Katerine, a mulher do caseiro
By: antoniolobosilv
Tenho 45 anos e ganhei muito dinheiro no mercado financeiro. Há três anos resolvi que já estava rico o suficiente e parei de trabalhar. Moro no Rio, em um apartamento de frente para praia de Ipanema. Já casei três vezes e me separei três vezes. Na mesma época que eu resolvi parar de trabalhar, resolvi também que não queria mais ter relacionamentos, que eles me cansavam e que eu não tinha jeito para a coisa. Por isso, pragmático, decidi também que a partir de então eu só queria puta. Queria pagar, exigir que tudo fosse feito como eu queria como um serviço e no fim, adeus e boa noite. Se eu quisesse um boquete eu pagava. Se fosse um cu eu pagava. Se fosse só buceta eu pagava. Se quisesse duas eu pagava. E no dia seguinte eu queria acordar sozinho.
Este esquema funcionou maravilhosamente bem até três atrás, quando eu comprei uma fazenda no interior de Minas. Apaixonado por cavalos, comprei a fazenda para criar cavalos da raça Manga Larga Marchador. O lugar é maravilhoso, com mata, montanhas, rios e cachoeiras. Tinha uma casa grande colonial que eu reformei e que ficou muito confortável, com sauna piscina, lareira, suítes e etc. Eu contratei um caseiro (Seu Romeu) que entendia muito de cavalos. Ele era um senhor mais velho (60 anos), casado com uma moça bem mais nova (Katerine) e sem filhos.
Muito religiosos se vestiam com muita discrição, iam ao culto toda semana e eram muito educados. Como eu gostei dele logo de cara, paguei um salário muito maior do que se pagava na região, incluí plano de saúde, comprei um carro, Por isso tudo, o casal me tratava com enorme gratidão.
O único problema deste esquema é que não tinha como arrumar mulher. A fazenda era mais de uma hora da cidade mais próxima, e eu não tinha mais idade para freqüentar puteiro. Além disso, qualquer mulher que eu levasse para a fazenda iria virar relacionamento e isto eu não queria. Eu tinha internet, DVD e a solução provisória era me acabar na punheta. Mas isto além de ridículo, não me satisfazia. O fato é que por causa disso eu passava menos tempo que eu gostaria na fazenda. Mas como era cada vez mais apaixonado pelo local, às vezes pegava o avião para o Rio apenas para passar dois dias comendo umas putas e voltava para a fazenda. Eu precisava arrumar uma solução e não sabia como.
Um dia, já desesperado, sentado na sala e vendo a Katerine passar para baixo para cima, por alguma razão comecei a prestar atenção nela. Por baixo daquele monte de roupas não dava para ver nenhum detalhe, mas algumas coisas eu podia imaginar. Ela tinha pele clara, cabelo loiro, preso num rabo de cavalo. Tinha estatura média, s peitos não eram enormes e o rabo parecia direitinho. Ela tinha nascido muito pobre, não era de família religiosa e tinha se convertido apenas quando Seu Romeu tirou ela da miséria para casar aos 16 anos. De repente, me deu um estalo. E se minha puta fosse a mulher do caseiro? Parecia uma idéia impossível, mas se eu conseguisse seria a solução ideal. Eu teria uma mulher ao meu alcance, casada e para comer todo dia. Ia ser difícil, eu tinha que bolar um plano infalível, e depois de pensar muito, coloquei em ação.
Eu tinha uma segunda fazenda, onde parte dos animais fica pastando. Ela é distante pelo menos 4 horas se a estrada está boa. Tem uma pequena casa, com dois quartos, mas não tem telefone. Chamei Seu Romeu e falei que estava na época de vacinar os animais e precisa que ele fosse para lá. Isto significava que ele iria ter que dormir lá e na melhor das hipóteses voltaria apenas no final da tarde. O caminho estava aberto. Esperei meia hora e chamei Katerine no meu quarto. Apenas por precaução tranquei a porta da casa. O Seu Romeu nunca tinha colocado os pés na casa, todas as vezes que a gente conversava ou era no escritório que ficava próximo às cocheiras, ou em algum lugar ao ar livre.
