Olá.
Bom, é a primeira vez que escrevo um relato para o um site. Achei os contos daqui bem interessantes e por isso escolhi a Casa Dos Contos Eróticos para relatar minhas experiências.
Sou carioca, 24 anos, moreno de praia, morador da zona sul, filho de papai para uns, esnobe para outros e um verdadeiro puto para vários. Não sou afeminado, não curto quem seja, mas respeito aqueles que são. Gosto de homem, muito!! Na verdade acho que sou viciado!!
Bem, voltando ao meu primeiro relato. Tenho trocentas historias. Podem pensar que sou promiscuo... porque sou mesmo, rsrsrs...não me importo. ADORO SEXO. Se pudesse transava 3 vezes ao dia...todos os dias. E não faço distinção. Branco, negro, novo, coroa, riquinho, favelado... como disse e não me canso de repetir. AMO HOMENS!!
Já que é o meu primeiro conto, contarei uma das minhas primeiras experiências. Na qual eu realmente vi como levava jeito para tal coisa. Tinha 17 para 18 anos. Estudava em um colégio particular no Leblon e morava em um condomínio de casas em São Conrado. Era um moleque bonito, não querendo me gabar, mas sempre me cuidei fazendo esportes como natação e judô e chamava, como ainda chamo, a atenção das garotas e discretamente de alguns garotos. Mas era um garoto um pouco retraído, cheio de hormônios e sem entender esse interesse por homens que começava a sentir naquela época.
Tinha tido algumas experiências, mas nada significante... até aquele momento.
Como era de costume voltávamos juntos eu e um amigo que estudava na minha sala e morava no mesmo condomínio. Ele estava tendo problemas familiares pois seus pais estavam se divorciando na época e sua mãe havia saído de casa largando ele sozinho com o pai. Por isso passava muito tempo na casa dele, estudando, jogando videogames, nas piscina, essas coisas. E seu pai as vezes nos fazia companhia.
Nunca mais me esquecerei daquele homem...Tio Alencar. Tinhas uns quarenta e dois anos, alto, corpo de coroa atleta, bonito, definido, peito largo e cabeludo, nada exagerado, mas daquele jeito bem másculo transpirando testosterona e virilidade. Não entendia naquela época como uma mulher deixava um cara desses dar sopa, porém mais tarde iria entender por que. Eu o chamava de tio, era já praticamente da família e sentia que ele meio que me “adotou” dentro da sua casa e da sua vida.
Os banhos de piscina eram os melhores! Ver ele de sunga era realmente incrível. Perna grossa de quem gostava de jogar seu futebol religiosamente aos domingos, tronco magro mas bem definido mostrando que malhava, se cuidava, pêlos aparados descendo pela a barriga como uma seta até aquela região volumosa, delgada sendo até mesmo chamativa que para mim era desconhecida mas que insistia me chamar. Ombros largos, um olhar verde malicioso e um sorriso de malandro. Se não fosse pela a calvice no alto de sua cabeça ele seria realmente um Deus Grego, mas nem tudo é perfeito.
Tio Alencar era bem legal comigo. Sabia que era boa companhia para seu filho (que as vezes vivia me enchendo com assuntos de garotas, que pegou fulana e isso e aquilo...era cansativo demais!!) e por isso gostava de me ter por perto. Mas nunca fui bobo, nem ingênuo. Percebia suas olhadas demoradas, discretas, mas para mim perturbadoras. Eu me fazia de bobo, fingia que não via, que não percebia, mas sabia quando e sentia quando eu estava sendo observado, principalmente na piscina.
Certa vez voltando sozinho do colégio fui até a casa do meu amigo saber porque tinha faltado e avisar o que os professores haviam passado. Tio Alencar estava em casa, estava de férias do trabalho e me atendeu dizendo para eu entrar.
Eu entrei inocentemente colocando a mochila no sofá e me sentando. Ele veio logo atrás de mim, informando que seu filho não estava, tinha ido ver a mãe, que ele estava sozinho mas que já já meu amigo estaria chegando e que era para eu ficar a vontade. Sentado ali, naquele sofá sabendo que estávamos só eu e ele naquela casa enorme...minha mente começou a viajar. O coração palpitava e eu não sabia se ficava ou se ia para minha casa.
Ele disse que ia pra piscina e perguntou se eu não queria ir junto fazer companhia. Afinal éramos dois homens, tudo bem e ele era mais velho mas e dae? Éramos dois caras que estariam a beira da piscina, nada de mais. Disse que ia pegar minha sunga em casa e q voltava...ele disse q não precisava, podia pegar uma emprestada do seu filho.
Com isso fomos para o segundo andar da casa apanha a tal sunga. Acompanhei ele até o quarto, ele abriu a gaveta do filho e pegou uma sunga e me deu. Sorriu pra mim e sai do quarto dizendo q iria colocar a dele. Assim q ele saiu fui tirando a minha roupa, meio sem jeito, meio sem graça e meio excitado. Fiquei totalmente nu deixando minha roupa na cama do meu amigo e assim que estava colocando a sunga ele entrou de repente no quarto me pegando de surpresa, nu, com a sunga na altura dos meus joelhos. Ficamos sem ação. Ele me secando com os olhos dois pés a cabeça e eu sem graça e excitado com toda aquela ansiedade e pensar q poderia acontecer algo. O volume em sua sunga duplicou de tamanho e eu fui subindo a minha tendo parecer normal, como se nada demais houvesse acontecido porém sem tirar os olhos daquele volume pesado no meio das pernas dele. Ele viu para onde eu estava olhando e eu, sem graça, desviei o olhar. Nesse momento ele deu aquele sorriso de malando e entro no quarto fechando a porta atrás de si.
