica:
- “Por favor, vem, põe em mim, vem...”
Ao que ele respondeu, falando em meu ouvido, me arrepiando ainda mais:
-“Ah! A garotinha do interior não ta agüentando de tesão? Então diz que quer ser minha puta, diz, quero que a esposinha mimada vire a minha puta tesuda e safada, diz gostosa, diz....”
E me deu um tapa na bunda, que logo foi seguido por outros, eu não resisti e quase gritei:
- “Tá, vem safado, me come, sou sua....” E empinava a xaninha para ver se engolia de vez aquele pau desejado.
Ele me apertando contra si, tornou a falar no meu ouvido:
-“Só depois de você dizer que quer ser minha puta, que tá louca para que eu coma tua bucetinha... diz, pede que aí você ganha tudinho.... diz, puta....”
Ao ouvir ele me chamando de puta, algo mexeu comigo, foi como se eu virasse outra pessoa, eu, tão certinha, de repente falei:
- “Então vem, como logo essa putinha que tá com a buceta ardendo de vontade de engolir esse pau gostoso, vem come a tua puta safada, come, aproveita que o dono dela não está e faz a festa.”
Quando eu falei isso, ele me virou e me colocou quase que deitada na mesa, me penetrando vagarosamente, me deixando mais alucinada ainda, eu rebolava à medida que ele entrava em mim, chorava de tesão, gemia transtornada, até que ele entrou todo em mim, e acariciando meu grelinho enquanto me comia me levou novamente ao delírio, desta vez gozando junto comigo.
Usei uns panos de prato para nos limparmos, claro que nunca mais foram usados na cozinha, e na sala ficamos conversando, ele me contando a quanto tempo que morria de tesão por mim, que sempre me imaginou como uma puta safada, não como a esposa interiorana que eu aparentava ser.
Ele passou a manhã toda comigo, transamos de tudo quanto foi jeito, ora parecíamos casalzinho de namorados apaixonados, ora ele parecia o cliente e eu uma puta sem vergonha.
Passei a tarde inteira deitada, lembrando o que aconteceu, naquela noite meu marido me ligou pedindo desculpas por ter ficado bravo comigo, no dia seguinte chegou de viagem.
Naquele final de semana ele fez um churrasco no clube e convidou todo o pessoal da empresa, à tarde, depois que todos já tinham bebido bastante, fui pegar uma cerveja para o meu maridinho, Alberto me interceptou e, como quem conta alguma piada, chegou bem perto de mim e me sussurrou:
- “Estou louco esperando que ele viaje para eu poder encontrar minha puta novamente....”
Ao ouvir isso, fiquei toda molhada, será que agüento não atendê-lo?