Quando a Katerine chegou, eu fui logo direto ao ponto:
- Levante a saia e me mostre o rabo porque daqui para frente você vai ser minha puta. Vou manter o corno do seu marido longe daqui e vou te comer todo dia
Ela levou um choque e respondeu:
- O que o Senhor está dizendo seu Antonio? Eu sou crente, sou casada e o Senhor não pode querer isso.
- Ouça só uma vez porque eu não vou repetir. Eu estou falando muito sério, ou você aceita ou eu vou mandar seu marido embora. E você pode imaginar o que vai acontecer com vocês se ficarem desempregados. Vocês levam uma vida especial aqui, tem de tudo do bom e do melhor, um salário que ninguém paga na região. E com a idade do seu marido, e com a crise, ele não arruma mais emprego nunca e você o máximo que consegue é emprego de doméstica na cidade, ganhando uma miséria.
Ela entrou em desespero, e já chorando muito:
- Seu Antonio o Senhor não pode fazer isso, o que a gente fez para o Senhor, O Senhor tem sido tão bom para nós. E o que vai acontecer com os meninos? O Senhor está ajudando tanto eles. Isto é um pecado enorme, eu não posso trair meu marido. Eu vou falar com o Romeu, o Senhor não pode fazer isto com a gente.
- Menina, preste atenção, o destino da sua família está em suas mãos. Você tem até amanhã de manhã para me dar uma resposta. Se a resposta for negativa, à tarde eu já vou conversar com o Romeu e dar o aviso prévio. E não adianta você falar com o Romeu porque eu vou negar, vou dizer que você me desrespeitou, que me xingou quando eu briguei com você que minha roupa não estava bem lavada, e eu tenho certeza de que ele não vai acreditar em você se você contar outra estória. Ele acha que eu sou a coisa mais próxima de Jesus Cristo na terra e tudo que eu disser vai sobrar para você.
Ela passou o resto do dia chorando pelos cantos, mas nós não nos falamos mais. No fim da tarde o Seu Romeu chegou e fui encontrá-lo no escritório. Conversamos algumas amenidades, perguntei pela vacinação e disse que tinha um assunto sério para conversar com ele:
- Seu Romeu, o Sr sabe que eu gosto muito do Sr e da sua família, mas aconteceu algo sério e infelizmente o Sr não vai poder continuar a trabalhar para mim. Este mês o Senhor vai cumprir aviso prévio, e no fim do mês vou ter que pedir para o Sr se mudar. É uma pena, eu gosto muito de você e do seu serviço.
Eu vi a cara de desespero total na cara dele.
- Mas o que foi que aconteceu? Eu não fiz nada, eu tenho sido um bom funcionário, trabalho duro, tenho o maior respeito pelo Senhor.
E quase suplicando me pedia uma explicação. Eu me fiz de muito difícil, mas depois dele muito insistir, falei:
A Katerine me faltou com o respeito e ela não pode continuar a trabalhar aqui. Não vou dizer mais, mas não tem como voltar atrás.
Eu vi que ele ficou completamente vermelho, e saiu como uma bala sem falar comigo.
O que se segue é o que a Katerine me contou mais tarde.
Ao chegar em casa o Seu Romeu partiu para cima da Katerine e deu um tremendo tabefe na cara dela e começou a berrar:
- O que você fez sua vagabunda? Você estragou completamente a nossa vida! Nós vamos viver na miséria! Conta, conta o que você fez, seu vagabunda!
E deu mais um tabefe nela.
- Eu não fiz nada, não fiz nada!
Ela caiu no choro, mas Seu Romeu não se acalmava. Isto se repetiu por mais de meia hora, ela chorava compulsivamente, ele berrava sem parar. Ela dizia apenas que tinha discutido com o patrão, e ele batia na cara dela.
Depois de meia hora, vendo que não iria extrair mais nenhuma informação dela, ele puxou Katerine pelo cabelo e berrou:
- Nós vamos lá na casa agora e você vai pedir desculpas para o patrão, vai ter que se humilhar! Se eu perder este emprego você é uma mulher morta!
Eu ouvi as batidas na porta e quando abri, dei de cara com o velho transtornado, e a mulher como um trapo, toda descabelada e com a cara vermelha das pancadas. Seu Romeu, segurando ela pelo cabelo, e num tom muito humilde disse:
- A Katerine veio pedir desculpas para o Senhor, fala!