“Acho que a gente pode parar com todo esse joguinho de uma vez e sermos mais objetivos, não acha?” ele disse se aproximando de mim.
“O que você que dizer com isso?” perguntei sem me afastar, mas com o peito explodindo. Coração pulsando a ponto de pular.
Ele sem nenhum pudor pegou com força na minha bunda e roçou aquele peitão no meu braço.
“Preciso ser mais claro?”
E nos beijamos. Na verdade ele me beijou, com uma fome e uma avidez que nunca havia visto ou imaginado. Ele me agarrava me puxando pelo o cabelo e me imprensando contra a parede. Roçava todo seu corpo no meu e eu sentia sua sunga palpitar enquanto se esfregava nas minhas coxas. Estava surpreso, um pouco assustado, mas adorando cada momento.
Ele abaixou a minha sunga com força e sem dar nenhuma explicação abriu minhas nádegas e meteu a língua úmida na minha no meu cu. Deixando ele molhado, lambuzado e piscando. Minhas pernas tremiam ali me pé, contra a parede, enquanto ele me agarrava pelo o quadril como se me abraçasse quisesse literalmente devorar minha bunda com a boca!
Assim que subiu ele arriou sua sunga até os joelhos e me mostrou o que eu durante séculos ansiava ver como era .
“Mama minha piroca tesudo” ele me disse com a mão pesada na minha nuca, me empurrando pra baixo.
Fiquei de joelhos. Sinceramente...nunca tinha visto algo tão bonito como aquilo. Era grande, uns 20cm talvez, nada que pudesse chamar de uma anomalia, mas era grande, grossinha, cabeçuda, babando, reta como se pedisse: me chupe. A partir daquele dia eu soube que meu amor e minha devoção por pirocas so iria tender a crescer.
Segurei aquela rola deliciosa so de olhar e abocanhei com um desejo e uma vontade que nunca havia sentido por nada antes. Mamei, lambi, mamei, engasguei e mamei babando e gemendo e adorando até ele e eu estarem praticamente berrando de desejo.
“Vem pra cama” disse ele me puxando.
Eu fiquei de quatro enquanto ele metia a língua no meu cu mais uma vez deixando ele todo lambuzado e me fazendo gemer de leve. E se posicionou. Segurou meu quadril, e colocou aquela tora na portinha do meu rabo. Até ali a sensação era gostava. Ele forçou um pouco e eu senti a cabeça entrar, me abrir, me fazer gemer alto e forte e uma pontada de dor apareceu. Ele me abraçou falando no meu ouvido:
“relaxa tesudo, relaxa. Deixa o titio te guiar. Confia em mim”
Eu fui relaxando e ele aproveitando e entrando...a dor crescia mas por incrível que parecesse eu queria continuar. Acho que ele estava já a ponte de entrar em ebulição de tesão e empurrou tudo de uma vez pra dentro de mim. Meteu tudo. Eu dei um grito querendo fugir mas ele me segurou me imobilizando e com sua voz grossa e sussurante na minha orelha dizia “relaxa rapaz, relaxa...calma...deixa a piroca do tio entrar. Você vai gostar”. Ele rebolava de leve me acalmando. Sua respiração era arfante, e as vezes me dava umas mordidas no pescoço. Fui relaxando com aquela pirocona no meu cu me abrindo, me varando, me devorando e ele foi se soltando, mandando ver de leve, socando devagar, mas ritimado.
A dor foi passando e um tesão incrível me dominou. Não sei o que era, se era o fato de eu estar agüentando um cara daqueles dentro de mim, se era toda aquela situação, se era eu estar me descobrindo de verdade...enfim...eu me deixei levar. Ele mordia, apertava, metia, rebolava, me fazia gemer e urrar, falava umas sacanagens no meu ouvido e umas coisas sem sentido como se estivesse em Alfa ou sei lá o quê. E ali, na cama do seu filho, do meu amigo, eu acabei gozando com ele todo dentro de mim me fazendo perder as força e a desabar na cama. Ele acabou gozando também, com um urro forte que parecia mais um urso. E desabou em cima de mim, suado, cansado e satisfeito.
Depois ele me contou que havia se separado da esposa porque não conseguia mais fingir para ela quem ele realmente era. Ele contou que tinha interesse por homens e ela o abandonou. Seu filho nada sabia e nem suspeitava. Depois dessa vez rolou varias outras. Eu cada vez gostando mais e mais. Depois de um tempo ele voltou a trabalhar, e eu acabei me mudando para Ipanema e poucas vezes no vemos. Mas mesmo assim ainda rola, por mais raro que seja... rola. Sempre vai ter uma vaga na minha cama para meu eterno Tio.