E ela com uma voz fininha, falou baixinho:
- Seu Antonio, me desculpe, eu prometo que isto nunca mais vai acontecer. Minha família não pode pagar por eu te errado. Nós sempre trabalhamos muito bem para o Senhor e nós precisamos muito deste emprego.
O marido emendou também baixinho e de cabeça baixo:
- Seu Antonio, por favor, dê mais esta chance para a Katerine, ela já se arrependeu e não vai fazer mais, eu prometo.
Eu falei então:
- Seu Romeu, eu vou pensar esta noite com carinho e amanhã quando você voltar do campo, eu já vou ter uma posição. Mas vai ser difícil.
Eles saíram, eu já sabia que meu plano estava funcionando. Na manhã seguinte, o marido saiu cedo para a outra fazenda. Katerine chegou cedo também e quando eu levantei, fui encontrá-la na cozinha. A mesma roupa de crente, mas os olhos inchados de tanto chorar. Eu falei bom dia e sem mais rodeios perguntei:
- E então Katerine, que decisão você tomou? Você sabe que seu futuro depende disso.
Ela se virou para mim e falou baixinho:
- Eu vou fazer o que o Senhor quiser, não tenho saída. E desabou no choro. Eu esperei só um pouquinho e levei ela para o meu quarto. Chegando lá, falei para ela tirar a roupa. Ela foi tirando devagar e ficou só de calcinha (na verdade um calção horroroso) e sutiã, e cobrindo o corpo com as mãos e com a cabeça baixa. Eu mandei tirar tudo e parar de cobrir o corpo. Ela tirou e agora nuazinha eu tive uma surpresa maravilhosa. Ela era muito gostosa, toda durinha, com os peitinhos roliços, um pouquinho de gordurinha deliciosa na cintura. Eu a mandei ela girar e ficar de costas. A bunda era deliciosa, toda redonda, com curvas, com a separação das coxas e da bunda bem marcada. Eu tinha ganhado na loteria sem saber.
Com o caralho duro eu puxei a mão dela para perto de mim e mandei-a desabotoar e tirar minha calça e minha cueca. Quando ela tirou o caralho quase que bateu na cara dela. Eu perguntei se ela já tinha visto um caralho duro, e ela sussurrou que nunca porque o sexo com o marido era no escuro. Falei para ela pegar, e ela colocou a mão de leve ao redor. Mandei-a apertar bem forte para sentir o caralho duro. Ela apertou, que troço gostoso! Eu falei para ela começar a mexer a mão para cima e para baixo. Eu estava ensinando ela a tocar uma punheta! Ela estava tão nervosa que tinha parado de chorar. Eu aproximei o caralho da boca dela e disse para ela abrir a boca e colocá-lo dentro. Ela olhou para mim horrorizada, mas eu forcei a cabeça e ela engoliu a vara. Mas ela não tinha a menor idéia de como fazer, seus dentes machucavam. Eu mandei parar e expliquei que ela tinha que chupar como se fosse picolé, com a boca envolvendo o caralho como uma concha e passando a língua de vez em quando na cabeça. Ela retomou a chupada e agora estava bem melhor. Mas tinha recomeçado a chorar e as lágrimas escorriam pelo rosto, molhavam a mão dela e o meu caralho por entre os dedos dela. Aquilo me dava um tesão absoluto. Além do prazer de ganhar uma mamada deliciosa, o prazer da submissão era inacreditável.
É lógico que naquela situação eu não iria conseguir segurar o gozo muito tempo. Fiz ela acelerar as chupadas e avisei que ia gozar. Quando veio o primeiro jato, ela tentou tirar a boca, mas eu não deixei. Segurei a cabeça e mantive o caralho lá dentro. Foi uma gozada espetacular, muita porra e com uma intensidade incrível. Quando a porra acabou de sair eu afrouxei a pressão sobre a cabeça dela e o caralho saiu. A boca estava cheia de porra e falei para ela engolir tudo.
Mas eu não tinha terminado ainda. Eu sei que para dominar alguém você precisa “quebrá-la” psicologicamente. Tirar a vontade. E a melhor maneira é através da dominação. Subjugar sem dar nenhum prazer. Mais tarde eu poderia reconstruir a personalidade dela ao meu bel prazer. Mais tarde eu daria prazer. Até agora a humilhação tinha sido terrível. Para um crente, colocar um pau na boca era algo inimaginável. Mas tinha algo pior: sodomia. Eu ia comer o cu dela. Fiz ela limpar as últimas gotas de porra que saíam da cabeça do caralho ainda duro e falei para ir buscar uma manteiga na cozinha. Quando ela voltou, falei para passar manteiga no caralho todo, deixar ele bem lambuzado. Acho que ela não desconfiava o que estava por vir. Coloquei ela de bruços deitada na cama, e peguei um naco de manteiga, separei as nádegas e comecei a espalhar no cu. Só aí ela entendeu o que estava se passando. E entrou em desespero:
- Isto não pelo amor de Deus, isto é o maior pecado do mundo. E começou a se debater e a berrar e suplicar que eu não fizesse. Dei um tapa forte na cara dela para se acalmar. Ela caiu sobre a cama, e eu aproveitei e enfiei dois dedos dentro do cu dela. Ela chorava fortemente, mas não se debatia mais. Falei para ela separar as nádegas e arrebitar um pouco a bunda. Ela obedeceu e eu coloquei a cabeça na porta do cu e fui empurrando. Como o caralho estava totalmente lubrificado, foi entrando fácil até encostar lá no fundo. O prazer era indescritível, o cu da Mariana era quente, apertado. Coloquei a mão na cabeça dela para me apoiar e passei a bombear devagar, com a outra mão eu às vezes dava uma palmada na bunda, às vezes apertava um dos seios ou o bico dos seios. O tempo todo ela chorava. Eu mandei ela rebolar e mexer o rabo, ela sem jeito obedeceu. Nunca tinha comido um cu tão gostoso. Aumentei o ritmo do movimento e senti que o gozo estava vindo. O caralho inchou e o cu ficou mais apertado. Que gozo fantástico, enchi aquele rabinho de porra. Fiquei bombeando devagar até sair todo o leite, ela agora chorava baixinho.
Tirei o caralho e falei que ela não devia se lavar. Eu queria que a porra escorresse pelas pernas e que ela passasse o resto do dia com porra no cu. Falei para ela que ela iria ficar o resto do dia sem calcinha, que ela não iria nunca mais usar aquele troço horroroso na minha casa. Podia colocar a roupa de crente, mas por baixo nada. E que eu iria para a cidade comprar umas calcinhas pequenas e sexy para ela usar.
Voltei no fim da tarde com as calcinhas e ao entrar em casa, vi o Seu Romeu estacionando o carro. Chamei a Katerine, entreguei uma calcinha rendada vermelha, mínima, falei para ela vestir e ir chamar o marido. Ela vestiu a calcinha, ficou deliciosa, quando ela levantou a saia para vestir a calcinha vi que as pernas estavam todas sujas de porra seca, ele tinha obedecido. Pouco depois volta com o Seu Romeu. O velho entrou com o chapéu na mão, visivelmente tenso, mas eu fui logo falando:
- Seu Romeu, depois de pensar muito, e conversar mais uma vez com a Katerine, eu resolvi dar uma segunda chance para ela. Estas coisas acontecem e se não se repetirem, eu vou perdoar. Vocês vão poder continuar trabalhando para mim. E para reparar qualquer infelicidade que eu possa ter trazido à família de vocês, resolvi dar um aumento no salário, já no fim deste mês.
O velho abriu um sorriso enorme e começou a repetir sem parar:
- Obrigado seu Antonio, o Senhor é muito bom para mim, nós não poderíamos ter arrumado lugar melhor para trabalhar. Eu garanto que nada mais vai acontecer. A Katerine é uma mulher respeitadora, não sei o que deu nela.
Pude notar no rosto de Katerine também uma expressão de alívio. Dispensei os dois e mandei para casa (antes Katerine foi trocar disfarçadamente a calcinha). Minha vida na fazenda estava perfeita agora e eu mal podia esperar os próximos dias.
Nas duas semanas seguintes eu mantive a mesma rotina, ora ela pagava um boquete, ora eu comia o cu. Não toquei na buceta dela, não chupei um peitinho. Com o eu disse antes eu queria que ela estivesse totalmente submissa antes de dar prazer a ela. Queria que ela aprendesse a obedecer feito uma puta antes de virar uma amante.
Mas pude perceber algumas mudanças importantes no comportamento dela. Mais ou menos eu estabeleci uma rotina. Ela chegava de manhã e ia direto para o meu quarto chupar meu pau. Eu passei a ensiná-la algumas variações, ora eu gozava só dentro da boca, às vezes eu esporrava na cara, outras eu a fazia babar a porra e se esfregar no corpo, de vez em quando ela fazia uma espanhola. Muitas vezes ela dava mais de uma mamada durante o dia. Como o marido passava o dia longe, passei a exigir que ela andasse nua, só de calcinha. Ela era deliciosa e aquilo me deixava cheio de tesão. Quando eu voltava de uma cavalgada antes do almoço eu comia o cu dela. E antes dela ir para casa, eu comia o cu mais uma vez. Nos dois primeiros dias eu ainda vi ela chorando um pouco pela casa, ou quando ela estava com a vara atolada no rabo, mas depois isto foi passando.
Eu percebi que se ela não gostava do novo serviço, começava a fazer com capricho como se fosse uma nova tarefa da casa. Assim como ela era cuidadosa na limpeza, zelosa com minha roupa e caprichava na comida, ele chupava meu pau e dava o cu com o máximo de dedicação para me agradar. Trair o marido, chupar um pau e dar o cu eram pecados terríveis para ela, mas pior seria desagradar o patrão. Assim quando ela chupava meu pau, ela fazia sem pressa, apertando ele, punhetando, passando a língua nele todo, chupando e massageando as bolas, enchendo de saliva enquanto mamava porque ela sabia que eu gostava assim. Quando eu gozava, ela fazia questão de sugar até a última gota, fazia questão de mostrar a boca cheia de porra, ou a cara e as tetas esporradas. Quando terminava, fazia questão de lamber o caralho todinho para deixar ele bem limpo. Percebi também que se eu não chamava ela para um boquete, ou se demorava muito a comer o cu dela, ela ficava ansiosa, rondando o ambiente da casa onde eu estava até que a sacanagem rolasse.Não sei se era uma forma de carência ou se ela precisava da aprovação.
A mesma coisa era quando eu comia o seu cu. Ela caprichava na lubrificação do meu cacete, fosse com manteiga ou algum creme, e mexia o rabo até a pica bater lá no fundo. Na maioria das vezes eu comia o cu dela enrabando. Sem eu pedir ela rebolava a bunda e acompanhava as mexidas. Quando eu dava palmadas na bunda ela acelerava o rebolado e quando ela sentia que eu ia gozar ela metia alucinadamente. Outras vezes eu fazia ela sentar no meu pau e ela cavalgava, mexendo o rabo até eu gozar. Ela aprendeu que eu gostava que ela massageasse minhas bolas na hora do gozo e enfiava a mão por baixo ou por trás dependendo da posição e só parava de massagear quando eu terminava de gozar. Eu ensinei que quando meu pau escorregava para fora, ela tinha que pegar parte da porra que escorria e levar até a boca. Quando meu pau saía do cu, eu falava para ela limpar tudinho e às vezes ela caprichava tanto que o caralho endurecia novamente e ela pagava um boquete.
Outra coisa que passou a ser tarefa da casa era me dar um banho. Ela tinha que entrar no banho comigo, me ensaboar todo, e é lógico que caprichar no caralho. Às vezes terminava na punheta, outras no boquete, e ainda outras a gente aproveitava o condicionador para meter no cu dela. Outra coisa que ela passou a fazer era ir para casa com as calcinhas que eu tinha comprado para ela. Mais tarde ela me disse que como o velho não comia mais ela e que ela não ficava nua na frente dele, ela podia usar aquelas calcinhas sem problemas porque ele nunca ia perceber.
Depois destas duas semanas estava na hora então de mudar a estratégia. Comecei então a elogiar mais ela, a dizer que ela chupava muito gostoso que ele tinha um cu muito delicioso. Enquanto ela chupava ou metia, eu incentivava, mandando ela mamar gostoso, rebolasse mais forte no pau. Passei a falar mais sacanagem na hora de gozar ou de enrabá-la, a chamar ela de puta. Quando estava comendo o cu, passei a passar a mão de leve no peitinho, a apertar o bico. A passar a língua na orelha. Quando ela estava sentada no meu caralho eu passei a mamar o peitinho. Nessas horas eu mexia o caralho dentro do cu bem devagar para ela aproveitar o máximo o carinho. Mas ela fazia tudo em silêncio.
Agora, todas as vezes antes de comer o cu eu passei a lamber e chupar o buraquinho. Eu mandava ela deitar na cama, abria a bunda e chupava. Às vezes ficava passando a língua durinha no buraco para cima e para baixo. Às vezes abria o máximo o cu e tentava enfiar a língua o máximo lá dentro. Outras vezes, lambuzava o cu de saliva e ficava sugando. Eu prolongava este ritual ao máximo, e percebia pelo seu relaxamento e pelo arrepio na bunda que ela estava gostando, mas a repressão ainda não permitia que ela se soltasse que gemesse, que aproveitasse tudo. E sem eu perceber estava sendo também muito afetado por aquela putaria. Eu também ficava ansioso pela chegada dela pela manhã. E sentia a falta dela quando tive que ir ao Rio duas vezes neste período. Ou no fim de semana quando ela passava mais tempo em casa.
Mas a hora estava chegando e eu queria que o dia fosse especial. Mandei o velho para a outra fazenda e enchi ele de serviço, de modo que ele tivesse que dormir lá e só voltasse no dia seguinte. Eu tinha trazido do Rio uma camisolinha mínima preta, transparente. E combinando com ela, uma calcinha rendada bem pequena. Quando ela chegou, eu chamei para tomar um banho. Já nus, debaixo do chuveiro, ela foi pegando no meu caralho para começar o serviço. Eu gentilmente tirei a mão dela e falei que hoje quem iria trabalhar era eu. Coloquei ela debaixo do chuveiro bem morninho e com a esponja cheia de sabão comecei a lavar o corpo dela todinho. Passei a esponja nas pernas, nas coxas, me demorei na bunda e no cu. Lavei as costas, a virilha, o pescoço, cabelo, me demorei no peitinho durinho. Lavei o cabelo com xampu longamente. E fui levando a mão lentamente para a buceta. Katerine estava de olhos fechados, e pela expressão no rosto estava flutuando de prazer. Lavei carinhosamente a buceta e me desfiz da esponja. Meu dedo procurou o grelo da Katerine até encontrar. Meu caralho encaixou na sua bunda. Lentamente eu comecei a mexer o dedo. Eu beijava seu pescoço e com a outra mão livre eu acariciava um seio. Fui mexendo devagar e ela segurou meu pulso e apertou contra o grelo. Ela deu o primeiro gemido, ainda baixinho.
Ela começou a esfregar a bunda no meu caralho e a ajudar no movimento da mão, tentando acelerar. Mas eu queria prolongar aquele momento, porque sabia que quanto mais demorasse a gozar, mais forte viria o gozo. Ela aumentou o gemido e começou a se contrair, começou a suspirar e a dizer sacanagens do tipo: - caralho, isto é bom para caralho, não para nunca você vai me matar, vai mexe seu puto, mexe na minha buceta, sou sua piranha, quero gozar. Mas logo em seguida não teve mais jeito de segurar, ela acelerou alucinadamente – parecia possuída – o movimento da bunda no meu caralho e apertou muito forte meu dedo contra seu grelo. E o gozo veio muito forte, com contrações fortíssimas, intercaladas com gritos de histéricos. E foram muitos os espasmos. Meu caralho doía e se eu forçasse mais contra o rego dela gozava também, mas aquele momento era dela, eu queria sentir cada minuto daquilo. Quando ela acabou de gozar ela desabou nos meus braços por um segundo. Eu amparei, e ela me disse: - isto foi maravilhoso, eu nunca imaginei que poderia ser assim. Eu preciso disso sempre.
Eu me surpreendi um pouco em como ela desabrochou como fêmea. Nesse tempo todo em que nossa relação era só mamada e enrabada, ele atravessa tudo em silêncio, como se não estivesse tendo prazer, e apenas cumprindo uma obrigação. Mas devia estar tudo represado, pronto para explodir se algum botão mágico fosse acionado. Eu beijei a boca dela demoradamente. Nossas línguas se tocavam dentro da boca, nossos corpos se apertavam, as mãos passeando pelos corpos, eu queria que aquilo durasse para sempre. Eu enxuguei seu corpo, levei para o quarto e fiz ela vestir a camisola e a calcinha. Eu segurei o peitinho e por cima da camisola chupei. Ela segurou meu cacete e apertou, começando uma punheta de leve. Mas eu pedi para ela parar porque eu ainda não queria gozar.
Abri o laço da camisola e mamei longamente no peitinho enquanto ela passava a mão na minha cabeça. Depois de um tempo, eu deitei ela na cama e, só afastando a calcinha, minha boca procurou a buceta dela. Passei primeiro a língua por ela toda, quase do cu até o grelo. Depois abri os lábios e enfiei a língua o quanto deu na buceta. Ela suspirava: - que delícia. Minha língua foi até o grelo dela e eu chupei como um sorvete. Passei a lamber o grelo, para cima e para baixo. Ela colocou as mãos na minha cabeça, forçando contra a buceta. À medida que minha chupada continuava, ela se contorcia na cama e gemia e pedia mais, e pedia para eu não parar. Desta vez, o gozo veio rápido, forte, intenso, eu senti o rio de líquido que escorria da sua buceta molhar meu queixo. Ela apenas disse: me penetra, põe seu pau dentro de mim.
Eu sentei na cama e falei para ela vir por cima. No estado em que eu estava nesta posição eu iria conseguir segurar o gozo um pouco mais. Ela tirou a calcinha, e veio sentando. Que sensação divina uma buceta apertada, melada, quente. Eu segurei a bunda dela e ensinei o movimento que ela tinha que fazer, para cima e para baixo, não deixei ela acelerar para o gozo não vir em instantes, mas muito tempo não consegui. Eu avisei que iria gozar e ela acelerou e pediu para encher a buceta dela de leitinho. Eu gozei muito, muito, parecia que não ia acabar nunca, foi muita porra. Quanto eu terminei, mesmo com a buceta apertada e o caralho ainda duro, parecia que minha pica estava num rio de porra.
Eu coloquei ela de quatro na cama, a porra escorreu quando ela se levantou e ela pegou um pouco e lambuzou o cara. De quatro, com a cabeça no travesseiro eu fiz ela abrir a buceta e enfiei o caralho novamente. Fiquei mexendo devagar, variando a posição, a inclinação, a maneira que a pica entrava, até encontrar um ponto dentro da buceta onde o caralho encostasse e ela sentisse mais prazer. Quando encontrei, passei a mexer mais forte, sempre forçando a pica até o fundo. Eu queria gozar junto com ela, mas isto não ia ser fácil. Eu tinha acabado de gozar e ia demorar gozar de novo. E ela com a pica encostando seu ponto de máximo prazer, estava entrando em transe. Me pedindo para bater na bunda dela, apertando meu saco por debaixo da buceta, falando um monte de putaria. Tive que quase torturar ela, porque quando eu sentia que ela estava quase no auge, eu diminuía o ritmo. Quando eu senti meu gozo se aproximando, eu acelerei o movimento cutucando forte o fundo da buceta dela. Ela liberou também os movimentos e começou a gemer, pedir para eu bater mais forte, berrar e o gozo veio junto. Não tem nem como descrever. Depois disso, nós continuamos a fuder boa parte da noite, no dia seguinte e nos dias que seguiram. Todas as trepadas foram maravilhosas, fudemos de lado, em pé, papai e mamãe, de quatro, com ela sentada de frente e de costas na minha vara. Mas nenhuma foi tão gostosa e tão especial como esta. Tive um gozo maravilhoso, com a buceta dela se contraindo e apertando, quase esmagando minha vara. E Katerine me disse que também sido fantástico para ela.
Quando nós terminamos minha vara escapuliu para fora. Nos abraçamos e nos beijamos longamente. O feitiço tinha virado contra o feiticeiro. Eu queria ela apenas para mim. Toda hora, em todos os lugares. Eu estava apaixonado por ela. E agora?
Kate, este conto é em sua homenagem, bjss..